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    Música, barulho... ou silêncio? Contradições do governo da ciudade de Buenos Aires na avaliação da música de rua

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    En este texto analizo el conflicto de 2018 entre artistas y el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, a partir de una reforma en el Código Contravencional donde la música callejera era definida como un ruido molesto. Me concentro en algunas contradicciones registradas en el trabajo etnográfico, donde el gobierno municipal muestra una valoración ambigua por la música callejera. Como hipótesis, sostengo que el uso de los ruidos molestos por parte de los sistemas de poder funciona como una categoría lo suficientemente amplia como para proscribir y sancionar aquellas prácticas que se escapan del control estatal. El texto está ordenado en torno a cómo se ha definido el ruido en Buenos Aires, un abordaje de la música callejera en la ciudad y, finalmente, las contradicciones que permiten concluir que a través del ruido se busca controlar y reducir una práctica social, artística, histórica y pública a su aspecto acústico.This article analyzes the 2018 conflict between artists and the Buenos Aires City government, when a reform in the Contraventional Code defined street music as an annoying noise. My analysis focuses on contradictions recorded during ethnographic work, where the municipal government shows an ambiguous valuation of street music. My hypothesis is that the use of noise nuisance by government systems functions as a category broad enough to proscribe and sanction practices that escape state control. The text is organized around how noise has been defined in Buenos Aires, an approach to street music in the city and, finally, the contradictions that allow us to conclude that through noise the government seeks to control and reduce a social, artistic, historical and public practice to its acoustic aspect.Neste texto analiso o conflito de 2018 entre artistas e o governo da cidade de Buenos Aires, Argentina, quando foi proposta uma emenda no Código Contravencional. Nela, a música de rua foi definida como um barulho incômodo. Concentro-me em algumas contradições registradas no trabalho etnográfico. Mostro que o governo municipal mostra uma valorização ambígua da música de rua. Como hipótese, defendo que o uso da ideia de barulho impróprio pelos sistemas governamentais funciona como uma categoria suficientemente ampla para proscrever e sancionar as práticas que fogem ao controle do Estado. O texto está organizado em torno da forma em como o barulho foi definido em Buenos Aires, uma abordagem à música de rua na cidade e, por último, às contradições que permitem-nos concluir que o barulho procura controlar e reduzir uma prática social, artística, histórica e pública à sua presença acústico.Fil: Petit de Murat, Facundo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto Interdisciplinario Tilcara; Argentin

    Ruidos silenciosos. Escucha antropológica en el barrio de Floresta, Ciudad de Buenos Aires

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    La escucha antropológica constituye una herramienta metodológica a través de la cual la investigación social se permite abarcar un plano más de la experiencia social. La Antropología del Sonido se erige, así, como una perspectiva de análisis valiosa por sí misma y con el potencial de vincularse a otros estudios etnográficos de manera integral. Los sujetos que habitan, transitan o imaginan un lugar, mantienen una relación con éste que no es de mera descripción sino de construcción (real y simbólica). Atribuyen a los espacios una identidad que los une o los separa, definiéndose también a sí mismos, en tanto integrantes u oyentes externos del paisaje sonoro. En este sentido, dos preguntas guían esta investigación: ¿Cuáles son las representaciones sonoras que se establecen sobre los espacios? ¿Qué supuestos, prejuicios o mecanismos influyen en esta construcción? Como apertura de esta propuesta, se introduce un recorrido histórico de epistemología de la escucha, a partir de los desarrollos conceptuales de Murray Schafer (paisaje sonoro y ecología acústica), Steven Feld (acustemología) y Ramón Pelinski (fenomenología de la escucha). Tras ello, me propongo realizar un análisis de la sonoridad del barrio de Floresta, ubicado en el centro-oeste de la Ciudad de Buenos Aires. Este ejercicio analítico toma como base la escucha antropológica con la finalidad de establecer cuáles son las percepciones sonoras de las personas que habitan, transitan e imaginan este espacio urbano.Fil: Petit de Murat, Facundo. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas. Sección de Etnología y Etnografía; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentin

