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    Comprometimento de trabalhadores de equipes autogerenciadas com a organização e com a equipe: um estudo no Vale do Itajaí

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia.Análise do fenômeno grau e forma de comprometimento organizacional e comprometimento com a equipe. A pesquisa foi desenvolvida com trabalhadores inseridos em equipes autogerenciadas de uma organização do estado de Santa Catarina, Brasil, que utilizava as equipes autogerenciadas como estratégia de gestão. Os dados foram coletados por meio de questionário elaborado a partir das variáveis constituintes do fenômeno investigado. O estudo apresenta o grau e a forma de comprometimento dos trabalhadores com a organização e com a equipe de trabalho e os percentuais de freqüência dos indicadores de comprometimento com a equipe: responsabilidade, cooperação, feedback e autonomia

    ACADÊMICOS DE PSICOLOGIA COM SÍNDROME DE BURNOUT: VARIÁVEIS PREDITORAS

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    Durante a formação acadêmica, os alunos de Psicologia podem vivenciar fatores de estresse? Os acadêmicos do Curso de Psicologia são pessoas que, além de sua rotina acadêmica, contam com uma rotina de trabalho e são afetados por vários fatores de estresse. O resultado desse estresse pode comprometer o engajamento dos acadêmicos nas atividades de aprendizagem em sala de aula e nas atividades extraclasse e prejudicar a vida acadêmica. As atividades de aprendizagem podem ser percebidas e vivenciadas pelos acadêmicos com grau alto de estresse, de forma negativa, como uma punição. Os acadêmicos que participam de cursos noturnos, podem apresentar fatores estressantes e viver momentos de ansiedade pela carga emocional gerada pelo curso. A soma dos fatores estressantes e vivenciados pelos acadêmicos podem levar à exaustão emocional. Pode ser percebido, ainda, um sentimento de ineficácia profissional do acadêmico que pode ser caracterizado pela percepção de incompetência do acadêmico, no sentido de não conseguir atender as atividades acadêmicas propostas. No início da graduação, os acadêmicos deparam-se com leituras técnicas, vivências e estudos de caso em que o acadêmico pode se identificar com as situações estudadas. Logo surgem os primeiros estágios com intervenções, tirando o acadêmico de uma situação já conhecida, a insegurança, os medos, e as dúvidas quanto à capacidade de corresponder com as competências necessárias e exigidas para o exercício profissional do psicólogo. No final da formação acadêmica, os estágios, as triagens, o contato com a clientela, a ansiedade gerada por uma exigência de uma postura profissional integrando a teoria com a prática. A Síndrome de Burnout (SB), em acadêmicos trabalhadores, pode aparecer como consequência do sentimento de exaustão em razão das demandas do estudo e da jornada de trabalho.Palavras-chave: Síndrome de Burnout. Formação acadêmica. Psicologia

    AS VARIÁVEIS PREDITORAS DA SÍNDROME DE BURNOUT EM ACADÊMICOS TRABALHADORES DO CURSO DE PSICOLOGIA

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    A exposição constante a fatores estressores pode favorecer o desencadeamento da Síndrome de Burnout (SB), a qual é considerada uma reação à tensão emocional crônica em razão de a pessoa tratar excessivamente com outros seres humanos. Entre acadêmicos trabalhadores, o sentimento de ineficácia profissional pode estar caracterizado pela percepção de incompetência que eles têm de si, ao não atender as atividades acadêmicas propostas. Esta pesquisa quantitativa e qualitativa de delineamento descritivo objetivou identificar as variáveis preditoras da Síndrome de Burnout em acadêmicos trabalhadores do Curso de Psicologia de uma Instituição de Ensino Superior da região Oeste de Santa Catarina. Com a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), responderam ao questionário 62 acadêmicos trabalhadores da primeira, terceira, quinta e oitava fase do Curso mediante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Também, por meio de entrevista semiestruturada, foram entrevistados os acadêmicos da terceira, quinta fase e a coordenação do Curso. Foi observado que os acadêmicos trabalhadores não apresentam a SB. No entanto, os da terceira (40%) e quinta fase (41,34%) do Curso obtiveram médias altas de exaustão emocional. Esses acadêmicos trabalhadores compreendem o grupo de risco de desenvolver a SB. Ela está contida neles em razão da alta eficácia profissional. Na terceira e quinta fase do Curso de Psicologia, as variáveis jornada de trabalho, complexidade das atividades de aprendizagem e quantidade de componentes curriculares atuam com maior ênfase como preditoras da Síndrome de Burnout.Palavras-chave: Síndrome de Burnout. Acadêmicos trabalhadores. Psicologia.

    DISTORÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO: UM ESTUDO NA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA

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    O sobrepeso é um fenômeno que causa preocupação na população brasileira. Entre os transtornos que o sobrepeso pode causar está a distorção da imagem corporal, pois é entendido como uma imagem corporal negativa. Objetivou-se, com este estudo, avaliar a distorção da imagem corporal de mulheres universitárias com sobrepeso de uma universidade da região Oeste de Santa Catarina. Nesta pesquisa quantitativa descritiva, que obteve aprovação do CEP da Unoesc, foi aplicado um questionário a 105 universitárias, tendo como base o Body Shape Questionnaire- BSQ (DI PIETRO, 2002). Foi possível notar que 48,57% das mulheres universitárias com sobrepeso possuem distorção da sua imagem corporal. A autodepreciação é de 67,61% das mulheres, ao indicarem que se sentem excessivamente grandes e arredondadas. A maioria (67,62%) tem a sensação de estar acima do peso e 98,09% indicaram que gostariam de mudar seu corpo físico. Pode ser observada a necessidade de práticas interventivas psicológicas, por meio da modalidade grupal ou individual, no sentido de informar e educar as mulheres universitárias com sobrepeso para qualificarem suas vidas. A informação poderá passar por estratégias de conscientização referentes à manipulação veiculada pela mídia, a qual cria expectativas de uma imagem corporal ideal.Palavras-chave: Imagem corporal. Mulheres. Sobrepeso

    AS EMOÇÕES DAS MULHERES NO PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRA: UM ESTUDO DE CASO NO OESTE DE SANTA CATARINA

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    No contexto atual, o mercado está cada vez mais competitivo para as organizações. Para atrair seus clientes, deve-se conhecer o que motiva as pessoas a comprarem. As emoções não se definem em apenas gostar ou não de um produto. As emoções são peças-chave no processo de decisão de compra. As mulheres são as grandes responsáveis pelas compras, em 80% dos casos elas compram e nos outros 20% tendem a, pelo menos, influenciar. É importante que as organizações, por meio de seus trabalhadores e dirigentes, identifiquem o processo de decisão empregado pelo público feminino, porque isso influenciará cada uma das áreas da organização. Diante disso, essa pesquisa teve por objetivo analisar o grau de influência no processo de decisão de compra das mulheres. Foi desenvolvida com mulheres de várias idades e rendas participantes dos grupos sociais coordenados pela Prefeitura Municipal de Xanxerê, SC. Os dados foram coletados por meio de questionário desenvolvido por Watson et. al. (1988), conhecido como PANAS e entrevista semiestruturada que foi utilizada e testada por Espíndola (2004). Das 74 mulheres entrevistadas, obtiveram-se os seguintes resultados 62,16% compram quando estão alegres, 59% quando estão atentas, quando estão com raiva 77,03% e culpa 67,57% das mulheres não compram. A pesquisa demonstrou que as mulheres compram por desejo e não por necessidade. Os resultados revelam que as mulheres quando estão com um alto grau de emoção positiva (alegria, orgulho, interessada, admirada, empolgada, entusiasmada, inspirada e atenta) elas compram e que quando estão com um baixo grau de emoção negativa (raiva, irritada, chateada e culpada) não compram.Palavras-chave: Processo de decisão de compra. Emoção. Mulher

