35 research outputs found

    Atributos químicos de subsuperfície de latossolos e produtividades da cana- de-açúcar

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    In spite of the great homogeneity found in the morphological characteristics of Oxisols, there is great chemical diversity in subsurface layers of these soils. Studies indicate that crop yield presents significant correlation with the chemical attributes of the subsurface, which, are more stable than attributes found in the plough layer, subject to greater alterations as a consequence of agricultural exploration. This work evaluated the effects of subsurface chemical attributes of Oxisols of the South Central region of Brazil, on the yield of sugarcane clones and of variety RB72454, during the first, second and third cropping cycles. Productivity data were obtained between 1993 and 1998. Soils were characterized in terms of their mechanical analysis and chemical traits at 0.8 to 1.0 m; correlation studies between these attributes and mean daily productivity as well as multiple regression analysis were also carried out; variables were selected based on their R² values by means of the stepwise procedure. The subsurface chemical traits of the Oxisols influenced sugarcane productivity, especially the 3rd harvest; the clone productivity model for the 3rd harvest as a function of base saturation and phosphorus content presented R² = 0.31, i.e., 31% of the variation in sugarcane yield (t ha-1 day-1) can be explained by these two attributes. For variety RB72454, 47% of that variation is explained by the sum of bases and contents of calcium and organic matter. Variations on productivity at 1st and 2nd harvests can be better explained by pHwater.Embora haja homogeneidade nas características morfológicas na classe dos Latossolos, existe grande diversidade química na subsuperfície. Trabalhos indicam que a produção agrícola apresenta correlação significativa com atributos químicos de subsuperfície, que são mais estáveis que na camada arável, sujeita a alterações decorrentes da exploração agrícola. Pelo exposto, o presente estudo avaliou os efeitos dos atributos químicos de subsuperfície de Latossolos da região Centro-Sul do Brasil na produtividade agrícola dos três primeiros cortes de clones de cana-de-açúcar e da variedade RB72454. Utilizaram-se os dados de produtividade agrícola correspondentes ao período de 1993 a 1998. Os solos foram caracterizados sob o ponto de vista granulométrico e químico na profundidade entre 0,8 e 1,0 m e foram feitos estudos de correlação entre tais atributos e as médias de produtividade agrícola diária durante o ciclo dos clones de cada ensaio e da variedade RB72454 e análise de regressão múltipla, com as variáveis selecionadas pelo procedimento "stepwise" em função do R². As características químicas de subsuperfície dos Latossolos influenciaram na produtividade agrícola da cana-de-açúcar, principalmente no 3º corte. Para as médias dos clones, o modelo de produtividade do 3º corte em função de saturação por bases e fósforo, mostra R² = 0,31, ou seja, que 31% da variação de TCH dia-1 pode ser explicada por esses dois atributos. No caso da variedade RB72454, essa mesma variação no 3º corte é explicada em 47% pelos atributos soma de bases e teores de cálcio e matéria orgânica. As variações de produtividade de 1º e 2º cortes foram melhor explicadas pelo pHágua

    Development of superficial podzolics soils horizons derived from Corumbataí and Pirambóia Formations