    Música, barulho... ou silêncio? Contradições do governo da ciudade de Buenos Aires na avaliação da música de rua

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    En este texto analizo el conflicto de 2018 entre artistas y el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, a partir de una reforma en el Código Contravencional donde la música callejera era definida como un ruido molesto. Me concentro en algunas contradicciones registradas en el trabajo etnográfico, donde el gobierno municipal muestra una valoración ambigua por la música callejera. Como hipótesis, sostengo que el uso de los ruidos molestos por parte de los sistemas de poder funciona como una categoría lo suficientemente amplia como para proscribir y sancionar aquellas prácticas que se escapan del control estatal. El texto está ordenado en torno a cómo se ha definido el ruido en Buenos Aires, un abordaje de la música callejera en la ciudad y, finalmente, las contradicciones que permiten concluir que a través del ruido se busca controlar y reducir una práctica social, artística, histórica y pública a su aspecto acústico.This article analyzes the 2018 conflict between artists and the Buenos Aires City government, when a reform in the Contraventional Code defined street music as an annoying noise. My analysis focuses on contradictions recorded during ethnographic work, where the municipal government shows an ambiguous valuation of street music. My hypothesis is that the use of noise nuisance by government systems functions as a category broad enough to proscribe and sanction practices that escape state control. The text is organized around how noise has been defined in Buenos Aires, an approach to street music in the city and, finally, the contradictions that allow us to conclude that through noise the government seeks to control and reduce a social, artistic, historical and public practice to its acoustic aspect.Neste texto analiso o conflito de 2018 entre artistas e o governo da cidade de Buenos Aires, Argentina, quando foi proposta uma emenda no Código Contravencional. Nela, a música de rua foi definida como um barulho incômodo. Concentro-me em algumas contradições registradas no trabalho etnográfico. Mostro que o governo municipal mostra uma valorização ambígua da música de rua. Como hipótese, defendo que o uso da ideia de barulho impróprio pelos sistemas governamentais funciona como uma categoria suficientemente ampla para proscrever e sancionar as práticas que fogem ao controle do Estado. O texto está organizado em torno da forma em como o barulho foi definido em Buenos Aires, uma abordagem à música de rua na cidade e, por último, às contradições que permitem-nos concluir que o barulho procura controlar e reduzir uma prática social, artística, histórica e pública à sua presença acústico.Fil: Petit de Murat, Facundo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto Interdisciplinario Tilcara; Argentin

    Com o barulho dos vagões, a música vai incomodar você? Ensaio sonoro de música de rua no metrô de Buenos Aires

