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    Armazenamento Térmico Acima do Solo e Balanço de Energia em Floresta de Terra Firme na Amazônia Central

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    Armazenamento térmico acima do solo e balanço de energiaem floresta de terra firme na Amazônia centra

    Transferências de Momentum e Perfis Noturnos de Velocidade do Vento no Interior de Florestas da Amazônia

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    Transferências de momentum e perfis noturnos develocidade do vento no interior de florestas da Amazô

    Taxas de armazenamento de energia e fluxos de calor nos troncos em floresta de terra firme na Amazônia central

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    Para obter a taxa de armazenamento de energia (TAE) em floresta de terra firme, realizou-se um experimento, durante a estação seca, na Amazônia Central. Para tal, mediram-se temperaturas, em três alturas e diversas profundidades radiais, de 4 troncos de árvores de espécies dominantes num hectare com 670 árvores, selecionado na floresta da Estação ZF-2 (02°36’45” S e 60°12’40” O), além da temperatura e da umidade relativa do ar. Para a determinação da TAE consideraram-se todos os componentes que armazenam e liberam energia ao longo do dia na floresta: liteira, componentes de pequeno porte (palmáceas, cipós, etc.), troncos, galhos, ramos, folhas e ar. Um terço da TAE na floresta é devido aos troncos, enquanto outro terço é devido ao ar; finalmente o último terço é dividido entre as outras partes. Durante a noite e em períodos de transição a TAE na floresta (S) pode ser uma fração bastante significativa ou mesmo exceder o saldo de radiação (Rn). Em totais diários, observaram-se valores de S entre 1 e 10% de Rn, sendo estes dependentes das condições do tempo ao longo do dia. ABSTRACT: To obtain the rate of energy storage (RES) in a “Terra Firme” forest during the dry season, an experiment was effected in Central Amazonia. Thus, the temperatures in three heigths and several radial depths of 4 stems of dominant species among the 670 trees of an 1 hectare site selected at the Estação ZF-2 (02°36’45” S, 60°12’40” W), plus the air temperatures and moistures, were measured. To compute the RES, all components which store energy during the day were considered: litter, minor components (palm trees and lianas), stem, branches, twigs, leaves and air. One third of the RES of the forest is due to the stems, while other third is due to the air; finally, the last one is divided among the other parts. During the night and the transition periods, the RES of the forest (S) may constitute a sizable fraction of the net radiation (Rn), or even exceed it. On a daily basis, the values of S were observed between 1 and 10% of Rn, depending on the weather conditions

    Modelagem Matemática da Taxa de Armazenamento de Energia em Área de Floresta da Amazônia

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    The total above-ground thermal energy storage rate (S) over an area of a “terra firme” forest site in central Amazonia, Brazil, were estimated through of the direct measurements of heat flux componentes (S Obs) as well as through methodologies proposed by Michiles (2009), in which numerical analysis (S Num) and simple harmonic functions (S Mod) were applied, this last one, due to heterogeneity and biodiversity of the Amazon rainforest, of difficulties and errors related with measurement, a limited range of data were used. Were determined, during dry season of 2003, a set of forest information and meteorological variables measured through systems installed in a micrometeorological tower, assembled at Reserva Biológica do Cuieiras. In this period, days without rainfall and with little atmospheric disturbances were selected. In the daily average maximum behavior, S  Obs showed the highest magnitudes, reaching up to 200 W m-2, while S  Mod and S  Num remained with lower values, about 62 and 108 W m-2, respectively. About 5 and 6 pm (local time), the energy release process was started, with all rates becoming negative and the daily average minimum behavior reached values between -45 and -67 W m-2.Estimou-se a taxa de armazenamento total de energia (S) sobre uma área de floresta de terra firme da Amazônia, por meio de medições diretas de saldos dos fluxos de calor (S Obs) assim como por metodologias logradas por Michiles (2009), nas quais empregaram-se cálculo numérico (S Num) e funções harmônicas simples (S Mod), esta última, em consequência da heterogeneidade e biodiversidade da Floresta Amazônica, dos erros e das dificuldades inerentes às medições, aplicou-se uma quantidade reduzida de dados. Fizeram-se uso de um conjunto de informações florestais e de variáveis meteorológicas coletadas durante a estação seca de 2003, no decorrer do programa LBA (Experimento de Larga Escala da Biosfera Atmosfera na Amazônia), mediante sistemas instalados numa torre micrometeorológica de alumínio, montada na Reserva Biológica do Cuieiras. Nesse período, selecionaram-se dias com pouca perturbação atmosférica e sem precipitação pluviométrica. Em termos máximos médios diários, S  Obs apresentou as maiores magnitudes, chegando até 200 W m-2, enquanto que S  Mod e S  Num permaneceram com valores mais baixos, cerca de 62 e 108 W m-2, respectivamente. Por volta de 17 e 18 h, iniciou-se o processo de liberação de energia, com todas as taxas tornando-se negativas, alcançando magnitudes mínimas diárias entre -45 e -67 W m-2
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