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    Duas encostas foram estudadas desde seus topos às posições mais baixas do relevo. Nela ocorrem solos classificados como Podzólico Vermelho-Amarelo variação Laras (PV1s) nas partes mais elevadas e Podzólico Vermelho-Amarelo variação Piracicaba (PVp) nas mais baixas. O PV1s relaciona-se com a arenito da Formação Pirambóia e o PVp com o folhelho da Formação Corumbataí. O objetivo deste trabalho foi verificar a causa do exagerado aumento do teor de argila do horizonte A para o horizonte B no PVp, tomando-se como hipótese que o horizonte superficial desse solo, localizado na parte inferior da encosta e que tem mudança textural abrupta, recebeu maiores contribuições laterais dos sedimentos grosseiros, derivados do solo da Formação Pirambóia e/ou do solo dele derivado (PV1s), localizado na parte superior da encosta. Para isso foram: a) estudadas as propriedades mineralógicas do PVp visando detectar a presença de descontinuidade litológica, em função da possível contribuição de material grosseiro proveniente da Formação Pirambóia; b) aplicados parâmetros estatísticos na interpretação da análise granulométrica para o estudo da uniformidade do material de origem; c) realizados exames demorfoscopia dos grãos de quartzo para auxiliar na determinação da procedência da areia do horizonte A do PVp. Em área próxima a ambas encostas, por falta de mais dados na literatura, foram coletados amostras das rochas arenito e folhelho para se conhecer suas características (granulométricas, mineralógicas da fração areia (pesados) morfoscopia, e depois comparar com as dos perfis. Os minerais pesados da fração areia por serem qualitativamente os mesmos, nas rochas (arenito e folhelho) e nos solos estudados, não serviram para indicar uma possível contribuição de areia no horizonte A do PVp a partir do arenito da Formação Pirambóia e/ou do solo dele derivado (PVls). Os valores de arredondamento médio da areia do arenito da Formação Pirambóia, que são maiores que do folhelho da Formação Corumbataí, assemelham-se aos valores obtidos nos horizontes A e B do PVp, sugerindo que esses horizontes tiveram contribuição do arenito. Os dados referentes a descrição morfológica do PVp indicaram mosqueamento no topo do horizonte B, o que sugere ter ocorrido remoção de argila a partir da superfície pelo processo de ferrôlise. Esse processo consiste na destruição de argila-minerais no horizonte superficial e teve início pela remoção do ferro na forma bivalente devido as condições redutoras do meio ambiente. Os dados da descrição micromorfológica do horizonte B2 do PVp mostraram presença de argillans de iluviação, sugerindo translocação de argila do horizonte A para o B.Two sequences of soils, along a moderate inclined slope, were studied in Corumbataí county, State of São Paulo, Brazil. The soils in the upslope were classified as Red Yellow Podzolic distrophic and alic moderate A horizon sandy/loam texture (PVls) and in footslope as Red Yellow Podzolie alic moderate A horizon sandy/clay texture. The former is derivated from Pirambóia Formation sandstone and the latter from Corumbataí Formation shale. The main objetive. was to determine the origin of the considerable textural change between A and B horizons in the PVp soil. The working hypothesis was that the parent material of this soil, on the footslope, was not homogeneous. The higher amount of sand it has in A horizon was due in part the lateral contribution of soils and/or sandy sediments of Pirambóia Formation which occour in the upslope. To carry out this study following analysis were performed: a) Identification of heavy mineraIs in very fine sand of soil profiles to verify the occurance of any lithologic descontinuity; b) With the same purpose, morfoscopic studies of quartz in very fine sand; c) Applied statistics parameters in the interpretation of granulometric analysis (mean, standard deviation, swekness and kurtosis) of very fine and in study of uniformity of parent material. Some studies on fresh sandstone and samples were performed due the lack of geologic literature data. The rock samples were collected in areas near the studied soils and the following analysis were performed: particle size distribution, heavy sand mineralogy and sand fraction morphoscopy. These data were compared with similar ones from the studied soils. The study of sand fraction did not show any contribution from Pirambóia sandstone in the A horizon of PVp soil. The heavy mineraIs of sand are similar both in Pirambóia sandstone and Corumbataí shale. The PVp soil is derived from the latter. The values of roundness of very fine sand particles of Pirambóia Formation sandstone are similar to the values found in A and B horizons of PVp soil and higher than those found 1n Corumbataí Formation shaIes. This resuIt indicated the A horizon as well as the B horizon had received contribution from the Pirambóia sandstone. The data related to the morphologic description of the PVp soil presented mottles at the top of B horizon suggesting clay remotion of surface by ferrolysis processes. This process is based on destruction of cIay mineraIs from the surface horizon starting with iron remotion in t e Fe2+ form due to environmental redution conditons. The micromorphological study of B horizon of PVp showed illuviation of argillans suggesting some clay transIocation from A to B horizon