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    O transporte subterrâneo da cidade de Buenos Aires –coloquialmente chamado subte– conta com seis linhas com rotas distintas, com possibilidade de combinações entre elas. Esses túneis que se estendem abaixo de Buenos Aires abrem uma série de espaços por onde as pessoas se transitam diariamente. Escadas, elevadores, corredores, estações, plataformas, pisos e mezaninos. E, claro, os vagões do metrô. Trânsito dentro e entre esses espaços, implica que o corpo se torna o centro móvel de uma diversidade de músicas executadas por artistas de rua[1]. No metrô de Buenos Aires há uma série de músicos difíceis de encontrar em outras rotas de transporte da América Latina. Historicamente, houve uma abertura cultural que permitiu que a música de rua se tornasse um trabalho, transformando os espaços públicos em cenários emergentes com sonoridades tão diversos quanto cada sujeito que os compõe. Neste ensaio sonoro é colocada em primeiro plano a música com a qual os artistas de rua compor parte dos sonoridades subterrâneas. Os registros foram realizados em outubro de 2017, junho e setembro de 2018, nas linhas A, B, D e H, no âmbito de uma investigação antropológica[2]. O áudio resultante é uma composição que nos leva por um possível –e incompleto– passeio de gêneros e instrumentação audível em uma viagem pela cidade. Ao mesmo tempo, fica evidente como a prática musical nessa área interage com outros sons: passos, vozes, alto-falantes, chocalho, gritos, sinais sonoros, portas, buzinas, máquinas, velocidade, outras músicas. Quando um músico ou uma música está prestes a tocar uma canção, ele sabe que o público do metrô não está lá para ouvi-la. Por isso, a performance geralmente começa com uma apresentação e termina com uma saudação e agradecimento enquanto o gorra[3] é passado, onde os viajantes remuneram se o considerarem. Uma construção momentânea de empatia opera ao longo desta performance, com a qual os músicos de rua buscam três atitudes do público cativo: escuta, aplauso, colaboração. Em cada canção executada, diferentes níveis de música de rua são colocados em jogo, sintetizados na trajetória e na identidade do intérprete, na escuta do outro em quem se busca a reciprocidade e na estética do viagem urbano. É interessante notar, então, como a prática da música de rua mescla elementos de duas esferas que muitas vezes se apresentam como opostas: arte e trabalho. A frase que dá título a este ensaio me foi contada por uma mulher enquanto esperávamos o metrô. Responde ao facto de em 2018 ter sido promovida a reforma de uma lei que classificava a música de rua como ruído incômodo e, como tal, crime. Vários grupos de artistas de rua protestaram contra isso, com o lema de que a arte de rua não é um crime (el arte callejero no es delito). Convido você a ouvir um pouco da música que inunda os espaços subterrâneos de Buenos Aires. Se puder, ouça com fones de ouvido e, se tiver vontade, bata palmas.El transporte subterráneo de la ciudad de Buenos Aires –coloquialmente llamado subte– tiene seis líneas con diferentes recorridos, por momentos entrecruzados. Estos túneles que se despliegan debajo de Buenos Aires abren una serie de espacios por donde la gente se desplaza cotidianamente. Escaleras, ascensores, pasillos, estaciones, andenes, pisos y entrepisos. Y, por supuesto, los vagones del subte. Al transitar en y entre estos espacios, el cuerpo se transforma en el centro en movimiento de una diversidad de músicas interpretadas por artistas callejeros . En el subte de Buenos Aires existe una cantidad de músicos difícil de hallar en otras vías de transporte de Latinoamérica. Históricamente ha existido una apertura cultural que permitió constituir a la música callejera en un trabajo, convirtiendo a los espacios públicos en escenarios emergentes con sonoridades tan diversas como cada sujeto que las compone. Este ensayo sonoro pone en primer plano la música con que las y los músicos callejeros componen parte de las sonoridades subterráneas. Los registros fueron tomados en octubre de 2017, junio y septiembre de 2018, en las líneas A, B, D y H, en el marco de una investigación antropológica . El audio resultante es una composición que nos lleva por un recorrido posible –e incompleto– de géneros e instrumentaciones audibles en un viaje por la ciudad. A su vez, se pone en evidencia cómo la práctica musical interactúa en este ámbito con otras sonoridades: pasos, voces, altavoces, traqueteos, pregones, señales sonoras, puertas, bocinas, máquinas, velocidad, otras músicas.Cuando un músico o música se dispone a tocar una canción, sabe que el público del subte no está allí para escucharla. Por eso, la performance suele comenzar con una presentación y finaliza con un saludo y agradecimiento mientras se pasa la gorra 7, donde los y las viajantes retribuyen económicamente si así lo consideran. En toda esta performance opera una construcción momentánea de empatía, con la que los y las músicas callejeras buscan tres actitudes por parte del público cautivo: la escucha, el aplauso, la colaboración. En cada canción interpretada, se ponen en juego diferentes planos de la música callejera, resumibles en la trayectoria e identidad del intérprete, la escucha de un otro del que se busca una reciprocidad, y la estética del viaje urbano. Es interesante notar, entonces, cómo la práctica musical callejera entremezcla elementos de dos esferas que se nos suelen presentar como opuestas: el arte y el trabajo. La frase que titula este ensayo me la dijo una mujer mientras esperábamos el subte. Responde a que en el año 2018 se impulsó la reforma de una ley que pasaba a catalogar la música callejera como ruido molesto, y como tal, en un delito. Varios grupos de artistas de la calle reclamaron frente a esto, con el lema de que el arte callejero no es delito. Los y las invito a escuchar un poco de la música que inunda los espacios subterráneos de Buenos Aires. Si pueden, escuchen con auriculares, y si así lo sienten, aplaudan.Fil: Petit de Murat, Facundo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas; Argentin

