7 research outputs found

    Caring for the elderly: a women’s issue?

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    Gender is considered for many researchers a factor that influences the elderly’s caregiver choice. This narrative review aims to reflect about the culture as determinant agent of woman's choice as responsible for caring. This article recommends a review of the criteria for choosing caregivers, in order to establish the role of caring to the family member that is more capable to accomplish it, not being genre its major determinant. We reinforce the need for developing social policies focusing on women, considering the burden that affects caregivers. It is discussed the social value attributed to caring activity and the importance of making it more favorable to caregivers. It is concluded that debating on the influence of culture on this predominantly female activity is a complex task, but necessary when it is aimed improvements for those involved in the context of caring

    Revisão sistemática sobre fatores associados à relação entre habilidades sociais e suporte social = Revisión sistemática sobre factores asociados a la relación entre habilidades sociales y apoyo social = Systematic review of factors that influence the relationship between social skills and social support

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    Um repertório bem desenvolvido de habilidades sociais permite interações sociais de melhor qualidade. Assim, habilidades sociais afetam o acesso a suporte social, mas pouco se sabe sobre fatores que aumentam ou reduzem a eficácia das habilidades sociais na obtenção desse tipo de suporte. O objetivo deste estudo foi identificar fatores associados à magnitude da relação entre habilidades sociais e suporte social. Foram consultadas as bases de dados Scielo, Lilacs, Medline, PsycNET e Web of Science, recuperando artigos publicados em Espanhol, Inglês ou Português entre 1997 e 2017. Quinze artigos foram selecionados. A idade, o gênero, e a fonte de apoio foram alguns dos fatores que influenciaram a relação entre habilidades sociais e suporte social. Em pesquisas futuras, será importante testar um modelo da relação entre habilidades sociais e suporte social, incluindo estas variáveis interveniente

    A correlational study between social skills, social support and quality of life in family caregivers of elderly