    Development of superficial podzolics soils horizons derived from Corumbataí and Pirambóia Formations

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    Duas encostas foram estudadas desde seus topos às posições mais baixas do relevo. Nela ocorrem solos classificados como Podzólico Vermelho-Amarelo variação Laras (PV1s) nas partes mais elevadas e Podzólico Vermelho-Amarelo variação Piracicaba (PVp) nas mais baixas. O PV1s relaciona-se com a arenito da Formação Pirambóia e o PVp com o folhelho da Formação Corumbataí. O objetivo deste trabalho foi verificar a causa do exagerado aumento do teor de argila do horizonte A para o horizonte B no PVp, tomando-se como hipótese que o horizonte superficial desse solo, localizado na parte inferior da encosta e que tem mudança textural abrupta, recebeu maiores contribuições laterais dos sedimentos grosseiros, derivados do solo da Formação Pirambóia e/ou do solo dele derivado (PV1s), localizado na parte superior da encosta. Para isso foram: a) estudadas as propriedades mineralógicas do PVp visando detectar a presença de descontinuidade litológica, em função da possível contribuição de material grosseiro proveniente da Formação Pirambóia; b) aplicados parâmetros estatísticos na interpretação da análise granulométrica para o estudo da uniformidade do material de origem; c) realizados exames demorfoscopia dos grãos de quartzo para auxiliar na determinação da procedência da areia do horizonte A do PVp. Em área próxima a ambas encostas, por falta de mais dados na literatura, foram coletados amostras das rochas arenito e folhelho para se conhecer suas características (granulométricas, mineralógicas da fração areia (pesados) morfoscopia, e depois comparar com as dos perfis. Os minerais pesados da fração areia por serem qualitativamente os mesmos, nas rochas (arenito e folhelho) e nos solos estudados, não serviram para indicar uma possível contribuição de areia no horizonte A do PVp a partir do arenito da Formação Pirambóia e/ou do solo dele derivado (PVls). Os valores de arredondamento médio da areia do arenito da Formação Pirambóia, que são maiores que do folhelho da Formação Corumbataí, assemelham-se aos valores obtidos nos horizontes A e B do PVp, sugerindo que esses horizontes tiveram contribuição do arenito. Os dados referentes a descrição morfológica do PVp indicaram mosqueamento no topo do horizonte B, o que sugere ter ocorrido remoção de argila a partir da superfície pelo processo de ferrôlise. Esse processo consiste na destruição de argila-minerais no horizonte superficial e teve início pela remoção do ferro na forma bivalente devido as condições redutoras do meio ambiente. Os dados da descrição micromorfológica do horizonte B2 do PVp mostraram presença de argillans de iluviação, sugerindo translocação de argila do horizonte A para o B.Two sequences of soils, along a moderate inclined slope, were studied in Corumbataí county, State of São Paulo, Brazil. The soils in the upslope were classified as Red Yellow Podzolic distrophic and alic moderate A horizon sandy/loam texture (PVls) and in footslope as Red Yellow Podzolie alic moderate A horizon sandy/clay texture. The former is derivated from Pirambóia Formation sandstone and the latter from Corumbataí Formation shale. The main objetive. was to determine the origin of the considerable textural change between A and B horizons in the PVp soil. The working hypothesis was that the parent material of this soil, on the footslope, was not homogeneous. The higher amount of sand it has in A horizon was due in part the lateral contribution of soils and/or sandy sediments of Pirambóia Formation which occour in the upslope. To carry out this study following analysis were performed: a) Identification of heavy mineraIs in very fine sand of soil profiles to verify the occurance of any lithologic descontinuity; b) With the same purpose, morfoscopic studies of quartz in very fine sand; c) Applied statistics parameters in the interpretation of granulometric analysis (mean, standard deviation, swekness and kurtosis) of very fine and in study of uniformity of parent material. Some studies on fresh sandstone and samples were performed due the lack of geologic literature data. The rock samples were collected in areas near the studied soils and the following analysis were performed: particle size distribution, heavy sand mineralogy and sand fraction morphoscopy. These data were compared with similar ones from the studied soils. The study of sand fraction did not show any contribution from Pirambóia sandstone in the A horizon of PVp soil. The heavy mineraIs of sand are similar both in Pirambóia sandstone and Corumbataí shale. The PVp soil is derived from the latter. The values of roundness of very fine sand particles of Pirambóia Formation sandstone are similar to the values found in A and B horizons of PVp soil and higher than those found 1n Corumbataí Formation shaIes. This resuIt indicated the A horizon as well as the B horizon had received contribution from the Pirambóia sandstone. The data related to the morphologic description of the PVp soil presented mottles at the top of B horizon suggesting clay remotion of surface by ferrolysis processes. This process is based on destruction of cIay mineraIs from the surface horizon starting with iron remotion in t e Fe2+ form due to environmental redution conditons. The micromorphological study of B horizon of PVp showed illuviation of argillans suggesting some clay transIocation from A to B horizon

