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    Variabilidade genética de isolados de Rhizoctonia solani, de parte aérea, analisadas por meio de marcadores RAPD.

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    Rhizoctonia solani é um fungo cosmopolita, com vasto número de hospedeiros, e causa importantes doenças na maioria das plantas cultivadas em todo o mundo. Diferentes técnicas têm sido utilizadas com o intuito de estudar a diversidade genética de R. solani. Dentre elas, os marcadores de DNA do tipo RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) constituem instrumentos para caracterizar e avaliar o germoplasma rapidamente e com eficiência. Em virtude da variabilidade existente nos sintomas produzidos por esse patógeno, o objetivo do presente trabalho é avaliar a variabilidade genética de 13 isolados de R. solani que induzem, na sua maioria, sintomas na parte aérea dos vegetais infectados, utilizando-se marcadores moleculares de DNA, do tipo RAPD. A análise molecular do DNA extraído dos isolados com o primers OPA1 e OPA2 permitiu visualizar 17 bandas polimórficas com tamanhos que variavam entre 800 a 1800 bp, gerando 100% de polimorfismo entre os 13 isolados estudados. A similaridade entre as amostras, estimada pelo coeficiente de Jaccard, foi de 21,71%, sendo gerado pelo método UPGMA um dendrograma que permitiu agrupar os isolados em 7 grupos principais. Com base nas avaliações realizadas, concluiu-se que há uma grande variabilidade molecular entre os isolados de R. solani analisado

    Logarithmic corrections to gap scaling in random-bond Ising strips

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    Numerical results for the first gap of the Lyapunov spectrum of the self-dual random-bond Ising model on strips are analysed. It is shown that finite-width corrections can be fitted very well by an inverse logarithmic form, predicted to hold when the Hamiltonian contains a marginal operator.Comment: LaTeX code with Institute of Physics macros for 7 pages, plus 2 Postscript figures; to appear in Journal of Physics A (Letter to the Editor

    Universality, frustration and conformal invariance in two-dimensional random Ising magnets

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    We consider long, finite-width strips of Ising spins with randomly distributed couplings. Frustration is introduced by allowing both ferro- and antiferromagnetic interactions. Free energy and spin-spin correlation functions are calculated by transfer-matrix methods. Numerical derivatives and finite-size scaling concepts allow estimates of the usual critical exponents γ/ν\gamma/\nu, α/ν\alpha/\nu and ν\nu to be obtained, whenever a second-order transition is present. Low-temperature ordering persists for suitably small concentrations of frustrated bonds, with a transition governed by pure--Ising exponents. Contrary to the unfrustrated case, subdominant terms do not fit a simple, logarithmic-enhancement form. Our analysis also suggests a vertical critical line at and below the Nishimori point. Approaching this point along either the temperature axis or the Nishimori line, one finds non-diverging specific heats. A percolation-like ratio γ/ν\gamma/\nu is found upon analysis of the uniform susceptibility at the Nishimori point. Our data are also consistent with frustration inducing a breakdown of the relationship between correlation-length amplitude and critical exponents, predicted by conformal invariance for pure systems.Comment: RevTeX code for 10 pages, 9 eps figures, to appear in Physical Review B (September 1999

    Caracterização molecular para o estabelecimento de fingerprint de híbridos de bananeiras ornamentais utilizando marcadores ISSR e SSR.

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    A utilização de fruteiras ornamentais constitui-se em alternativa para o segmento da floricultura. A plasticidade das fruteiras variam desde o uso como plantas de parques, jardins, flores de corte, plantas de vaso, folhagens, até uso como minifrutos ornamentais. A Embrapa Mandioca e Fruticultura possui Bancos de Germoplasma (BAGs) de diferentes fruteiras, que recentemente começaram a ser explorados para diversas finalidades ornamentais. Dentre esses bancos, destaca-se o da Bananeira, com 341 acessos

    Variabilidade físico-química da farinha de mandioca.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar a variabilidade físico-química da farinha de mandioca comercializada no município de Cruzeiro do Sul - AC por meio da análise multivariada. Foram analisadas 18 amostras de diferentes farinhas de mandioca, quanto às variáveis: umidade, cinzas, lipídios, proteína bruta, fibra bruta, carboidratos totais, acidez e pH. A aplicação da análise multivariada de agrupamento segundo o método de Tocher permitiu o estabelecimento de cinco grupos de farinhas. Os grupos IV e V foram considerados de alta qualidade, o primeiro por apresentar o menor teor de cinzas e o maior de proteína bruta, e o segundo por apresentar o menor teor de umidade e o maior teor de carboidratos dentre os grupos. As técnicas de análise multivariada foram coerentes para identificar as farinhas mais heterogêneas. A identificação de grupos distintos indica a existência de variabilidade nas farinhas de mandioca comercializadas na região de Cruzeiro do Sul - AC, podendo esta variabilidade estar relacionada, especialmente com o processo de produção

    Caracterização físico-química de farinhas de mandioca oriundas do município de Cruzeiro do Sul - Acre.

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    O município de Cruzeiro do Sul é conhecido, no estado do Acre, por sua grande tradição em produzir farinha de mandioca; não se conhece, porém, suas características para classifi cá-la como de qualidade. Objetivou-se avaliar as características físico-químicas da farinha de mandioca, produzida no município de Cruzeiro do Sul, Acre. Foram coletadas 10 amostras de cada tratamento, em uma casa-de-farinha nesse município; sendo que os tratamentos foram compostos pelas classificações particulares do fabricante: T1= farinha com coco; T2= farinha grossa e T3= farinha peneirada; tendo sido transportadas, via aérea, para Rio Branco, Acre, para o Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Embrapa-AC. Foram avaliadas as variáveis: umidade, cinzas, lipídeos, proteína bruta, fibra bruta, carboidratos totais, acidez e pH. Todas as amostras estão de acordo com os padrões, estabelecidos pela Legislação Brasileira, para farinha de mandioca quanto ao teor de umidade, de cinzas e de carboidratos. As farinhas analisadas apresentam teores, baixos a moderados, de fibras, sendo pouco ácidas. A incorporação de coco à farinha de mandioca é uma alternativa para aumentar o teor de proteína e de lipídeos no produto
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