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    The demand for care of elderly family has increased exponentially in Brazil, while the availability of family support tends to be increasingly restricted. Thus, many caregivers of elderly people report intense difficulties in mobilizing other family members to share responsibilities for caring, and also report poorer health and lower quality of life compared to people with a similar sociodemographic profile, but who are not caregivers. Therefore, it is important to identify variables that act as buffers for adversity and that allow the caregiver to construct a more beneficial context to help his or her elderly family. Based on studies conducted with other populations, it has been shown that those with better developed social skills have more positive perceptions of social support and of quality of life. In addition, sociodemographic conditions seem to influence people’s use of social skills and the quality of the social support they receive. To plan psychosocial interventions for those who care for an elderly relative, it would be important to verify whether social skills are effective in overcoming barriers so that other family members also assume responsibilities for caring for an elderly relative. Based on these considerations and three theoretical models used to understand the wellbeing of those who care for an elderly family member, the objectives of this study were to: (a) examine the frequency of their use of social skills, and their perceptions of social support and quality of life, (b) analyze the strength of the relationship between caregivers’ social skills and their perceptions of social support and quality of life, and (c) investigate the influence of sociodemographic factors and the dependency of the care-recipient on these variables. Study participants were 70 caregivers who assisted an elderly family member, 65 of them were women, recruited in three Brazilian states, with ages ranging between 27 and 78 years. They all responded to the following instruments: Brazilian Criteria for Economic Classification, the Social Skills Inventory for Family Caregivers of the Elderly, the Scale of Perceived Social Support, Quality of Life Scale – caregiver version, the Katz Scale of Daily Living Activities, and Pfeffer’s Functional Activities Questionnaire. The caregivers’ scores on the measures of social skills, social support and quality of life were moderate to high, and the correlations among caregivers’ scores on these three measures were positive and of moderate strength. The caregivers’ educational level had a weak, positive relationship with social skills. Their age and socioeconomic level, and the care-recipients’ level of dependence did not have a significant relationship with any of the main, study variables. Given that the evidence obtained in this study supports theoreticians who propose that there is a relationship among social skills, social support and wellbeing, a next step will be to design and evaluate social skills training programs, to determine if the development and great use of this class of behaviors would help caregivers to obtain higher quality social support, lessening the burden of this responsibility, and improving their quality of life.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)A demanda com cuidados de parentes idosos vem aumentando exponencialmente, no Brasil, ao mesmo tempo que a disponibilidade de apoio familiar tende a ser cada vez mais restrita. Assim, muitos cuidadores de idosos relatam intensas dificuldades para mobilizar outros familiares para dividirem a responsabilidade de cuidar, como também relatam mais problemas de saúde e percepção de qualidade de vida menos positiva em comparação com pessoas de perfil sociodeomográfico similar, mas que não são cuidadoras. Portanto, é importante identificar variáveis que ajam como amortecedoras de adversidades e que permitam que o cuidador possa construir um contexto mais benéfico para ajudar seu parente idoso. Com base em estudos conduzidos com outras populações, é possível notar que as pessoas com habilidades sociais mais desenvolvidas apresentam percepções de mais suporte social e melhor qualidade de vida. Além disso, condições sociodemográficas parecem influenciar a emissão de habilidades sociais, a obtenção de suporte social e a avaliação da qualidade de vida. Para planejar intervenções psicossociais para cuidadores de idosos, seria importante verificar se as habilidades sociais também contribuem significativamente para superar as barreiras que dificultam a divisão de responsabilidades para o cuidado de um parente idoso. Baseado nessas considerações e em três modelos teóricos usados para entender fatores que afetam o bem-estar de cuidadores de idosos, os objetivos do presente estudo foram: (a) examinar a frequência de emissão de habilidades sociais, e percepções de suporte social e qualidade de vida, (b) analisar a força da relação entre as habilidades sociais de cuidadores de idosos e suas percepções de suporte social e qualidade de vida, e (c) investigar a influência de fatores sociodemográficos e do grau de dependência do idoso sobre estas variáveis. Participaram do estudo 70 cuidadores familiares de idosos, sendo 65 mulheres, recrutados em três estados brasileiros, com idade variando entre 27 e 78 anos. Todos responderam aos seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico, Critério de Classificação Econômica Brasil, Inventário de Habilidades Sociais para Cuidadores de Idosos Familiares, Escala de Percepção do Suporte Social, a Escala de Qualidade de Vida - versão do cuidador, Escala de Atividades Básicas de Vida Diária de Katz, e Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer. Os escores dos cuidadores nas medidas de habilidades sociais, suporte social e qualidade de vida foram médias a altas e foram encontradas correlações positivas e de força moderada entre estas três medidas. A escolaridade do cuidador apresentou uma correlação positiva, de magnitude fraca, com suas habilidades sociais. Não foi observada influência da idade, do nível socioeconômico e do grau de dependência do idoso sobre as variáveis principais deste estudo. Tendo em vista que as evidências obtidas apoiam os teóricos que propõe a existência de uma relação entre habilidades sociais, suporte social e qualidade de vida, um próximo passo será a elaboração e a avaliação de programas de treinamento em habilidades sociais para determinar se o desenvolvimento e emissão dessa classe de comportamentos ajudaria os cuidadores a angariarem suporte social de maior qualidade, amenizando a sobrecarga com esta responsabilidade e melhorando a qualidade de vida

    Avaliação e manejo da ansiedade e fobia odontológica: a psicologia na formação do cirurgião-dentista

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    O medo e a ansiedade odontológica surgem por diversos fatores, entre eles, a exposição à experiências traumáticas anteriores com envolvimento de agulhas, injeções e instrumentos que possam causar incômodo. Os pacientes ansiosos tendem a adiar consultas, evitam os tratamentos odontológicos e só se dispõe às visitas ao dentista quando aparecem sintomas dolorosos, logo o tratamento tardio tende a ser mais invasivo causando ainda mais prejuízo emocional ao paciente, consequente agravo a tal sentimento e, por sua vez, origina um ciclo vicioso no qual evitar o tratamento agrava ainda mais a condição de saúde bucal. Cabe aos profissionais da Odontologia identificar a ansiedade nos pacientes e fazer uso de recursos de manejo dessa ansiedade de modo a possibilitar um tratamento odontológico eficaz e com menor prejuízo emocional ao paciente. Com este estudo pretende-se avaliar por meio de uma revisão integrativa de literatura, a importância do estudo da Psicologia pelo profissional da Odontologia e expor algumas técnicas de enfrentamento da ansiedade odontológica, com base em evidências científicas

