15,482 research outputs found

    Influência da sazonalidade no teor de carotenoides em frutos

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    Os carotenoides são compostos bioativos com efeitos positivos na saúde e alguns têm função nutriente provitamina A. A composição em carotenoides dos alimentos pode variar quantitativa e/ou qualitativamente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o teor de carotenoides em vários frutos, disponíveis no mercado português, uvas, laranjas, pêras e maçãs, em diferentes estações do ano

    Carotenoides totais em acessos de Cucurbita maxima do banco ativo de germoplasma de cucurbitáceas da embrapa clima temperado.

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    Os agricultores do Sul do Brasil cultivam uma grande diversidade de variedades crioulas de abóboras (Cucurbita moschata, C. maxima, C. pepo, C. ficifolia e C. argyrosperma).Os frutos de Cucurbita maxima são uma rica fonte de nutrientes importantes para a saúde humana, dentre os quais se destacam os carotenoides. O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de carotenoides totais em acessos de Cucurbita maxima do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de Cucurbitáceas da Embrapa Clima Temperado. Foram analisados nove acessos de variedades crioulas procedentes do Sul do Brasil. Para a determinação do teor de carotenoides totais foi utilizado o método de Talcott e Howard com modificações. Os resultados foram calculados através de uma curva padrão de ?-caroteno e expressos em ?g de ?-caroteno por gramas de amostra fresca. As médias obtidas para cada uma das determinações foram comparadas entre si pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade. O acesso com maior valor médio de carotenoides totais apresentou 221,92 ?g/g, enquanto que o menor valor de carotenoides totais encontrado foi de 22,64 ?g/g. O BAG da Embrapa Clima Temperado conserva acessos de C. maxima com variabilidade genética para teores de carotenoides totais na polpa de frutos maduros

    Determinação de carotenoides em frutos de tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.).

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    Neste trabalho teve-se como objetivo analisar e quantificar os carotenoides presentes no fruto de tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.). Foram utilizadas quatro amostras de polpa in natura de frutos provenientes de diferentes acessos do banco de Germoplasmas da Embrapa Amazônia Oriental (BAG-Tucumã). A quantificação dos carotenoides foi feita por método espectrofotométrico e a identificação por comparação com dados da literatura. Os resultados indicaram a presença de diferentes carotenoides majoritários em cada uma das amostras, com concentrações variando de 135 a 444mg/g, em base seca. Estes resultados indicaram que os frutos do BAG-Tucumã têm diferentes perfis de carotenoides, necessitando de técnicas de análise mais precisas, como a cromatografia líquida de alta eficiência, para a devida identificação dos mesmos

    Divergência genética entre genótipos de milho quanto ao teor de carotenoides nos grãos.

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    A biofortificação é uma alternativa eficiente no combate às deficiências de micronutrientes na população humana. Em milho, os programas de melhoramento para biofortificação visam à obtenção de materiais com altos teores de Fe, Zn e carotenoides precursores de vitamina A, o que requer estudos preliminares de variabilidade genética e diversidade entre genótipos. O objetivo deste trabalho foi estimar a divergência genética entre genótipos de milho quanto ao teor e perfil de carotenoides nos grãos. Foram utilizados dados obtidos do Ensaio Nacional de Variedades de Milho, no ano agrícola 2004/2005, no total de dez genótipos avaliados em dois ambientes. Avaliaram-se os teores de carotenoides totais (CT), a e β-carotenos, luteína, zeaxantina, β-criptoxantina, o somatório de carotenoides precursores de vitamina A (total de β-caroteno + ½ de a-caroteno + ½ de β-criptoxantina = Pró-VA) e a produtividade de grãos. Observaram-se médias de carotenoides nos genótipos avaliados relativamente baixas quando comparadas àquelas relatadas na literatura para linhagens-elite. Os caracteres que mais contribuíram para a diversidade genética entre os genótipos estudados foram luteína e zeaxantina. O efeito do ambiente na expressão do caráter coloca dúvidas quanto à validade das análises de diversidade em um único ambiente, enfatizando a necessidade de que os estudos sejam efetuados em condições ambientais múltiplas

    Teor de carotenoides em nutricosméticos: análise da adequação e qualidade do produto.