    PSICODIAGNÓSTICO FAMILIAR

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    A Terapia Sistêmica com o avanço do desenvolvimento científico, metodológico e prático foi se reorganizando e colabora cada vez mais para uma compreensão do desenvolvimento de sujeitos em seus contextos individuais, bem como na realização da clínica individual, mas ao mesmo tempo envolvendo a família em um processo terapêutico. O objetivo deste estudo foi avaliar a dinâmica de funcionamento de uma família encaminhada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).  Este estudo qualitativo descritivo se deu por meio de Psicodiagnóstico Familiar em cinco atendimentos realizados pela Estagiária do Curso de Psicologia no Serviço de Psicologia da Unoesc Xanxerê/SC. Os sujeitos foram uma família composta pelo pai de 54 anos, mãe de 46 anos, filha de 10 anos de idade, filha de 18 anos de idade e filha de 24 anos. Foram utilizados instrumentos com o objetivo de aprofundar as informações, como a Anamnese Familiar, a Linha de Vida, o Genograma, a Entrevista EFE, Técnicas de Desenho e a Análise do Ciclo de Vida Familiar. A análise do estudo se deu mediante Análise de Conteúdo. Foi possível evidenciar que a família busca reafirmar a sua identidade individual e permanece no ciclo de vida familiar na fase iniciando a vida a dois. Possui fronteiras rígidas, apresenta dificuldades na comunicação e nas formas de enfrentamento a acontecimentos estressores que se repetem em cada geração. A indicação terapêutica sugerida à família foi terapia familiar para trabalhar os conflitos implícitos existentes visando contribuir para com uma melhor comunicação e qualidade de vida na família em processo de Psicodiagnóstico Familiar.Palavras chave: Psicodiagnóstico Familiar, Terapia Familiar, Resiliência

    O EXERCÍCIO DA SEXUALIDADE DAS MULHERES AGRICULTORAS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA

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    A sexualidade se manifesta em todas as fases da vida de um ser humano, as relações sexuais são relações sociais construídas historicamente e envolvem valores, modelos e estruturas; sua forma de vivenciá-la se modifica ao longo da história da humanidade e influencia os relacionamentos entre os sexos. Este estudo objetivou analisar o exercício da sexualidade de mulheres agricultoras em um município da região Oeste de Santa Catarina. Tratou-se de uma pesquisa quantitativa-qualitativa descritiva. Os sujeitos da pesquisa foram 40 mulheres agricultoras casadas, com idade entre 25 e 60 anos, que vivem em comunidades rurais desse município. Para a coleta de dados foram utilizados entrevista semiestruturada e diário de campo. A educação sexual recebida pela família da maioria das mulheres agricultoras foi omissa pelo pai e repressora pela mãe. Na iniciação sexual, a primeira relação sexual estava sendo esperada. Ela ocorreu com o namorado, na faixa etária dos 16 aos 20 anos e foi vivenciada com felicidade e medo. A vida sexual conjugal atual é percebida como satisfatória, no entanto, as mulheres têm com frequência relação sexual contra a sua vontade. Elas se veem presas a valores culturais que foram internalizados como verdades que as impedem de usufruir do prazer sexual de forma irrestrita e completa junto ao seu cônjuge. Os resultados desta pesquisa enfatizam a necessidade de nortear o planejamento e a execução de um projeto de intervenção de educação sexual para a qualidade das relações afetivo sexuais da mulher agricultora.Palavras-chave: Sexualidade. Mulheres agricultoras. Vida sexual

    FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: VARIÁVEIS PREDITORAS DA SÍNDROME DE BURNOUT DOS ACADÊMICOS

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    Durante a formação acadêmica, os alunos de Psicologia podem vivenciar fatores de estresse? Os acadêmicos do curso de psicologia são pessoas que, além de sua rotina acadêmica, contam com uma rotina de trabalho e são afetados por vários fatores de estresse. O resultado deste estresse pode comprometer o engajamento dos acadêmicos nas atividades de aprendizagem em sala de aula e nas atividades extraclasse e prejudicar a vida acadêmica. As atividades de aprendizagem podem ser percebidas e vivenciadas pelos acadêmicos com grau alto de estresse, de forma negativa, como uma punição. Os acadêmicos que participam de cursos noturnos, podem apresentar fatores estressantes e viver momentos de ansiedade pela carga emocional gerada pelo curso. A soma dos fatores estressantes e vivenciados pelos acadêmicos podem levar a Exaustão Emocional. Pode ser percebido ainda, um sentimento de ineficácia profissional do acadêmico que pode ser caracterizado pela percepção de incompetência do acadêmico, no sentido de não conseguir atender as atividades acadêmicas propostas. No inicio da graduação os acadêmicos deparam-se com leituras técnicas, vivencias e estudos de caso que o acadêmico pode se identificar com as situações estudadas. Logo surge os primeiros estágios com intervenções, tirando o acadêmico de uma situação já conhecida, a insegurança, os medos, e as dúvidas quanto a capacidade de corresponder com as competências necessárias e exigidas para o exercício profissional do psicólogo. No final da formação acadêmica, os estágios, as triagens, o contato com a clientela, a ansiedade gerada por uma exigência de uma postura profissional integrando a teoria com a pratica. A Síndrome de Burnout (SB) em acadêmicos trabalhadores, pode aparecer como conseqüência do sentimento de exaustão devido às demandas do estudo e a jornada de trabalho.Palavras chaves: Síndrome de Burnout. Acadêmicos. Psicologia. [email protected] [email protected] ____________________________________________________[1] Mestre em Psicologia e em Educação pela UFSC e docente do curso de Psicologia da Unoesc Xanxerê.2 Acadêmica do Curso de Psicologia da Unoesc Xanxerê

