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LE ROLE DU GOUVERNEMENT DANS L’ÉCONOMIE SOCIALE ET SES POLITIQUES DE COOPERATION INTERNATIONALE POUR LE DEVELOPPEMENT REGIONAL.
Avec l’ évolution actuelle de la globalisation, il est impossible de comprendre le progrès économique et social sans tenir compte de l’ évolution technique. Plus que jamais, pour savoir comment est-ce que l’ I&D scientifique, technologique et l’innovation atteignent l’économie et la société, il faut une étude ample qui nous permette de comprendre la croissance des activités économiques et la dynamique de développement des régions et des pays. Cet article constitue une réflexion sur le rôle du gouvernement dans l’ Économie Sociale et ses politiques de Coopération Internationale pour le développement Régional. Il fait également objet d’ une étude exploratoire avec comme objectif, la réflexion sur les raisons par lesquelles les relations internes de la communauté européenne interviennent dans l’ État et sa politique de réglementation de ses activités de Coopération Internationale et dans la Communauté Universitaire. Au début de la seconde moité du XXe siècle, on a suivi certains débats intenses dans les domaines de l’économie sociale et sur la théorie de l’ innovation faisant état à des différents courants de pensées sur divers auteurs classiques qui recouvrent plusieurs matières telles que l’ économie, la sociologie, les sciences politiques parmi tant d’ autres. De ce fait, l’ importance de la technologique et de l’ innovation dans l’ évolution mondiale de l’ économie et de la CTi a été justifiée par des visions centrées dans un transfert optique des ressources. Le plus commun de tout ça, c’ est de trouver des politiques de CTi qui se justifient par la nécessité de corriger les défaillances du marché ou par la nécessité de corriger les défaillances publiques. La thématique "intégration régionale et développement" est d’actualité, en l’occurrence dans les pays qui furent l’objet de processus colonisateurs très importants socialement. Des pays et des universités, mais aussi diverses organisations internationales sont préoccupés par la question: c’est le cas, parmi tant d’autres, de l’Organisation internationale de la francophonie (OIF), de l’Organisation internationale de l’anglophonie – COMMOWEALTH – ou de la Communauté des pays de langue portugaise (CPLP). Celles-ci sont des organisations qui désirent construire des liens 2 d’union entre divers peuples avec comme programmes, intégration interétatique et développement dans cette ère du processus de globalisation. Cependant, leurs objectifs dépassent largement leurs compétences, car les réalités socioéconomiques entre pays riches et pays en voie de développement sont bien différentes. Le niveau de développement dans les pays en voie de développement se fait de manière très lente compte tenu des facteurs liés aux programmes de développement implantés dans ces pays durant des siècles de domination coloniale. Ces programmes par manque d’inadaptation aux réalités socioculturelles locales, ne parviennent pas à enregistrer des résultats espérés. Les enjeux sont nombreux, car ces pays, dont la plupart ont un niveau de développement très bas, un taux de scolarisation en dessous de la moyenne des pays donneurs, l’accès difficile aux nouvelles technologies et la précarité des infrastructures, rendent fragile l’intégration régionale et le développement accéléré. D’ où la nécessité de repartir avec de nouvelles bases politiques et innovatrices pour une coopération plus saine, plus éthique et plus responsable visant le transfert des nouvelles technologies vers les pays en voie de développement, des mobilités universitaires pour permettre aux pays pauvres de bénéficier de l’ expertise des pays développés. Pour cela, il faut promouvoir des politiques d’intégration régionale basée sur l’éducation, la formation professionnelle, les recherches scientifiques et techniques et la protection de l’environnement qui représentent des vecteurs de développement à long terme
Relação do Processo de Cultura e Aprendizagem: Mecanismo de Transformação nas Organizações Perspectivas e Problemas.