    Análise de interações solo-planta-clima em zonas diferenciadas de área de cultivo de milho Site-specific analysis of soil-plant-climate interactions on maize

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    A expressiva área de cultivo de milho no Brasil e a necessidade constante de aprimoramento do seu manejo, justificam o estudo sobre novas metodologias de tratamento dos recursos financeiros ou técnicos destinados à produção. A cultura do milho tem demonstrado significativa variabilidade espacial da produtividade em estudos sobre a questão e variabilidade temporal também pode ser esperada, ao longo das estações de crescimento. A observação do crescimento e do desenvolvimento de cultivos através de modelos de simulação, pode servir de apoio para o estudo das causas das variabilidades citadas, além de atuar como elemento de integra��ão de dados de solo, planta e clima, principalmente em estudos sobre implementação do manejo localizado, onde se busca aproveitar diferenças de potencial produtivo na mesma área de cultivo. Em uma área de produção de milho do município de Angatuba, SP, região do Vale do Paranapanema (23º33'S; 48º18'W; 670 m), foram levantados dados de solo, planta e clima, adequados ao banco de dados do modelo Ceres-Maize, para simulações de elementos envolvidos na produtividade da cultura de milho, em uma estação de crescimento e ao longo de uma série climática de médio prazo, simulando-se, separadamente, para três tipos de solo classificados na área. O modelo Ceres-Maize possibilita a simulação do crescimento e desenvolvimento da cultura do milho, em escala diária, com base no balanço de carbono, nitrogênio e água, para uma cultivar com características morfogenéticas conhecidas. Interações de solo, planta e clima, causaram diferenças moderadas nos padrões de flutuação da produtividade simulada ao longo dos anos, em duas zonas distintas, dentro da mesma área de cultivo de milho, diferenciando moderadamente as dosagens de nitrogênio para o máximo rendimento econômico. A simulação evidenciou que a aplicação do modelo como ferramenta de análise "não pontual" está condicionada ao contraste espacial existente nas propriedades físicas do solo e no potencial produtivo dos cultivos.Taking into account the very large area of corn crop in Brazil along side the constant demand for the improvement of crop management, there is a need for further investigation into the new methodologies for the treatment of inputs required by the production system. Maize yield studies have demonstrated significant spatial and time-related variability along the growing seasons. The simulation of the crop development may serve while discussing the variability and its effects on yield, as well as for data integration, when looking for useful information. This happens, mainly when moving from a homogeneous treatment of cultivated field toward a site-specific based management; where the difference in potential yield is due to occur, inside the same cultivated area. In accordance with the Ceres-Maize model, soil, plant and climate data, were collected in a corn growing area, located around the Angatuba (Sao Paulo), Brazil, at the Vale do Parapanema region (23º33' S; 48º18' W; 670 m). The simulation of yield related properties, for a single growing season and for a medium term climatic series of data was performed, in three separate soil units. The Ceres-Maize model allows the simulation of corn development on a daily-step basis, based upon a balance of carbon, nitrogen and water, provided that key morphogenetic traits of a given cultivar are known. Soil, plant and climate interactions implied moderate differences in the pattern of simulated corn yield variability along years, for two separate zones, inside the same cultivated area. This caused the simulated rate of nitrogen for the maximum economic return, to be moderately different. The simulation process suggested that the use of the model as a "non-point" analytical tool is conditional to the level of spatial contrasts in soil physical properties and yield potential

