15 research outputs found

    A relevância das atividades físicas como instrumento para saúde mental dos idosos: um relato de experiência/The relevance of physical activities as an instrument for mental health of the elderly: an experience report

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    Introdução: Com o processo de envelhecimento, ocorrem mudanças fisiológicas, psicológicas e sociais que influenciam o comportamento do idoso. Para garantir a qualidade de vida é necessário hábitos de vida saudáveis, que inclui a atividade física regular, considerada um componente importante para a saúde mental, principalmente aos idosos. Objetivo: Descrever a experiência de estudantes dos cursos de fisioterapia e educação física com idosos participantes do projeto realizado pelo Laboratório de Exercício Resistido em Saúde da Universidade do Estado do Pará em Belém-PA. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência construído a partir da vivência de acadêmicos de educação física e fisioterapia no projeto aptidão física e saúde da Universidade do Estado do Pará no período de fevereiro à dezembro de 2019. Resultados: A intervenção baseou-se no atendimento humanizado, acolhendo e acompanhando os idosos durante as atividades físicas no laboratório, promovendo qualidade de vida a partir da realização da atividade física com a interação social. Constatou-se que a prática da atividade física em espaços sociais trouxe benefícios positivos relacionando a mente e o corpo na conquista do bem-estar físico, emocional e psíquico para todos os grupos de idosos. Conclusão: Participar da construção dessa perspectiva de vida saudável, somando conhecimento como instrumento de aprendizagem e progressão também para saúde mental, especialmente de idosos, que ali participam inicialmente de atividades de aptidão física, foi relevante para a formação profissional dos acadêmicos

    A importância do fisioterapeuta no processo de inclusão escolar de crianças com encefalopatia crônica não progressiva / The importance of physiotherapy in the process of school inclusion of children with non-progressive chronic encephalopathy

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    Introdução: As crianças com encefalopatia crônica não progressiva em sua maioria possuem o cognitivo preservado, conseguindo acompanhar o ensino regular, apesar de suas limitações motoras. Objetivo: Realizar uma revisão narrativa da literatura sobre o papel do fisioterapeuta no processo de inclusão escolar dos alunos com encefalopatia crônica não progressiva. Metodologia: A revisão foi realizada na busca de estudos que abordam informações pertinentes da atuação fisioterapêutica na educação inclusiva de crianças portadoras de encefalopatia crônica não progressiva. A coleta de dados ocorreu nos meses de janeiro e fevereiro de 2020, através de busca online nas seguintes bases de dados: LILACS, PUBMED e SciELO, utilizando os descritores Encefalopatia Crônica Não Progressiva, Educação Inclusiva e Fisioterapia. Resultados e Discussão: Identificou-se 662 estudos. Desses, foram selecionados 03 artigos completos que se enquadraram a pesquisa. Constatou-se que a fisioterapia auxilia na inclusão dos educandos portadores de encefalopatia crônica não progressiva com a eliminação de barreiras arquitetônicas, adaptações do mobiliário e dos materiais pedagógicos, orientação aos pais, alunos e professores quanto ao posicionamento corporal e sua influência na aprendizagem. Vale ressaltar que a atuação do fisioterapeuta no âmbito escolar visa favorecer as respostas educacionais, gerando um ambiente propício para a aprendizagem. Detectou-se a necessidade de o currículo dos cursos de graduação em saúde incorporarem a educação das pessoas com deficiência, promovendo a percepção destes profissionais sobre sua importância junto a equipe escolar na efetivação da inclusão do aluno portador de necessidades especiais. Conclusão: Conclui-se que o fisioterapeuta quando inserido na equipe educacional multidisciplinar atua positivamente no desenvolvimento das potencialidades dos alunos com encefalopatia crônica não progressiva, melhorando o processo ensino aprendizagem destes alunos, assim como o processo de inclusão social.

    O fisioterapeuta na equipe de atenção básica prisional: Os desafios da saúde pública no cárcere / The physiotherapist in the prison basic care team: The challenges of public health in the jail

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    Introdução: A população privada de liberdade comumente enfrenta degradantes condições de encarceramento, o que favorece o aparecimento de problemas de saúde. O sistema prisional possui alguns fatores que desfavorecem a reinserção social, tais como: superlotação, violência intramuros, falta de infraestrutura e recursos humanos especializados. Objetivo: Realizar uma revisão narrativa da literatura sobre a relevância do fisioterapeuta no âmbito penitenciário como integrante da equipe de atenção básica prisional e os desafios deste na execução da saúde no cárcere. Metodologia: A busca narrativa foi realizada nas bases de dados PubMed, Scielo e LILACS. Os critérios de inclusão estabelecidos para escolher os estudos foram: artigos na íntegra dos quais explanassem na discussão sobre a fisioterapia nas Unidades Penais, como também da atuação da equipe multiprofissional no cárcere para efetivar a saúde pública; publicações indexadas nos últimos cinco anos; e artigos publicados nos idiomas português e inglês. Sendo excluídos os artigos em duplicidade nas bases de dados utilizadas. Resultados e Discussão: Foram elegidas 02 publicações. Constatou-se que o aglomerado populacional nas celas carcerárias predispõe agravos de condições de saúde. As unidades penais têm a atenção em saúde dos prisioneiros pautadas na prevenção e promoção da saúde, com referência da equipe de Estratégia Saúde da Família. Identificou-se que o cárcere tem restrições e dificuldades que podem afetar a biomecânica do movimento. Conclusão: Tais circunstâncias demonstram avanços nas políticas de saúde para as pessoas privadas de liberdade. Contudo, torna-se pertinente novos estudos sobre a fisioterapia nas prisões, uma vez que, nenhuma pesquisa apresentou com clareza a atuação do fisioterapeuta na equipe de atenção básica prisional

