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Correlação entre o nível de atividade física e a existência de comorbidades em policiais militares: Atividade física durante a pandemia do COVID-19 / Correlation between the level of physical activity and the existence of comorbities in military policies: Physical activity during the COVID-19 pandemic
Introdução: O ano de 2020 foi a explosão da pandemia do COVID-19 no mundo, os Estados Brasileiros adotaram uma série de medidas de enfrentamento. As Polícias Militares (PMs) têm a missão de assegurar a ordem pública, mas sob quais condições? Objetivo: Revisão sistêmica da literatura, afim de compreender o papel das práticas de Atividade Física (AF) na mitigação aos sintomas mais graves do COVID-19, no segmento policial militar levando em consideração o nível de AF dos mesmos. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo, de revisão da literatura. Resultados: O estudo evidenciou conforme os trabalhos selecionados que, o Nível de Atividade Física dos Policiais Militares, sofre influência de causas multifatoriais, apresentando percentuais expressivos de policiais que não possuem um nível satisfatório de Atividade Física. Conclui-se então que, as Polícias Militares não têm conseguido manter seu efetivo ativo fisicamente em sua totalidade. Conclusão: É indispensável que as Polícias revejam seus programas de atividade física, bem como manter seus militares da ativa em boas condições de saúde seja em tempos de normalidade ou em tempos de pandemia.
Retrato de 6 anos da morbidade hospitalar por fratura de crânio e ossos da face em caráter de urgência no Brasil
Trauma is a growing global issue, considered a pandemic disease, with around 1.2 million deaths annually worldwide. Facial trauma causes serious aesthetic, emotional and functional consequences, which can result in permanent deformities. This work aims to analyze the epidemiological profile of hospital morbidity due to skull and facial bone fractures in emergencies in Brazil. This study is quantitative and retrospective, using data from the SUS Hospital Morbidity Information System (SIH/SUS) from DATASUS. The variables considered were: region, age group, sex and color/race. Between 2018 and 2023, 133,687 emergency hospitalizations for skull and facial bone fractures were recorded in Brazil. The majority of patients were between 20 and 29 years old (30.10%). Males predominated with 81.91% of cases. In terms of color/race, 47.79% were brown, 26.22% white and 4.09% black. It is concluded that the highest frequency of hospitalizations was among male individuals, mixed race, aged between 20 and 29 years old, residing in the Southeast region.
O trauma é uma questão global crescente, considerada uma doença pandêmica, com cerca de 1,2 milhões de mortes anualmente no mundo. O trauma facial causa sérias consequências estéticas, emocionais e funcionais, podendo resultar em deformidades permanentes. Este trabalho visa analisar o perfil epidemiológico da morbidade hospitalar por fratura de crânio e ossos da face em urgência no Brasil. Este estudo é quantitativo e retrospectivo, utilizando dados do Sistema de Informação sobre Morbidade Hospitalar do SUS (SIH/SUS) do DATASUS. As variáveis consideradas foram: região, faixa etária, sexo e cor/raça. Entre 2018 e 2023, foram registradas 133.687 internações por fratura de crânio e ossos da face em caráter de urgência no Brasil. A maioria dos pacientes estava na faixa etária de 20 a 29 anos (30,10%). O sexo masculino predominou com 81,91% dos casos. Em termos de cor/raça, 47,79% eram pardos, 26,22% brancos e 4,09% pretos. Conclui-se que a maior frequência de internações foi entre indivíduos do sexo masculino, de cor parda, com idade entre 20 e 29 anos, residentes na região Sudeste.  
Fatores de risco para doenças crônicas em adolescentes na Amazônia: um estudo com alunos do 9º ano do estado do Amapá / Risk factors for chronic diseases in adolescents in the Amazon: a study with 9th grade students in the state of Amapá
Introdução: O advento da modernidade além de proporcionar uma qualidade de vida melhor em comparação aos nossos antepassados, também criou um agravamento das péssimas condições de vida. Constituindo assim campo fértil para os fatores de risco das Doenças Crônicas não transmissíveis, principalmente entre os jovens contemporâneos. Objetivo: Analisar os resultados apresentados pela PeNSE 2015, dos Fatores de Risco de alunos do nono ano do Estado do Amapá, em comparação com o Brasil. A comparação desses resultados, nos permitirá ter um vislumbre da realidade, acerca desses fatores para as doenças crônicas não transmissíveis neste segmento. Método: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo, com base nos dados da PeNSE 2015. Resultados: O estudo evidenciou que os adolescentes possuem um elevado percentual de inatividade física, bem como hábitos alimentares que precisam ser evitados como a ingesta de frituras e refrigerantes. Os escolares entrevistados demonstram que o consumo tanto de álcool quanto do cigarro vem se igualando entre rapazes e moças tanto em âmbito Nacional quanto no Amapá, que ultrapassa os valores da média nacional. Concluísse então que, o Amapá ultrapassa os índices nacionais no tocante a alguns Fatores de Risco. Conclusão: Os escolares do sexo feminino estão pareados com os do sexo masculino na adoção dos Fatores de Risco como hábitos do cotidiano, o que requer políticas de intervenção por parte do estado e sociedade civil organizada.