    La ciudad del ruido: Antropología de la experiencia sonora en Buenos Aires

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    La tesis que presento brevemente aquí es una investigación antropológica sobre la experiencia sonora de habitantes de la ciudad de Buenos Aires, realizada desde una perspectiva etnográfica y una metodología multisituada, para abordar las múltiples relaciones existentes entre sonido y sociedad, desde la escucha de diferentes sujetos y grupos en espacios y tiempos urbanos concretos. En este sentido, se da cuenta de diversas lógicas desde las que el fenómeno sonoro es interpretado por diferentes grupos y sujetos, planteando en todo momento a la escucha como parte de una experiencia urbana integral de la que no puede escindirse.Fil: Petit de Murat, Facundo. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Departamento de Ciencias Antropológicas; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentin

    You might not notice it: Sound ethnography of a blind person circulating in the city of Buenos Aires

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    Este artículo explora el rol del sonido y la escucha en la experiencia cotidiana de transitar el espacio urbano desde la ceguera. Para ello, se presenta una etnografía sonora en la que se entremezclan registros sonoros, imágenes e interpretaciones antropológicas escritas, producidas a partir de una caminata junto a una persona ciega. Se abordan, así, las relaciones entre la experiencia urbana, la materialidad de la ciudad y los desplazamientos realizados desde la sensorialidad ciega, proponiendo la posibilidad de que los estudios urbanos incorporen una sensibilidad etnográfica alternativa a lo visual. El trabajo parte de una breve contextualización de la investigación, continúa con una conceptualización sobre la metodología de la etnografía sonora, y luego da paso al análisis sobre las sensorialidades ciegas en el tránsito urbano y la relación entre Estado, ciudad y ceguera en la producción de una ciudad accesible.This article explores the role of sound and listening in the everyday experience of transiting the urban space from blindness. For this, an ethnography is presented in which sound registrations, images and written anthropological interpretations, produced during a walk with a blind person, are mixed. Thus, the relationship between urban experience, the materiality of the city, and the movements carried out from blind sensoriality are addressed, proposing the possibility that urban studies incorporate an alternative ethnographic sensibility to all that is visual. The basis of this paper is a brief contextualization of the investigation, it continues with a conceptualization on the methodology of the sound ethnography, and then opens the doors to analysis of the blind sensorialities in urban movement and the relationship between the State, city and blindness in the production of an accessible city.Fil: Petit de Murat, Facundo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto Interdisciplinario Tilcara; Argentin

    La ciudad del ruido: Antropología de la experiencia sonora en Buenos Aires

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    La tesis que presento brevemente aquí es una investigación antropológica sobre la experiencia sonora de habitantes de la ciudad de Buenos Aires, realizada desde una perspectiva etnográfica y una metodología multisituada, para abordar las múltiples relaciones existentes entre sonido y sociedad, desde la escucha de diferentes sujetos y grupos en espacios y tiempos urbanos concretos. En este sentido, se da cuenta de diversas lógicas desde las que el fenómeno sonoro es interpretado por diferentes grupos y sujetos, planteando en todo momento a la escucha como parte de una experiencia urbana integral de la que no puede escindirse.Fil: Petit de Murat, Facundo. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Departamento de Ciencias Antropológicas; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentin

    Sound in Structure. Anthropology of Sound in the Former Clandestine Detention, Torture and Extermination Center “Club Atlético”