O estudo referente a Cultura Organizacional e Aprendizagem, coloca em primeira parte a abordagem sobre as transformações culturais que estão ocorrendo no contexto organizacional devido à competitividade, onde a globalização traz efeitos fortes sobre qualquer sistema Institucional. Evidentemente, é que somente sobreviverá neste mercado competitivo a empresa que for competente o suficiente para, além de atender bem os cliente, teve capacidade de encantá-lo, tornando-o fiel e sua marca. As organizações estão vivendo em um ambiente de contínua mudança, com prazos cada vez menores para apresentarem resultados eficientes e enfrentando problemas cada vez mais complexos. É neste momento que se exige uma maior capacidade e qualificação dos seus funcionários, devido a reação da organização no sentido de se adequar às variáveis nas organizações e juntamente com as mudanças no ambiente político. A característica aponta como um instrumento de transformação ocorrido dentro do ambiente empresarial levando-se em consideração os conceitos, valores crenças, ritos, tabus, mitos, normas, comunicação formal e informal e a dinâmica de Aprendizagem, relacionando desta forma a questão conceitual, de informação e de identificação. Pode-se inferir que as Organizações de Aprendizagem surgem como uma alternativa administrativa, face às mudanças conjunturais da economia, ao despertar de valores que estavam latentes nos membros da organização. Quais sejam, maior conscientização sobre seus papéis na organização, suas necessidades de reconhecimento, de integração, de participação e ao surgimento de novos parâmetros para as atividades organizacionais, tais como a valorização do homem, hoje o ser humano deixa de ser visto só como mão-de-obra para processos repetitivos e passa a ter maior autonomia e participação do crescimento das organizações. A capacitação e qualificados dos profissionais, com características necessárias ao novo modelo VI COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO UNIVERSITÁRIA NA AMÉRICA DO SUL, Blumenau, SC, 15 a 17 de novembro de 200
A UNIVERSIDADE E A REALIDADE DO MERCADO COMPETITIVO
A preocupação principal deste artigo é mostrar o surgimento de um novo mercado competitivo no desenvolvimento estratégico do mercado educacional e a evolução do seu significado dentro das Instituições de Ensino Superior. As transformações no mercado competitivo como conseqüência dos investimentos em tecnologia da informação tem ocasionado momentos de discussões e debates sobre a Universidade enquanto organização, sua estrutura, sua razão de ser, seu produto e seu futuro. Contraditoriamente, este mesmo avanço científico e tecnológico, submetido aos interesses de uma minoria, tende a afastar a Universidade de sua missão básica, que é a produção e disseminação do conhecimento no contexto social. Em vista disso, a instituição Universitária passa a ser criticada pelo seu isolamento e, consequentemente, pela sua incapacidade de acompanhar e atender às demandas provenientes da sociedade que a mantém. Diante destas mudanças, a Universidade transformou-se em um verdadeiro “Fórum de Debates”. Nele, discute-se sobre os objetivos das Universidades, suas vocações regionais, sua estrutura acadêmica-administrativa, sistema de acesso, gratuidade de ensino, linha de pesquisa, qualidade do ensino, organização jurídica, qualificação docente, política salarial, adequação do produto das Universidades e às necessidades do mercado de trabalho local, regional e nacional
POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO DE CASO DO PREPESUFSC (1997-2000)
O tema escolhido é importante, pois significa adentrar um campo sócio-educativo de amplas e intrincadas relações, visto que a sociedade tem exigido cada vez mais o apoio das Instituições de Ensino Superior (IES) para a solução de seus problemas. A temática não é nova, ao contrário, apresenta-se com formas e características diferenciadas, dependendo da época, dos momentos históricos, de uma análise contextual centrada na realidade sócio-econômica, educativa, histórica e cultural dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Santa Catarina, visando ao desenvolvimento pessoal e profissional, através do Programa de Educação Permanente para os Servidores Técnico-Administrativos -PREPESUFSC. Diante deste contexto, a intenção central deste estudo é apresentar elementos de experiências que possam ser utilizados, em sua totalidade ou parcialmente, pelo Departamento de Recursos Humanos – DRH, promovendo oportunidades diversificadas para que todos os servidores técnico-administrativos da UFSC concluam a educação básica. Sensível com a demanda de servidores com tais carências, realizou-se um resgate histórico de uma experiência sobre alfabetização e ensino fundamental por meios de dados coletados em 1997.Desta forma, há o desafio institucional de voltar-se à educação e enfrentar a perspectiva da construção solidária e de novos objetivos de vida. Sendo a era da aprendizagem educacional na organização, no que se refere à competição institucional e ao desenvolvimento de potencialidades do indivíduo, nessa virada de século, é se que deve pensar em vantagens, motivação, satisfação, qualidade e capacitação, para que as transformações ocorram e não se percam as oportunidades. A utilização de certos