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    O objetivo deste trabalho foi verificar a adequação dos nutricosméticos contendo carotenoides em sua formulação em relação aos teores de B-caroteno, luteína, licopeno e zeaxantina, considerando-se as quantidades declaradas pelos fabricantes. Dezenove nutricosméticos foram adquiridos no comércio varejista do município do Rio de Janeiro, em 2012. Duas metodologias de extração foram aplicadas, variando-se de acordo com o tipo de invólucro (cápsula), veículos (excipientes) e carotenoides presentes. A quantificação e determinação do perfil de carotenoides nas amostras foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência com método validado e acreditado. Quatro amostras das 19 analisadas estavam dentro dos limites estabelecidos pelas Boas Práticas de Fabricação (90 a 110%). As demais amostras revelaram conteúdo inadequado de carotenoides e, consequentemente, falhas no controle de qualidade para a produção dos nutricosméticos. Desta forma, esta pesquisa demonstra que este setor deve ser objeto de atenção especial da vigilância sanitária, com necessidade de estabelecer legislação específica para regulamentar a fabricação, a rotulagem e a propaganda destes produtos

    Características físicas, químicas e atividade antioxidante de frutos de matrizes de cajazeira no estado do Pará.

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    Este trabalho teve como objetivo caracterizar quimicamente a polpa do fruto de 30 matrizes de cajazeira, a fi m de colher subsídios que permitam avançar com o programa de melhoramento genético para características físico-químicas da polpa desse fruto, dando ênfase ao conteúdo de carotenoides totais e atividade antioxidante total da polpa dos frutos. Os materiais genéticos foram caracterizados quanto à dimensão dos frutos e caroços, rendimento em polpa, umidade, pH, sólidos solúveis, acidez titulável, ratio, carotenoides totais e atividade antioxidante total. Os resultados demonstraram haver diferença estatística entre as médias das matrizes para todas as variáveis estudadas. Os valores de pH, acidez titulável e sólidos solúveis encontram- se de acordo com o estabelecido pelo padrão de identidade e qualidade (PIQ) para polpa de cajá. Para a análise de umidade somente as matrizes IA-1, IA-2 e IA-3 apresentaram valores acima do máximo estabelecido na legislação. Os teores de carotenoides totais das matrizes de cajazeira variaram de 10,71 a 37,55μg/g e destacaram-se com os maiores teores as matrizes IA-2, IA-3, NT-3 e CUR-6. Os carotenoides totais apresentaram correlação positiva e signifi cativa com a atividade antioxidante das polpas de cajá. Os teores de carotenoides totais e atividade antioxidante medida por ABTS indicam que o cajá pode contribuir de maneira importante na ingestão de antioxidantes na dieta

    Carotenoid and carotenoid esters : analysis and in vitro digestion in individual and co-consumed foods

