17 research outputs found

    A emoção do bem™ : uma análise da marca do bem™ baseada nas abordagens Lovemarks e HumanKind

    Get PDF
    Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Departamento de Audiovisuais e Publicidade, 2015.O presente trabalho propõe uma análise da empresa de sucos do bem™1, observando as técnicas, estratégias e linha criativa utilizadas para a construção e o fortalecimento da marca, focando em perceber como são estabelecidas, nesse caso, relações emocionais com as pessoas. O intuito deste estudo é analisar a comunicação da empresa do bem™ sob uma perspectiva mais humana e sensível, por essa razão foram escolhidas as abordagens Lovemarks e HumanKind para relacionar com características presentes na marca. O resultado foi a identificação de elementos que promovem uma conexão mais pessoal entre a empresa e seus clientes, utilizando principalmente os conceitos abordados por essas duas teorias

    Avaliação da presença de trauma e da qualidade do apego em pacientes com transtorno do pânico

    No full text
    A presença de trauma e a qualidade do apego têm sido freqüentemente estudadas nos transtornos de ansiedade, em especial no Transtorno de Pânico (TP). Diversos estudos têm utilizado instrumentos para avaliar esses dois fatores de forma mais específica. A mensuração da qualidade do apego, descrevendo o tipo de parentagem, pode ser realizada através do Parental Bonding Instrument (PBI) e as características das situações traumáticas podem ser medidas através do Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). Ambos os instrumentos possuem boa confiabilidade interna. Diversos estudos têm sugerido que pacientes com TP apresentam pais mais superprotetores e pouco afetivos, e que estes mesmos apresentam maior número de situações traumáticas na infância e na adolescência. Na primeira etapa deste estudo participaram 123 pacientes com TP e 123 controles sem transtornos psiquiátricos em Eixo I. Os dois grupos foram avaliados através do M.I.N.I. (Mini International Neuropsychiatric Interview – Brazilian version 5.0 – DSM IV): uma entrevista estruturada que avalia de modo padronizado os principais transtornos psiquiátricos do Eixo I, de acordo com os critérios do DSM-IV. Para a avaliação do apego foi utilizado o PBI que divide o tipo de parentagem em dois aspectos: afeto e superproteção. Para a avaliação do trauma foi utilizado o CTQ que divide as situações traumáticas em 5 itens: abuso emocional, abuso físico e abuso sexual, negligência emocional e negligência física. O objetivo desta avaliação seria o de observar as diferenças existentes entre pacientes e controles em relação ao tipo de parentagem e trauma. Os pacientes apresentaram pais mais superprotetores em comparação ao grupo controle. Além disso, pode-se constatar que mulheres com TP apresentaram pais mais superprotetores, ao passo que homens com TP apresentaram mães mais superprotetoras. Em relação ao trauma, foi encontrada maior freqüência de abuso emocional entre os pacientes com TP comparados ao grupo controle. Em uma segunda etapa deste estudo, participaram 87 mulheres com TP pareadas por idade e nível socioeconômico com um grupo controle de 87 mulheres sem patologias psiquiátricas. Os grupos foram avaliados da mesma forma que na etapa anterior, utilizando-se o M.I.N.I., o PBI e o CTQ. Neste estudo de interação entre apego e trauma no TP pôde ser observado que em mulheres traumatizadas que apresentaram mães superprotetoras não se observou uma associação com TP na vida adulta, enquanto que em mulheres não traumatizadas, na presença de mães superprotetoras, observou-se uma maior chance de TP na vida adulta. Este estudo sugeriu que a presença de trauma e de um padrão de apego superprotetor está associada ao TP, com diferenças entre os gêneros. Por outro lado, também estas duas variáveis (trauma e apego) interagem, podendo modificar esta associação com TP na vida adulta. Portanto, estes fatores devem ser considerados durante o processo de avaliação e diagnóstico dos pacientes assim como durante o planejamento terapêutico

    Avaliação da presença de trauma e da qualidade do apego em pacientes com transtorno do pânico