mecanismos dentro do planejamento de recursos humanos, para a execução de programas, certamente proporcionam motivação, somando-se a um conjunto de variáveis independentes e dependentes, que explicam a amplitude e a persistência, mantendo os constantes efeitos da aptidão e destreza na realização e performance do PREPESUFSC. Todo administrador percebe, raciocina, age e defende a sua participação na organização como indivíduo emissor de opiniões e tomador de decisões, logo, o comportamento do administrador subentende a racionalidade e intencionalidade, produzindo a integração do sistema comportamental associado com vários fatores que contribuem para uma ação coordenada. As percepções, aspirações e coordenação, são bons diagnósticos para a organização, sobretudo pelo seu valor ao conjunto de regras e métodos que a conduzem à descoberta da definição de novas políticas e pelo valor pragmático na adoção de novas estratégias administrativas. A partir do momento que a universidade passa a conhecer verdadeiramente a amplitude de sua missão e assumiu o desenvolvimento e reconhecimento de sua cultura empreendedora, é que ocorrerá a inserção na estrutura de novos modelos e peculiaridades institucionais. Uma IES, como a UFSC, tem a incumbência de preparar a classe intelectual e dos RH para os avanços do século. Seu papel é privilegiado, embora não exclusivo, pois a educação, neste contexto, é a integração do sistema de ensino do país com os servidores técnico-administrativos e seus dependentes, tendo muito a ganhar em termos de formação e no desempenho de suas atividades profissionais e pessoais. Baldridge (1982) considerou as universidades como sistemas organizacionais,afirmando que processam pessoas e, como tal, procura atender clientes com necessidades específicas, que vêm à instituição buscar seu desenvolvimento. Para o autor, os clientes são influenciados pela universidade a retornarem à sociedade como agentes de mudança, sendo esta uma de suas características importantes. este sentido, o aprendizado constante é um fator para a sobrevivência, para o desenvolvimento e para a sociedade cada vez mais competitiva, pois apresenta finalidades e valores diferentes, necessitando objetivos diferentes e produzindo uma contribuição diferente, conforme uma frase pitoresca para reduzir um homem a nada, basta dar ao seu trabalho um caráter de inutilidade
Relação universidade-empresa: fatores propulsores e restritivos no processo de transferência de tecnologia nas empresas catarinenses
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.Esta pesquisa analisa como ocorre o processo de transferência tecnológica universidade/empresa. Assim, identificou-se a percepção dos dirigentes das empresas catarinenses sobre o tema. Os objetivos deste estudo foram analisar os fatores propulsores e restritivos da relação universidade-empresa no processo de transferência de tecnologia. A pesquisa ainda evidencia os fundos governamentais de apoio como principais facilitadores existentes no processo de cooperação universidade - empresa e as diferenças de níveis de conhecimento entre as pessoas envolvidas. Para tal, foi efetuada uma pesquisa exploratória - descritiva, com abordagem qualitativa, junto às empresas catarinenses que mantiveram/mantêm convênios de cooperação com a UFSC. Para o desenvolvimento da análise, foram elaborados um referencial teórico e um questionário eletrônico com perguntas abertas e fechadas, sendo adotada uma divisão em quatro partes constituintes: motivações, forma de relações, barreiras e/ou facilitadores e fatores propulsores e restritivos à cooperação. Através do estudo realizado, foi possível visualizar o processo de cooperação, em seu todo ou nas suas partes constituintes. Os resultados da pesquisa permitiram dectar como motivadores centrais, para a universidade, a realização de sua função social, a obtenção de conhecimentos práticos e a incorporação de novas informações aos processos de cooperação de ensino e pesquisa; para as empresas, o acesso a recursos humanos especializados e a busca da melhoria da qualidade dos produtos. Constatou-se também a existência de organizações e agentes intermediadores no processo de cooperação, sendo que este apresenta como principais instrumentos operacionais as relações pessoais informais e formais e os acordos como alvo definido. De posse dos resultados obtidos na pesquisa, possibilitaram-se uma série de análises e algumas conclusões provenientes das opiniões dos informantes-chaves em relação à cooperação entre as empresas dos setores produtivos e a UFSC, aos motivos/razões para o estabelecimento da referida cooperação e ao grau de satisfação dos empresários com o resultado obtido. A burocracia universitária e a longa duração na elaboração e execução dos projetos são consideradas como sendo as mais marcantes barreiras. Indica-se, por fim, que o processo tem gerado satisfação entre os participantes, o que é refletido no desejo de continuidade de pesquisas cooperativas pela instituição. O estudo encerra com a sugestão de algumas medidas de melhoria para o processo de cooperação; como, por exemplo, redução de burocracia universitária, divulgação da imagem e potencial da universidade
Liderança e Organização Publica Universitária: Uma abordagem de Ciência do Comportamento no Mundo Moderno.