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    Los aportes teóricos de la antropología del sonido y la teoría de la práctica realzan el valor de lo sonoro para la investigación social y cómo los sujetos realizan apropiaciones y negociaciones en la interacción con las estructuras de las cuales forman parte. El presente artículo constituye una nueva forma de acercamiento a espacios y testimonios sobre los acontecimientos de la última dictadura militar argentina. Gran parte de la propuesta de este trabajo es que los sonidos jugaron un rol fundamental en las prácticas de resistencia desarrolladas en el marco de la detención ilegal. Los sonidos han jugado un papel sumamente importante en la cotidianeidad y funcionamiento de los CCDTyE, así como en las experiencias de los detenidos y su relación con los represores y con la periferia de los Centros. Es por ello que el objetivo de esta investigación consiste en identificar el lugar otorgado a los sonidos en el recuerdo de la experiencia de los detenidos y detenidas del ex CCDTyE “Club Atlético”.As contribuições teóricas de Antropologia do Som e Teoria da Prática aumentar o valor do som para a investigação social e como os sujeitos dotações e negociações conduzidas na interação com as estruturas das quais fazem parte. Este artigo é uma nova forma de abordar o espaço e testemunho sobre os acontecimentos da última ditadura militar na Argentina. Grande parte da proposta deste trabalho é que os sons desempenhou um papel fundamental nas práticas de resistência desenvolvidos sob detenção ilegal. Os sons têm desempenhado um papel extremamente importante na vida diária e no funcionamento de CCDTyE, bem como as experiências dos detidos e suas relações com os opressores e na periferia dos centros. Por isso, o objetivo deste artigo é identificar o lugar dado aos sons na memória da experiência dos presos e detidos ex-CCDTyE “Club Atlético”.The theoretical contributions of Anthropology of Sound and the Theory of Practice enhance the value of sound for social research and how subjects conduct appropriations and negotiations in the interaction with the structures of which they are part. This article is a new way of approaching space and testimony on the events of the last military dictatorship in Argentina. Much of the proposal of this work is that sounds played a key role in resistance practices developed under illegal detention. Sounds have played an extremely important role in the daily life and functioning of CCDTyE as well as in the experiences of the detainees and their relationship with the oppressors and the periphery of the Centres. That is why the purpose of this article is to identify the place given to sound in the memory of the experience of those arrested and detained in the former CCDTyE “Club Atlético

    Objects from the past, stories from the present: New contexts for the patrimonial ceramic pieces of Museo Nacional Terry (Tilcara, Jujuy)

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    En este artículo compartimos la experiencia de investigar una colección de objetos sin contexto, perteneciente al Museo Nacional Terry (Tilcara, Jujuy, Argentina). Se trata de objetos y fragmentos cerámicos que hemos podido distinguir como arqueológicos, históricos o actuales, pero de los que no se sabía con precisión cómo han llegado a conformar el acervo patrimonial del museo. Amparándonos en los aportes realizados desde la arqueología y la antropología en torno a la relación dialéctica entre humanos y objetos, partimos de la premisa de que la ausencia de contexto arqueológico no es un impedimento para la investigación. Es por ello que este texto plantea la posibilidad de generar nuevos contextos a partir de relevar narrativas del presente, las cuales se pueden rearticular en historias que añaden capas de significados a los objetos del pasado.In this article we share the experience of investigating a collection of objects without context that belong to the Museo Nacional Terry (Tilcara, Jujuy). These are ceramic objects that we have been able to distinguish as archaeological, historical or current, but for which it was not known precisely how they came to form the museum’s patrimonial heritage. Relying on the contributions made from archeology and anthropology regarding the dialectical relationship between humans and objects, we start from the premise that the absence of an archaeological context is not an impediment to research. That is why this text raises the possibility of generating new contexts by gathering narratives of the present, which can be rearticulated in stories that add layers of meaning to objects from the past.Fil: Carreras, Jesica Tamara. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Salta; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto Interdisciplinario Tilcara; ArgentinaFil: Petit de Murat, Facundo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Salta; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto Interdisciplinario Tilcara; Argentin

    Las muertes de la Señora de Cao. Acerca de la necesidad de un diálogo interdisciplinar entre la Antropología y la Arqueología

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    Este artículo explora una problemática que atraviesa tanto a la Arqueología como a la Antropología: el tratamiento del cuerpo muerto en la sociedad moderna. Como punto de partida tomamos el caso de la Señora de Cao, cuyo descubrimiento y tratamiento nos ha invitado a reflexionar acerca de cómo son considerados los derechos humanos en el cuerpo muerto.Fil: Petit de Murat, Facundo. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Carreras, Jesica Tamara. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas; Argentin
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