14 research outputs found

    EPISTEMOLOGIA REFORMISTA E FRAGILIDADE EPISTÉMICA

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    This paper presents some core elements of Plantinga’s reformed epistemology. It aims to show that its main contribution is to make plain how strong the de jure objection to religious belief really is, but that it faces some serious difficulties, both empirical and philosophical. Neste artigo são apresentados e discutidos alguns aspectos nucleares da conhecida epistemologia reformista de Plantinga. Procura-se mostrar que o seu principal contributo é tornar evidente quão forte é a objecção de jure à crença religiosa, mas que enfrenta algumas dificuldades sérias, tanto empíricas como filosóficas

    A natureza da Filosofia e o seu ensino

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    O ensino da Filosofia é muitas vezes de má qualidade, devido a uma incompreensão da natureza da própria Filosofia — e do conhecimento em geral. Neste artigo, procuro mostrar que a Filosofia difere apenas em grau, e não em espécie, de outros tipos de conhecimento, e retiro daí conseqüências para o seu ensino. Ensinar Filosofia é ensinar a pensar criticamente sobre os problemas, as teorias e os argumentos da filosofia. Para isso, o estudante tem de ter instrumentos críticos e informação adequada. Só assim poderá participar de igual para igual no debate de idéias filosóficas. Apesar de essas idéias serem praticamente senso comum nas melhores universidades onde se ensina Filosofia, elas constituem algo que ainda está longe de ser uma realidade no ensino português da Filosofia. Palavras-chave: filosofar, discussão, aprendizagem

    POR QUE ESTUDAR FILOSOFIA?

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    Resenha do livro "Por que estudar Filosofia?" de João de Fernandes Teixeira. Editora: Paulus Ano: 201

    Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos

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    Esta enciclopédia abrange, de uma forma introdutória mas desejavelmente rigorosa, uma diversidade de conceitos, temas, problemas, argumentos e teorias localizados numa área relativamente recente de estudos, os quais tem sido habitual qualificar como «estudos lógico-filosóficos». De uma forma apropriadamente genérica, e apesar de o território teórico abrangido ser extenso e de contornos por vezes difusos, podemos dizer que na área se investiga um conjunto de questões fundamentais acerca da natureza da linguagem, da mente, da cognição e do raciocínio humanos, bem como questões acerca das conexões destes com a realidade não mental e extralinguística. A razão daquela qualificação é a seguinte: por um lado, a investigação em questão é qualificada como filosófica em virtude do elevado grau de generalidade e abstracção das questões examinadas (entre outras coisas); por outro, a investigação é qualificada como lógica em virtude de ser uma investigação logicamente disciplinada, no sentido de nela se fazer um uso intenso de conceitos, técnicas e métodos provenientes da disciplina de lógica. O agregado de tópicos que constitui a área de estudos lógico-filosóficos é já visível, pelo menos em parte, no Tractatus Logico-Philosophicus de Ludwig Wittgenstein, uma obra publicada em 1921. E uma boa maneira de ter uma ideia sinóptica do território disciplinar abrangido por esta enciclopédia, ou pelo menos de uma porção substancial dele, é extrair do Tractatus uma lista dos tópicos mais salientes aí discutidos; a lista incluirá certamente tópicos do seguinte género, muitos dos quais se podem encontrar ao longo desta enciclopédia: factos e estados de coisas; objectos; representação; crenças e estados mentais; pensamentos; a proposição; nomes próprios; valores de verdade e bivalência; quantificação; funções de verdade; verdade lógica; identidade; tautologia; o raciocínio matemático; a natureza da inferência; o cepticismo e o solipsismo; a indução; as constantes lógicas; a negação; a forma lógica; as leis da ciência; o número

    Editorial

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    O futuro da filosofia

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    O futuro da filosofi

    ENTREVISTA COM DESIDÉRIO MURCHO

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    Chegamos ao quinto número da Prometeus. Como espaço para apresentação depesquisas acadêmicas de todos os âmbitos da Filosofia, nossa revista sempre seapresentou como um veículo eclético. Neste número, além dos artigos, comunicações edemais trabalhos, oferecemos aos leitores uma entrevista que realizamos com umpesquisador que vem se destacando por suas críticas em relação ao modo como seefetua a pesquisa filosófica em língua portuguesa, Desidério Murcho, professor daUFOP e diretor da revista eletrônica Crítica na Rede

    DOES SCIENCE NEED PHILOSOPHY?

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    Feynman is credited as saying that “Philosophy of science is about as useful to scientists as ornithology is to birds”. So perhaps no other philosophical subject – ethics, logic or the philosophy of language – is of any interest to scientists as scientists. On the other hand, Einstein believed in “the significance and educational value of methodology as well as history and philosophy of science”. He believed this was important to scientists’ research. Who is right, Feynman or Einstein? Not surprisingly, I argue that Einstein is right. In order to do that, the nature of both philosophy and science must be clarified. I will then argue that philosophy is of value to scientists not just for methodological reasons, as Einstein argues, but also for theoretical reasons

    Editorial

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    A natureza da filosofia e o seu ensino.

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    Este artigo procura mostrar que a natureza da filosofia levanta dificuldades ao modo como esta disciplina é geralmente lecionada no Brasil. Argumenta-se que algumas das estratégias de ensino da disciplina resultam de uma incapacidade para assumir a natureza aberta e especulativa da filosofia, e explica-se como se pode ensinar filosofia de um modo que faça jus à sua natureza aberta.This paper intends to show that the nature of philosophy raises difficulties regarding the way in which this subject is usually taught in Brazil. It is argued that some philosophy teaching strategies stem from an inability to accept the open and speculative nature of philosophy, and it is explained how philosophy can be taught in a way that does full justice to its open nature
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