    A influência da liga acadêmica como ferramenta na formação em saúde: um relato de experiência / The influence of the academic league as a tool in health training: an experience report

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    Introdução: As Ligas Acadêmicas são entidades de grande abrangência, que proporcionam ao acadêmico maior contato com a sociedade e/ou comunidades. São protagonizadas por alunos e orientadas por professores que mediam o aprendizado e articulam a promoção de atividades pautadas em três pilares: ensino, pesquisa e extensão Objetivo: Descrever a experiência de criação e estruturação da Liga Acadêmica Multidisciplinar de Políticas em Saúde (LAMPS), assim como relatar o desenvolvimento das ações e atividades realizadas pela liga e apresentar a composição deste projeto desde a sua criação até os dias atuais. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência construído a partir da vivência dos membros da LAMPS quanto à trajetória da liga, as reuniões científicas e atividades realizadas no (s) ano (s) de 2018/2019 em uma instituição de ensino superior (IES) privada em Belém-PA. Resultados: A liga acadêmica supramencionada utiliza de metodologias ativas para o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem, colocando em discussão as políticas públicas em saúde em diversos cenários histórico-políticos, a fim de contribuir na formação pessoal e profissional do ligante e acrescentar o conhecimento na área de estudo, pautados no ensino-serviço-comunidade, essenciais para obter resultados que instiguem o pensamento e à prática social em torno destas questões. Conclusão: A experiência na LAMPS proporcionou o fortalecimento das competências e habilidades de seus integrantes, os transformando em acadêmicos mais críticos e reflexivos quanto as políticas públicas e de saúde, contribuindo para a formação qualificada dos futuros profissionais de saúde

    Vivência do familiar na qualidade de cuidador responsável pela diálise peritoneal domiciliar: baseado na teoria do autocuidado / Experience of the family member as the caregiver responsible for peritoneal dialysis at home: based on the theory of self-care

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    A Doença Renal Crônica (DRC) é uma das patologias que mais compromete o estilo de vida tanto físico, social, econômico, emocional de seus portadores, devido ao esgotamento gradual dos rins que, se não tratado, levará o paciente á óbito, as principais causas de perda da função renal no nosso meio são as doenças crônicas como hipertensão arterial (35% das causas), diabetes mellitus (28,5%) seguidas das glomerulonefrites (11,5%), objetivando conhecer o impacto da doença renal crônica na vida do familiar/ cuidador, do paciente em diálise peritoneal, a metodologia utilizada tratou-se de um estudo de abordagem exploratória, descritiva de cunho qualitativo, a pesquisa foi realizada após a aprovação do comitê de ética em pesquisa, no setor de hemodiálise do hospital de clínicas Gaspar Viana, durante o intervalo das consultas de seus entes cuidados, concluiu-se que o diagnóstico da doença renal crônica no âmbito familiar exigi um cuidador que faça a terapia dialítica e se responsabilize pelos cuidados no domicílio, de forma rigorosa. A maioria dos pacientes nessa atividade é realizada por apenas um familiar que geralmente é selecionado por afinidade ou por ser a única opção, sendo chamado de cuidador principal

    Paciente pediátrico portador de transtorno espectro autista em um ambulatório: relato de experiência / Pediatric patient with autistic spectrum disorder in an outpatient clinic: experience report

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    O transtorno do espectro autista (TEA) é um grupo de distúrbios do desenvolvimento neurológico de início precoce, caracterizado por comprometimento das habilidades sociais e de comunicação, além de comportamentos estereotipados. Este trabalho teve como objetivo relatar a experiência vivenciadas durante o período das aulas práticas em um ambulatório pediátrico, pontuando a assistência de enfermagem para um paciente pediátrico com Transtorno do Espectro Autista (TEA), e os cuidados voltados para as suas enfermidades. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, realizado por acadêmicas de enfermagem da Universidade da Amazônia - UNAMA, durante as aulas práticas em um ambulatório infantil em Belém – PA, concluímos que a importância do enfermeiro sobre orientar os pais, e direciona-los a consultar o filho com outros profissionais da equipe multiprofissional de saúde, e para melhorar a qualidade de vida da criança.

    Orientações TCC e Iniciação Científica

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    Trabalhos dos orientandos da Profa. Denny Thame e materiais para pesquisa de Direito da Informática, da Comunicação, Internacional e Ambiental

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

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    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2013: volume 2: metodologias de ensino e a apropriação de conhecimento pelos alunos

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    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2013: volume 2: metodologias de ensino e a apropriação de conhecimento pelos alunos

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