O presente artigo dá um passo significante para a melhor compreensão da liderança e instituição em um ambiente público universitária, quanto ao comportamento da modernização, sobre o fenômeno da liderança em equipe e o comportamento do líder. São elementos de suma importância quando se busca otimizar ações empreendedoras para alcançar os objetivos das unidades de informação. Enfatiza a responsabilidade dessas instituições de ensino superiores na formação de líderes capazes de promover estratégias flexíveis que garantam soluções ágeis e adequadas para que superem os obstáculos e as incertezas do futuro e sobrevivam aos desafios da atualidade
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: OS DESAFIOS NO DESENVOLVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA - PERSPECTIVAS E REALIDADES
A universidade tem a missão transecular de gerar, conservar, transmitir e ritualizar uma herança cultural de saberes, idéias e valores que promovem o desenvolvimento da sociedade. Nesse sentido, o estudo procurou identificar a evolução e os desafios mercadológicos no desenvolvimento da administração contemporânea da Instituição de Ensino Superior Brasileira na última década. Assim, o presente artigo teve como base o levantamento teórico da gestão universitária por meio de perspectivas e realidades. A pesquisa é de caráter descritivo de cenários a partir da observação da literatura do campo de conhecimento. As conclusões foram baseadas nessas observações, onde se tenta projetar dentre os desafios da gestão universitária suas perspectivas frente às mudanças
Gestão do Conhecimento no Setor Público em Instituição de Ensino Superior.
O presente artigo tem por objetivo contribuir com a discussão sobre a gestão do conhecimento. O tema tem contribuído para uma nova visão da importância do ser humano como elemento pró-ativo de uma Instituição de Ensino Superior bem como iniciativa privada e principalmente para mostrar, aos que pensam que as tecnologias estão acima de tudo, que o ser humano é a parte mais importante. “Se antes a terra, e depois o capital, eram os fatores decisivos da produção... hoje o fator decisivo é, cada vez mais, o homem em si, ou seja, o conhecimento.” (João Paulo II). A entrada desse tema nas Universidades reflete a profunda mudança observada na sociedade contemporânea, relacionados a este novo paradigma de gestão organizacional, que vem de forma progressiva, adotando padrões da era do conhecimento e desfazendo os padrões impostos pela era industrial. No caso particular do setor público, o desafio proposto pelo confronto entre orçamentários cada vez mais rígidos e a crescente demanda por serviços de qualidade nas universidades, vem obrigando a “instituição de Ensino Superior” de uma forma geral, a repensar suas formas de atuação, adotando modelos mais flexíveis, colaborativos e com ferramentas tecnológicas adequadas. Para cada organização existe um modelo de gestão do conhecimento que melhor se adapte as suas características. No caso das IES o modelo sugerido aborda de forma ampla, justamente os processos críticos da administração pública, com destaque para a necessidade de agilidade no atendimento as demandas, a escassez dos repasses de recursos orçamentários e falta de Recursos Humanos
A presença da ausência: um paradoxo geográfico
Desde un enfoque que trata mente y materia como planos inseparables, defendemos la hipótesis de que, en cualquier valoración de carácter espacial, el espacio ausente forma parte del espacio presente. La presencia de la ausencia se manifiesta tanto en el ámbito del desplazamiento de materialidades heterotópicas como en el ámbito de la experiencia humana, que nos permite llevar con nosotros valores e impresiones sobre los paisajes y lugares que alguna vez vivimos. Así, construimos la idea de que la presencia de la ausencia es una paradoja verificada en el análisis geográfico. A través de un abordaje epistemológico, demostramos que nuestra percepción siempre está sesgada por experiencias ubicadas en el espacio-tiempo, las cuales propician cambios en los gustos y preferencias que desarrollamos sobre el espacio. La reflexión de este artículo nos permite considerar la flexibilización de nuestras manifestaciones etnocéntricas al defender que cada uno de nosotros es portador de una excepcionalidad mundana.In this article, we start from the perspective that mind and matter are