814 research outputs found

    Estimativa de produtividade do milho para a localidade de Piracicaba-SP, utilizando modelo agrometeorológico - um estudo de caso.

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    Este trabalho teve por objetivo a validação de um modelo para estimativa de produtividade de milho no município de Piracicaba-SP utilizando a base conceitual proposta por Driessen e Konijn (1992) e aplicada por Vieira Junior (2006)

    Avaliação de atributos em lotes de sementes de milho através do SIARCS 3.02.

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    bitstream/CNPDIA/10320/1/CiT09_98.pd

    Reputação do agronegócio brasileiro o novo desafio das exportações.

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    Tratamos de duas formas básicas de 'reputação' para produtos do agronegócio: qualidade e diferenciação. Qualidade compreende atributos de valor relacionados à saudabilidade (nutrição e saúde), sabor, conveniência e principalmente ausência de contaminantes que comprometam a saúde dos consumidores. A diferenciação indica agregação de valor a um produto em relação a potenciais concorrentes, como denominação de origem e certificações. Um exemplo clássico é o espumante Champanhe, cujo valor de mercado é superior ao dos concorrentes.Carta da Agricultura

    Emulação democrática.

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    Recentes manifestações no Brasil (2013-2016) apresentam-se como movimentos contra a corrupção evidenciando a ética na democracia. No capitalismo, desenvolvimento pressupõe mercados, Estado e sociedade regulados democraticamente por sistemas definidos pela ética, desmistificando a ideologia do crescimento econômico como solução para problemas sociais. Protagonista, a ?nova? classe média mostra-se enquanto um arremedo de sociedade democraticamente desenvolvida. Movimentos emergentes, as manifestações, em seu ataque real às instituições, sua aversão às análises ou apropriações partidárias, evidenciam seu caráter singular, mesmo sem mudanças estruturais efetivas

    Alcance e limites da agricultura para o desenvolvimento regional: o caso de Mato Grosso.

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    O Estado de Mato Grosso constitui exemplo de fronteira agrícola que se consolidou como área de produção agroindustrial, destacando as produções de soja, milho, algodão e carnes, em sistemas modernos e intensivos em capital. A combinação de recursos naturais abundantes, empreendedorismo, tecnologia, capital ? disponibilizado, pelo menos a princípio, pelo poder público ? e políticas públicas contribuíram para um vigoroso processo de crescimento econômico e de desenvolvimento social, o que colocou o estado em nível nacional e internacional como um grande produtor agrícola. Todavia, tem sido um processo polêmico e desigual em vários aspectos, com custos ambientais ainda por mensurar. Em alguns aspectos, Mato Grosso é um exemplo da existência de uma nova etapa na história agrícola e agrária do Brasil, instituindo um novo padrão de acumulação; mas também ainda reflete a heterogeneidade que marca o País, pois os espaços de dinamismo convivem com outros que retratam o passado, o atraso econômico e social. Em partes, a heterogeneidade do Mato Grosso é reflexo da oferta ambiental, ou seja, com regiões aptas à produção de grãos, fibras e carnes em sistema intensivo, regiões com limitações para essas produções (porém com outras aptidões agrícolas), e regiões frágeis 3 do ponto de vista da produção agrícola. O objetivo deste Capítulo é apresentar algumas evidências que permitem embasar as discussões sobre alcance, limites e sustentabilidade da agricultura como indutora do desenvolvimento econômico sob a ótica das sete teses, notadamente a da ?argentinização?. Para tanto, foi analisada a dinâmica econômica dos municípios do Estado de Mato Grosso entre as décadas de 1930 a 2010, considerando os seguintes eixos: a) os antecedentes históricos; b) a infraestrutura; c) o meio ambiente; d) a riqueza (produção agrícola, industrial e de serviços). O objetivo foi identificar as desigualdades desse processo, revelando os polos mais dinâmicos, os que não sofreram mudanças e os que regrediram, além das forças indutoras, de modo a discutir alternativas e necessidades de políticas para sustentar esse dinamismo. Conforme a análise realizada, ficou patente que o vetor de desenvolvimento de Mato Grosso foi positivo em vários aspectos socioeconômicos. Também ficou evidente que não se tratou de um desenvolvimento dual 4 , como colocado no debate dos anos 1970. Mais do que dualidade, o fato é que alguns espaços mato-grossenses não embarcaram no vetor da modernização por diversas razões, com destaque para a oferta ambiental e a infraestrutura, déficits que dificilmente serão superados por meio de ações de mercado, uma vez que exigem planejamento, coordenação de iniciativas públicas e privadas, financiamento de externalidades e investimento em bens públicos. Em outras palavras, requerem a forte presença governamental, uma evidência de que o poder público não pode ?sair à francesa?, nos termos da quarta tese levantada por Buainain et al. (2013), mas sim assumir novas tarefas, a exemplo da promoção de novos arranjos institucionais e da regulação

    Um modelo integrado de gestão do risco agrícola para o Brasil.

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    O seguro agrícola é um dos mais importantes instrumentos para o desenvolvimento do setor agrícola, pois, ao permitir proteção ao produtor rural contra efeitos adversos de eventos ambientais e do mercado torna-se indispensável à estabilidade da renda, à geração de emprego e ao desenvolvimento tecnológico. No setor agrícola, além do risco de mercado, existem diversas outras fontes que a tornam uma atividade eminentemente arriscada. A principal delas se refere ao fato de que a atividade agrícola é altamente dependente de condições ambientais de difícil controle pelo homem, de modo que as variáveis climáticas e sua interação com fatores bióticos podem influenciar sobremaneira o resultado final da safra. A realidade histórica mostra que o seguro agrícola permite ao produtor rural manter sua renda na ocorrência de um sinistro, o que é fundamental para o setor agrícola e a sociedade em geral

    Amazônia Um mosaico em construção.

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    A região amazônica do Brasil, motivada pela questão ambiental, tem sido palco de debates acalorados recentemente. A polarização produz mitos, como ser o ?pulmão do mundo?, mas também traz verdades como a importância da floresta amazônica para o clima global. O debate polarizado tem levado a interpretações equivocadas, a exemplo da afirmação, sem nenhum embasamento socioeconômico, de que a produção do açaí em substituição à pecuária é a salvação da região. O fato é que a Amazônia tem grande importância para o clima global e potencial de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Mas é preciso qualificar o debate com dados e experiências, ou seja, conhecer com profundidade a região.Ponto de Vista
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