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    Orientadores: Adriana Zerlotti Mercadante, Lilian Regina Barros MariuttiTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de AlimentosResumo: O crescente interesse no comportamento dos carotenoides e ésteres de carotenoides durante o processo de digestão e seu impacto na saúde humana, faz dos ensaios de bioacessibilidade in vitro destes compostos um dos tópicos mais atuais de estudo na área de Alimentos e Nutrição. Aspectos desafiadores relacionados à análise de carotenoides e ésteres de carotenoides nos alimentos, requisito para determinação da sua bioacessibilidade, e aos métodos de digestão in vitro utilizados para este fim, foram abordados nesta tese. A identificação do perfil nativo de ésteres de carotenoides é frequentemente negligenciada devido à complexidade desta análise. Dentre outros fatores, interferentes lipídicos que permanecem no extrato quando a saponificação não é realizada prejudicam ou mesmo impedem a identificação dos compostos. Nesse sentido, um novo procedimento de limpeza pré-cromatográfico em duas etapas foi desenvolvido para tornar viável a análise da composição nativa de carotenoides de murici, uma fruta da Amazônia. Os interferentes (principalmente triacilglicerois) foram eficientemente removidos após separação física seguida de cromatografia em coluna aberta, possibilitando a identificação de 35 carotenoides (seis carotenoides livres, 14 monoésteres, e 15 diésteres) no extrato não saponificado de murici, por HPLC-DAD(APCI)MS/MS, enquanto apenas 6 compostos foram identificados quando a limpeza não foi realizada. Além disso, a publicação recente, pela ação INFOGEST, de um novo método de digestão in vitro de consenso internacional, chamou a atenção para a necessidade de padronização das condições de digestão simulada de alimentos em todo o mundo. O método INFOGEST, no entanto, não contempla passos chave para a determinação da bioacessibilidade de carotenoides, e tem se mostrado trabalhoso, demorado e oneroso. Diante disso, este método foi adaptado para análise de carotenoides com as etapas de separação da fração micelar e extração de carotenoides das micelas, e aplicado com sucesso na determinação da bioacessibilidade de ésteres de carotenoides de murici e de carotenoides em um amplo grupo de alimentos que são fontes destes compostos. Os resultados obtidos com o método INFOGEST adaptado foram comparados aos encontrados com métodos mais simples, tradicionalmente utilizados para estimar a bioacessibilidade de carotenoides e ésteres de carotenoides. O método INFOGEST adaptado forneceu valores de bioacessibilidade de carotenoides e ésteres de carotenoides de murici maiores do que os resultados obtidos usando o método de digestão que vinha sendo utilizado em nosso laboratório, publicado em 2014. A bioacessibilidade variou de 4 a 29%, dependendo do método utilizado e da estrutura do carotenoide, e, em geral, carotenoides livres apresentaram maior eficiência de micelarização. Quando comparado ao primeiro método de digestão in vitro adaptado para carotenoides, publicado em 1999, o método INFOGEST adaptado forneceu estimativas similares de bioacessibilidade de carotenoides tanto em alimentos individuais como combinados, e uma correlação positiva foi encontrada entre os dois conjuntos de dados. Ainda, a adição de ovo cozido à salada vegetal aumentou a bioacessibilidade in vitro de luteína e licopeno, enquanto a co-digestão com salmão promoveu maior micelarização de 'alfa'-caroteno, 'beta'-caroteno e luteína, independentemente do método de digestão empregado. Com os resultados obtidos durante este período 3 artigos foram submetidos a revisão por pares e publicados em periódicos internacionais indexadosAbstract: The interest in understanding the fate of carotenoid and carotenoid esters through the digestion process and its impact in human health is growing, making their bioaccessibility assays one of the most innovative issues of study in the field of Food and Nutrition. Challenging aspects related to the analysis of carotenoids and carotenoid esters in foods, which is a requirement for assessing their bioaccessibility, and to the in vitro digestion methods used for this purpose were addressed in this thesis. The identification of the native carotenoid profile of foods is often overlooked because of the complexity of such analysis. Among other factors, interfering lipids that remain in the extract when no saponification step is carried out impair or even preclude the compound identification. In this sense, a new pre-chromatographic two-step cleanup procedure was developed to make feasible the identification of the native carotenoid composition of murici, an Amazonian fruit. Interfering compounds (mainly triacylglycerides) were efficiently removed after physical separation followed by open column chromatography, thereby allowing the identification of 35 carotenoids (six free carotenoids, 14 monoesters and 15 diesters) in non-saponified extracts from murici by HPLC-DAD(APCI)MS/MS, whereas only 6 compounds were identified when no cleanup procedure was performed. In addition, a recent publication of a new in vitro digestion method as an international consensus by the INFOGEST action drew attention to the necessity for standardization of the in vitro digestion conditions of foods at the international level. The INFOGEST method, however, does not address crucial steps needed to assess the carotenoid bioaccessibility, and it is more laborious, time-consuming and expensive than the traditionally used ones. Therefore, the INFOGEST method was adapted for carotenoid analysis by coupling the steps of micellar fraction separation and carotenoid extraction from the micelles, which allowed the successful determination of the in vitro bioaccessibility of carotenoid esters in murici and bioaccessibility of carotenoids in a large group of carotenoid-rich foods. The results obtained with the adapted INFOGEST method were compared to those found using relatively simple and consolidated in vitro digestion models, traditionally used to estimate the bioaccessibility of carotenoids and carotenoid esters. The adapted INFOGEST method provided values of carotenoid and carotenoid ester bioaccessibility in murici higher than the results obtained using the digestion method that was being used in our laboratory, published in 2014. The carotenoid bioaccessibility ranged from 4 to 29%, depending on the digestion method and carotenoid structure, and free carotenoids overall presented higher efficiencies of micellarization than free carotenoids and monoesters. Moreover, compared with the first in vitro digestion method adapted for carotenoids, published in 1999, the adapted INFOGEST method generally provided similar estimates of carotenoid bioaccessibility during the digestion of both individual and combined foods, and a positive correlation was found between the two sets of data. Furthermore, addition of cooked egg to the vegetable salad increased the in vitro bioaccessibility of lutein and lycopene, while the co-digestion of pan-fried salmon promoted the micellarization of 'alpha'-carotene, 'beta'-carotene and lutein, regardless of the digestion method employed. Three scientific papers were published in international peer-reviewed indexed journals with the results obtained during this periodDoutoradoCiência de AlimentosDoutora em Ciência de Alimentos2013/23218-1FAPES