inseparable planes to defend the hypothesis that, in any spatial evaluation, the absent space is part of the present space. The presence of absent space manifests itself both in the realm of the displacement of heterotopic materialities and in the realm of human experience. It allows us to carry with us values and impressions about the landscapes and places we once experienced. Thus, we propose the idea that the presence of absence is a paradox verified in geographical analysis. Through an epistemological approach, we demonstrate that our perception is always biased by experiences located in space-time, which provide changes in the tastes and preferences that we develop about space. The reflection of this article allows us to consider the flexibilization of our ethnocentric manifestations as we defend the fact that each of us is bearers of a worldly exceptionality.A partir de uma abordagem que trata mente e matéria como planos indissociáveis, defendemos a hipótese de que, em qualquer avaliação de caráter espacial, o espaço ausente é parte do espaço presente. A presença da ausência se manifesta tanto no âmbito do deslocamento de materialidades heterotópicas quanto no âmbito da experiência humana, que permite que carreguemos conosco valores e impressões acerca das paisagens e dos lugares que outrora vivenciamos. Assim, construímos a ideia de que a presença da ausência é um paradoxo verificado na análise geográfica. Através de uma abordagem epistemológica, demonstramos que a nossa percepção é sempre enviesada pelas experiências localizadas no espaço-tempo, que proporcionam alterações nos gostos e preferências que desenvolvemos acerca do espaço. A reflexão deste artigo permite considerarmos a flexibilização de nossas manifestações etnocêntricas à medida que defendemos o fato de que cada um de nós somos portadores de uma excepcionalidade mundana
La espacialidad de los períodos en la relación espacio-tiempo
El artículo trata sobre un tema que reside en la interfaz espacio-temporal. Al igual que las regiones geográficas, los períodos se ofrecen al escrutinio del tiempo y el espacio. A través de una discusión epistemológica, este artículo reflexiona sobre la espacialidad de los períodos, proponiendo verlos como redes, espacios imaginados y arbitrariedades. Se adopta una estrategia discursiva como metodología que niega el enfoque separado entre ideas y materialidad, aunque ve su mayor tangibilidad en el acercamiento a períodos a través de relaciones, ya sea por duración temporal o extensión espacial. Se concluye que los períodos, vistos desde la perspectiva de las relaciones espaciales, son caricaturas de la realidad que componen una estrategia comunicativa con un principio homogeneizador que es oblicuo.This article focuses on a topic of the space-time interface. Like geographic regions, periods are open to the scrutiny of time and space. Moving through an epistemological discussion, it aims to reflect on the spatiality of the periods, proposing to see them both as networks, as imagined spaces and as arbitrariness. Methodologically, it is based on a discursive strategy that denies the separate approaches between ideas and materiality, even though the approach to periods through relations - whether by temporal duration or spatial extension - is the one that provides the best adherence. We conclude that periods, when viewed from the perspective of spatial relationships, are caricatures of reality that take part in communicative strategies with an oblique homogenizing principle.O artigo versa sobre um tópico residente na interface espaço-temporal. Assim como as regiões geográficas, períodos se oferecem ao escrutínio do tempo e espaço. Transitando por uma discussão epistemológica, é objetivo deste artigo refletir sobre a espacialidade dos períodos, propondo vê-los como redes, espaços imaginados e arbitrariedades. Adota-se como metodologia uma estratégia discursiva que nega a abordagem apartada entre ideias e materialidade, ainda que veja sua face de maior tangibilidade na abordagem dos períodos por meio de relações, seja pela duração temporal ou extensão espacial. Conclui-se que os períodos, quando vistos sob o prisma das relações espaciais, são caricaturas da realidade que compõem uma estratégia comunicativa de princípio homogeneizador que, por essência, é oblíquo
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