    O SIGNIFICADO DE TER UM FILHO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL, O OLHAR DAS MÃES

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    Atendendo à demanda do bebê prematuro que precisa de cuidados especiais, as mães vivenciam sentimentos e emoções que podem trazer consequências ao ciclo familiar e à saúde mental e física da família. Objetivou-se, com este estudo, compreender o significado para as mães de ter um filho internado em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Os sujeitos desta pesquisa qualitativa exploratória, aprovada pelo CEP da Unoesc, foram cinco mães de bebês internados em uma UTI Neonatal, de um grupo de pais da unidade hospitalar. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada e a análise ocorreu por meio da análise de conteúdo. Foram observados o significado de ser mãe, o sentido de cuidar dos filhos em UTI Neonatal e o medo da separação que as mães enfrentam durante o internamento. O processo de ressignificação imposto à mãe após o nascimento do filho envolve mudança de identidade e uma nova definição de papel. Para driblar o temor da separação, os pais procuram não pensar nos caminhos e rumos que a vida do filho pode tomar. O filho precisa de cuidados intensivos, e a presença, principalmente das mães, torna-se indispensável para diminuir o temor da separação. Elas desempenham cuidados passados de geração em geração que consideram fundamentais para o desenvolvimento dos seus filhos; desejam perpetuar com seus filhos a presença e a preocupação advinda de seus pais e não querem repetir o comportamento de abandono e ausência. A internação é um alívio e uma ameaça necessária para que o bebê esteja bem.Palavras-chave: Bebê prematuro. Unidade de Terapia Intensiva. Mães

    A DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO FAMILIAR

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    Este trabalho foi desenvolvido na área da Psicologia com o intuito do Psicodiagnóstico com enfoque na Teoria Sistêmica. As terapias de grupo nesse contexto se fazem úteis e favorecem a interação e a troca de experiências entre os indivíduos e seus familiares. O intercâmbio dos papéis exercidos entre os membros do grupo propicia a empatia e facilitam as relações sociais no meio. O objetivo desta pesquisa de intervenção foi avaliar a dinâmica de funcionamento familiar do paciente identificado em consonância com as etapas do ciclo de vida dos sujeitos no contexto histórico e cultural que estão inseridos. O método utilizado neste estudo foi uma Pesquisa Qualitativa de caráter Exploratório de Intervenção, com base nas contribuições de diferentes autores a respeito do tema e fazendo uma análise referente ao Psicodiagnóstico, ao olhar Sistêmico do contexto familiar. A análise de dados realizou-se buscando identificar junto a família da PI a queixa apresentada inicialmente, a estrutura familiar, a funcionalidade, a comunicação e como são definidos os papéis funcionais dentro desse, bem como, a família conseguiu ou não superar cada etapa do ciclo familiar. Os resultados deste estudo revelaram como o desempenho no cumprimento das funções familiares essenciais, está intimamente relacionado a saúde emocional da família, e como os sintomas são vistos, como tendo tanto uma função individual como social no grupo familiar e constituem-se numa denúncia de que algo vai mal nesse grupo.Sendo a comunicação, a individualização, os papéis assumidos, as relações afetivas, e os elos constituídos no contexto de referência.Palavras-chave: Paciente Identificado, Ciclo Familiar, Comunicação, Papéis
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