    No full text
    A presença de trauma e a qualidade do apego têm sido freqüentemente estudadas nos transtornos de ansiedade, em especial no Transtorno de Pânico (TP). Diversos estudos têm utilizado instrumentos para avaliar esses dois fatores de forma mais específica. A mensuração da qualidade do apego, descrevendo o tipo de parentagem, pode ser realizada através do Parental Bonding Instrument (PBI) e as características das situações traumáticas podem ser medidas através do Childhood Trauma Questionnaire (CTQ). Ambos os instrumentos possuem boa confiabilidade interna. Diversos estudos têm sugerido que pacientes com TP apresentam pais mais superprotetores e pouco afetivos, e que estes mesmos apresentam maior número de situações traumáticas na infância e na adolescência. Na primeira etapa deste estudo participaram 123 pacientes com TP e 123 controles sem transtornos psiquiátricos em Eixo I. Os dois grupos foram avaliados através do M.I.N.I. (Mini International Neuropsychiatric Interview – Brazilian version 5.0 – DSM IV): uma entrevista estruturada que avalia de modo padronizado os principais transtornos psiquiátricos do Eixo I, de acordo com os critérios do DSM-IV. Para a avaliação do apego foi utilizado o PBI que divide o tipo de parentagem em dois aspectos: afeto e superproteção. Para a avaliação do trauma foi utilizado o CTQ que divide as situações traumáticas em 5 itens: abuso emocional, abuso físico e abuso sexual, negligência emocional e negligência física. O objetivo desta avaliação seria o de observar as diferenças existentes entre pacientes e controles em relação ao tipo de parentagem e trauma. Os pacientes apresentaram pais mais superprotetores em comparação ao grupo controle. Além disso, pode-se constatar que mulheres com TP apresentaram pais mais superprotetores, ao passo que homens com TP apresentaram mães mais superprotetoras. Em relação ao trauma, foi encontrada maior freqüência de abuso emocional entre os pacientes com TP comparados ao grupo controle. Em uma segunda etapa deste estudo, participaram 87 mulheres com TP pareadas por idade e nível socioeconômico com um grupo controle de 87 mulheres sem patologias psiquiátricas. Os grupos foram avaliados da mesma forma que na etapa anterior, utilizando-se o M.I.N.I., o PBI e o CTQ. Neste estudo de interação entre apego e trauma no TP pôde ser observado que em mulheres traumatizadas que apresentaram mães superprotetoras não se observou uma associação com TP na vida adulta, enquanto que em mulheres não traumatizadas, na presença de mães superprotetoras, observou-se uma maior chance de TP na vida adulta. Este estudo sugeriu que a presença de trauma e de um padrão de apego superprotetor está associada ao TP, com diferenças entre os gêneros. Por outro lado, também estas duas variáveis (trauma e apego) interagem, podendo modificar esta associação com TP na vida adulta. Portanto, estes fatores devem ser considerados durante o processo de avaliação e diagnóstico dos pacientes assim como durante o planejamento terapêutico

    Diferenças de gênero nas associações de trauma na infância e apego no transtorno do pânico

    No full text
    Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre trauma na infância e qualidade do vínculo parental em pacientes com transtorno de pânico comparados com controles. Método: 123 pacientes e 123 controles pareados foram avaliados através do Mini International Neuropsychiatric Interview, do Childhood Trauma Questionnaire e do Parental Bonding Instrument. Resultados: As escalas Parental Bonding Instrument e Childhood Trauma Questionnaire mostraram-se altamente correlacionadas. Pacientes com transtorno de pânico apresentaram elevadas taxas de abuso emocional (OR = 2,54; p = 0,001), superproteção materna (OR = 1,98; p = 0,024) e superproteção paterna (OR = 1,84; p = 0,041) quando comparados ao grupo controle. De acordo com o gênero, nos homens, apenas a superproteção materna permanece independentemente associada ao transtorno de pânico (OR = 3,28; p = 0,032). Já as mulheres com transtorno de pânico descreveram mais frequentemente o pai como sendo superprotetor (OR = 2,2; p = 0,017) e pouco amoroso (OR = 0,48; p = 0,039) e referiram mais negligência emocional em comparação aos controles. Conclusão: Altas taxas de diferentes tipos de trauma, especialmente abuso emocional, foram encontradas em pacientes com transtorno de pânico quando comparados com o grupo controle. As diferenças com relação ao gênero e ao vínculo parental podem ser explicadas à luz da teoria psicodinâmica.Objective: The aim of this study is to evaluate the association between childhood trauma and the quality of parental bonding in panic disorder compared to non-clinical controls. Method: 123 patients and 123 paired controls were evaluated with the Mini International Neuropsychiatric Interview, the Childhood Trauma Questionnaire and the Parental Bonding Instrument. Results: The Parental Bonding Instrument and the Childhood Trauma Questionnaire were highly correlated. Panic disorder patients presented higher rates of emotional abuse (OR = 2.54, p = 0.001), mother overprotection (OR = 1.98, p = 0.024) and father overprotection (OR = 1.84, p = 0.041) as compared to controls. Among men with panic disorder, only mother overprotection remained independently associated with panic disorder (OR = 3.28, p = 0.032). On the other hand, higher father overprotection (OR = 2.2, p = 0.017) and less father warmth (OR = 0.48, p = 0.039) were independently associated with panic disorder among female patients. Conclusion: Higher rates of different types of trauma, especially emotional abuse, are described in panic disorder patients as compared to controls. The differences regarding gender and parental bonding could be explained in the light of the psychodynamic theory
    corecore