    Escala de Relacionamento da Díade: evidências de validade para cuidadores de idosos brasileiros

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    The Dyadic Relationship Scale (DRS) was translated for use in Brazil as the Escala de Relacionamento da Díade (ERD), to evaluate the quality of the relationship between caregivers and their dependent relative. This study aimed to continue the process of obtaining evidence of validity for ERD in the Brazilian context. In this study, 205 caregivers of an elderly family member responded to the ERD, Beck Depression Inventory, Zarit Burden Interview, and Quality of Life Scale. Using confirmatory factor analysis, we observed satisfactory goodness of fit indices for the two-factor model that was reported for the United States version of this instrument. The subscale “Positive Interaction” was positively related to quality of life and negatively related to depression and burden. The “Conflicts” subscale was negatively related to quality of life and positively related to depression and burden. This evidence of the ERD continues to support its validity.A escala Dyadic Relationship Scale (DRS) foi traduzida para o Brasil com o nome de Escala de Relacionamento da Díade (ERD), visando avaliar a qualidade do relacionamento entre cuidadores e idosos dependentes. Este estudo teve como objetivo dar continuidade ao processo de obtenção de evidências de validade da ERD para o contexto brasileiro. Participaram 205 cuidadores de idosos familiares que responderam à ERD, ao Inventário de Depressão de Beck, à Escala de Burden de Zarit e à Escala de Qualidade de Vida. Por meio de uma análise fatorial confirmatória, observa-se que o modelo de dois fatores da versão estadunidense demonstrou bons índice de ajuste aos dados. A subescala “Interação Positiva” se relacionou positivamente com qualidade de vida e negativamente com depressão e sobrecarga. A subescala “Conflitos” se relacionou negativamente com qualidade de vida e positivamente com depressão e sobrecarga. Estas evidências da ERD continuam a apontar para sua validade.La Dyadic Relationship Scale (DRS) fue traducida a Brasil con el nombre de Escala de Relacionamento da Díade (ERD), para evaluar la calidad de relación entre cuidadores y ancianos dependientes. Este estudio tuvo como objetivo dar continuidad al proceso de obtención de evidencias de validez de la ERD para el contexto brasileño. Participaron 205 cuidadores de ancianos familiares que respondieron la ERD, al Inventario de Depresión de Beck, la Escala de Burden de Zarit y la Escala de Calidad de Vida. Por medio de un análisis factorial confirmatorio, se observa que el modelo de dos factores de la versión estadounidense demostró un buen índice de ajuste. La subescala “Interacción Positiva” se relacionó positivamente con calidad de vida y negativamente con depresión y sobrecarga. La subescala “Conflictos” se relacionó negativamente con calidad de vida y positivamente con depresión y sobrecarga. Estas evidencias acerca de la ERD siguen apuntando su validez

    Escala de Relacionamento da Díade: evidências de validade para cuidadores de idosos brasileiros = Dyadic Relationship Scale: evidences of validity for Brazilian caregivers of elderly = Escala de Relación de la Díada: evidencias de validez para cuidadores de ancianos brasileños

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    A escala Dyadic Relationship Scale (DRS) foi traduzida para o Brasil com o nome de Escala de Relacionamento da Díade (ERD), visando avaliar a qualidade do relacionamento entre cuidadores e idosos dependentes. Este estudo teve como objetivo dar continuidade ao processo de obtenção de evidências de validade da ERD para o contexto brasileiro. Participaram 205 cuidadores de idosos familiares que responderam à ERD, ao Inventário de Depressão de Beck, à Escala de Burden de Zarit e à Escala de Qualidade de Vida. Por meio de uma análise fatorial confirmatória, observa-se que o modelo de dois fatores da versão estadunidense demonstrou bons índice de ajuste aos dados. A subescala “Interação Positiva” se relacionou positivamente com qualidade de vida e negativamente com depressão e sobrecarga. A subescala “Conflitos” se relacionou negativamente com qualidade de vida e positivamente com depressão e sobrecarga. Estas evidências da ERD continuam a apontar para sua validad
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