    Carotenoides, color y actividad antioxidante en distintas variedades de sandía

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    Los carotenoides son pigmentos tetraterpénicos que destacan, desde un punto de vista nutricional y fisiológico, por su actividad antioxidante y por ser precursores de la vitamina A. Los objetivos de este proyecto han sido caracterizar el perfil y contenido de carotenoides, la actividad antioxidante por métodos in vitro y el color mediante digitalización de imagen en distintas variedades de sandía. La identificación y posterior cuantificación de los compuestos ha sido realizada por cromatografía líquida de rápida resolución (RPLC) y su actividad antioxidante determinada por el método TEAC. Para el análisis del color, se ha elegido un método no destructivo, el sistema DigiEye® con el software DigiPix, el cual hace uso del espacio colorimétrico CIELAB. En las zonas analizadas de ambas variedades se han encontrado perfiles cuantitativamente como cualitativamente diferentes, siendo en la variedad roja predominante los carotenos –licopeno y b-caroteno- y las xantofilas –luteína y violaxantina- en la amarilla. En la sandía roja, 100 gramos de porción comestible aportan entorno a 1mg de carotenoides y 50 veces menos en la sandía amarilla. Además de carotenoides, se ha identificado α -tocoferol por su carácter antioxidante, y clorofilas y derivados por su aportación al color. La actividad antioxidante fue mayor en la variedad roja, y más concretamente en la zona comestible. El análisis colorimétrico nos confirmó que el color rojo procede de los carotenos (licopeno e isómeros), el amarillo de las xantofilas (luteína y violaxantina) y que el color amarillento del mesocarpio se debe a la luteína. Se ha concluido que es posible estimar el contenido de carotenoides totales y la actividad antioxidante mediante los parámetros colorimétricos a* b* y L*.Universidad de Sevilla. Grado en Farmaci

    Melhoramento de mandioca para aumento do teor de betacaroteno.

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    O objetivo desse trabalho foi avaliar o teor de carotenoides e compostos cianogênicos em mandioca para mesa. Foram avaliados 78 clones resultantes da autofecundação de 16 acessos (BGM 61, BGM 66, BGM 878, BGM 893, BGM 913, BGM 952, BGM 971, BGM 991, BGM 1137, BGM 1146, BGM 1186, BGM 1702, BGM 1706, BGM 1708, BGM 1709 e BGM 1776) do Banco de Germoplasama da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Os teores de carotenoides variaram de 4,43 a 16,12 µg.g-1, enquanto os de compostos cianogênicos variaram de 60,8 a 298,1 µg.g-1. Entretanto, os teores de compostos cianogênicos desses clones de maior teor de carotenoides tenderam a ser maiores que 100 ppm, e assim, eles não podem ser selecionados como mandioca mansa. Como os clones que têm teores baixos de HCN e altos teores de carotenoides ainda têm que atender a outros critérios relacionados à qualidade, torna-se difícil identificar um que atenda a todos esses critérios. Assim, a estratégia que está sendo adotada é o intercruzamento entre os clones que possuem teores elevados de betacaroteno e baixos teores de compostos cianogênicos, visando continuar obtendo progresso no melhoramento para aumento do teor de betacaroteno, mantendo baixo o teor de compostos cianogênicos.PDF. T98
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