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    Ciclo biológico do cascudinho Alphitobius diaperinus em laboratório

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    O Alphitobius diaperinus é um inseto da ordem Coleoptera, vulgarmente denominado cascudinho da cama das aves sendo adaptável ao ambiente das mesmas pela disponibilidade de alimento e umidade da cama, apresenta grande capacidade de proliferação e causa prejuízos significativos aos criadores. O trabalho foi realizado com o intuito de verificar o ciclo biológico do A. diaperinus em todas as etapas de desenvolvimento e assim saber em que fase ele é mais susceptível a um posterior controle químico ou biológico. Após a sexagem dos coleópteros adultos, cada 10 casais foram alojados em placas de Petri contendo serragem autoclavada e mantidos em câmara climatizada com temperatura e umidade controlada (27°C e 80% UR). Os mesmos foram alimentados com ração comercial para coelhos em pellets. Após três dias do período de pré-ovoposição, foram encontrados os primeiros ovos nas ranhuras da ração e em cinco dias eclodiram as larvas com 1,5 mm de comprimento e coloração esbranquiçada. Estas permaneceram em crescimento durante 38 dias até chegar ao tamanho de 13,8 mm de comprimento e cor marrom escura. Após essa fase as larvas sofreram ecdise e puparam por 5 dias. Das pupas eclodiram os cascudinhos de coloração branca que em quatro dias desenvolveram quitinização e após 20 dias começaram a reproduzir-se. O ciclo reprodutivo do inseto em temperatura de 27º C e 80% de U.R. foi de 55 dias

    AVALIAÇÃO DA ANTIGENOTOXICIDADE DA VANILINA EM RELAÇÃO AOS DANOS INDUZIDOS PELA ETILNITROSOURÉIA ATRAVÉS DO TESTE DE MICRONÚCLEOS IN VIVO

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    A vanilina (VA) é um agente flavorizante que em estudos de antigenotoxicidade tem mostrado efeitoscontraditórios expressos como aumento ou diminuição na ação genotóxica de agentes químicos. Taisefeitos são dependentes não apenas da natureza da genotoxina como também do tipo de lesão que estásendo analisada. Neste trabalho foi avaliada a habilidade da VA modular a mutagenicidade do alquilantemonofuncional N-etil-N-nitrosouréia (ENU), através do teste de micronúcleos em medula óssea decamundongos. Os camundongos foram previamente tratados, via intraperitonial com 50mg/kg de ENU.Passadas 6 horas receberam 250 e 500mg/kg de VA via gástrica. O pós-tratamento com VA não alterouas freqüências de micronúcleos (MNPCEs) induzidas pelo ENU. Tais achados confirmam prévios resultados obtidos por nosso grupo de pesquisa, sugerindo que a exemplo do que acontece em Drosophilamelanogaster, também em camundongos a VA não tem efeito sobre os mecanismos envolvidos na correçãodas lesões induzidas por este alquilante.Palavras-chave: vanilina, antimutagenicidade, teste de micronúcleos
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