11 research outputs found

    Afirmar a interdependência breve aproximação entre feminismos e deficiência

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    Cuidado com dissenso: pensando mobilizações político-artísticas no Rio de Janeiro a partir de uma ética-prática do cuidado

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    Partindo de reflexões provocadas pela pesquisa em praças e em movimentos político-artísticos ocorridos na cidade do Rio de Janeiro, entre os anos de 2012 e 2014, que tinham no dissenso um impasse e, ao mesmo tempo, uma prática constitutiva, propõe-se a noção de cuidado com dissenso como uma possível chave de leitura e proposta ético-prática das (e para) essas mobilizações.Ao longo do texto será abordada a dimensão do dissenso nessas ações e a constituição da noção de cuidado com dissenso – referenciada nos estudos de Maria Puig de laBellacasa e de Donna Haraway – para assim refletir sobre a constituição de espaços comuns baseados numa ética prática do cuidado, sem que esse cuidado se torne uma moralidade e o dissenso seja visto apenas como negativo. Propõe-se pensar cuidado e dissenso como parte do processo de estar juntos.Palavras-chave: cuidado, dissenso, mobilizações urbanas

    Cuidado com dissenso: pensando mobilizações político-artísticas no Rio de Janeiro a partir de uma ética-prática do cuidado

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    Partindo de reflexões provocadas pela pesquisa em praças e em movimentos político-artísticos ocorridos na cidade do Rio de Janeiro, entre os anos de 2012 e 2014, que tinham no dissenso um impasse e, ao mesmo tempo, uma prática constitutiva, propõe-se a noção de cuidado com dissenso como uma possível chave de leitura e proposta ético-prática das (e para) essas mobilizações.Ao longo do texto será abordada a dimensão do dissenso nessas ações e a constituição da noção de cuidado com dissenso – referenciada nos estudos de Maria Puig de laBellacasa e de Donna Haraway – para assim refletir sobre a constituição de espaços comuns baseados numa ética prática do cuidado, sem que esse cuidado se torne uma moralidade e o dissenso seja visto apenas como negativo. Propõe-se pensar cuidado e dissenso como parte do processo de estar juntos.Palavras-chave: cuidado, dissenso, mobilizações urbanas

    O que podemos aprender com o ativismo: design e cocriação no contexto da economia criativa

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    Garis e parangolés fazer dançar a cidade

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    Guattari: agenciamento, território e tranversalização. Como olhar a crise

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    Redonda me(nte) amarela

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    Entre o estilo de Gilles Deleuze e o prazer do texto de Roland Barthes: o texto. Uma escuta das palavras e das coisas, a escritura em primeiro plano e tudo o que ela desestabiliza: o pensamento, o corpo, uma cor sem-lugar. Tirar as palavras de seu lugar, trabalhar com recortes de frases: um procedimento. O duplo, o monstro, o Corpo sem Órgãos, a morte, o esvaecimento, o sentido, o acontecimento. Uma obsessão, sutil talvez: o amarelo, o amarelo-acontecimento. Repetição: o amarelo insistência, persistência. Palavra, som, coisa, efeito. De poesia? O texto: fala do amarelo. Mas, antes, do que desaparece e se torna transparente. Do corpo imóvel, de sua dura queda e de seu esvair-se. O que há depois do esquecimento? Talvez o amarelo. Um corpo desarrumado? De um corpo desfeito, o que resta é o intenso. Amarelo intenso. Amar-elo. Do amar, o elo. Da escrita, a marca. Redonda-me(nte)-amarela.Entre le style de Gilles Deleuze et le plaisir du texte de Roland Barthes: le texte. Une écoute de mots et de choses. L'écriture surtout et tout ce qu'elle dérange: la pensée, le corps, une couleur sans lieu. Déplacer les mots, découper les énoncés: un procédé. Le double, le monstre, le Corps sans Organe, la mort, la dissipation, le sens, l'événement. Une obsession, subtil peut-être: le jaune, le jaune-événement. Répétition: le jauneinsistance, persistance. Parole, son, chose, effet. De poésie? Le texte: il parle du jaune. Mais il parle plutôt de ce que disparaît et devient transparent. Du corps immobile, de sa pénible chute et de sa disparition. Qu'est-ce qu'il y a après l'oubli? Peutêtre le jaune. Un corps bouleversé? D'un corps défait ce que reste c'est l'intensité. Le jaune intense. De l'écriture ce que reste c'est la marque

    Redonda me(nte) amarela

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    Entre o estilo de Gilles Deleuze e o prazer do texto de Roland Barthes: o texto. Uma escuta das palavras e das coisas, a escritura em primeiro plano e tudo o que ela desestabiliza: o pensamento, o corpo, uma cor sem-lugar. Tirar as palavras de seu lugar, trabalhar com recortes de frases: um procedimento. O duplo, o monstro, o Corpo sem Órgãos, a morte, o esvaecimento, o sentido, o acontecimento. Uma obsessão, sutil talvez: o amarelo, o amarelo-acontecimento. Repetição: o amarelo insistência, persistência. Palavra, som, coisa, efeito. De poesia? O texto: fala do amarelo. Mas, antes, do que desaparece e se torna transparente. Do corpo imóvel, de sua dura queda e de seu esvair-se. O que há depois do esquecimento? Talvez o amarelo. Um corpo desarrumado? De um corpo desfeito, o que resta é o intenso. Amarelo intenso. Amar-elo. Do amar, o elo. Da escrita, a marca. Redonda-me(nte)-amarela.Entre le style de Gilles Deleuze et le plaisir du texte de Roland Barthes: le texte. Une écoute de mots et de choses. L'écriture surtout et tout ce qu'elle dérange: la pensée, le corps, une couleur sans lieu. Déplacer les mots, découper les énoncés: un procédé. Le double, le monstre, le Corps sans Organe, la mort, la dissipation, le sens, l'événement. Une obsession, subtil peut-être: le jaune, le jaune-événement. Répétition: le jauneinsistance, persistance. Parole, son, chose, effet. De poésie? Le texte: il parle du jaune. Mais il parle plutôt de ce que disparaît et devient transparent. Du corps immobile, de sa pénible chute et de sa disparition. Qu'est-ce qu'il y a après l'oubli? Peutêtre le jaune. Un corps bouleversé? D'un corps défait ce que reste c'est l'intensité. Le jaune intense. De l'écriture ce que reste c'est la marque
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