    Licenciaturas – cenários e contextos da formação de professores da educação básica

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    Este texto atesta considerações, de natureza introdutória, sobre o dossiê temático “Licenciaturas – cenários e contextos da formação de professores da Educação Básica”. Se configura como um ensaio teórico que, além de ponderar reflexões a respeito da formação inicial de professores no Brasil, apresenta o conjunto de textos que compõem o presente empreendimento acadêmico. Em linhas gerais, circunscreve que as licenciaturas são cursos específicos que visam a formação de professores para atuação na docência na Educação Básica. Esse aspecto legitima a pertinência das pesquisas que se reportam à formação docente, as quais se unificam ao dossiê em discussão. Afirma, entre outros aspectos, que os currículos das licenciaturas possibilitam o desenvolvimento de diferentes processos formativos, respingando na identidade do profissional formado para atuação no ensino básico. Como conclusão, alude que os cenários e os contextos de formação docente no Brasil, evidenciados no dossiê, são plurais, haja vista que discorrem sobre realidades formativas produzidas sócio e culturalmente, legitimando a impossibilidade de homogeneizar currículos e a formação inicial docente a nível nacional

    Licenciaturas – cenários e contextos da formação de professores da educação básica

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    Este texto atesta considerações, de natureza introdutória, sobre o dossiê temático “Licenciaturas – cenários e contextos da formação de professores da Educação Básica”. Se configura como um ensaio teórico que, além de ponderar reflexões a respeito da formação inicial de professores no Brasil, apresenta o conjunto de textos que compõem o presente empreendimento acadêmico. Em linhas gerais, circunscreve que as licenciaturas são cursos específicos que visam a formação de professores para atuação na docência na Educação Básica. Esse aspecto legitima a pertinência das pesquisas que se reportam à formação docente, as quais se unificam ao dossiê em discussão. Afirma, entre outros aspectos, que os currículos das licenciaturas possibilitam o desenvolvimento de diferentes processos formativos, respingando na identidade do profissional formado para atuação no ensino básico. Como conclusão, alude que os cenários e os contextos de formação docente no Brasil, evidenciados no dossiê, são plurais, haja vista que discorrem sobre realidades formativas produzidas sócio e culturalmente, legitimando a impossibilidade de homogeneizar currículos e a formação inicial docente a nível nacional

    OCORRÊNCIA DOS PRINCIPAIS INSETOS – PRAGA DA SOJA E SEUS INIMIGOS NATURAIS EM SANTA HELENA DE GOIÁS OCCURRENCE OF SOYBEAN MAIN PESTS AND ITS NATURAL ENEMIES IN SANTA HELENA DE GOIÁS, BRAZIL

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    <!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify">Tendo em vista a expansão da soja no Estado de Goiás, fez-se necessário o conhecimento das principais pragas desta cultura, bem como de seus inimigos naturais, para que se possa efetuar um controle mais racional e efetivo. Foram feitas coletas nos anos agrícolas de 1977/78, 1978/79 e 1979/80, no Campo Experimental da EMGOPA, em Santa Helena de Goiás. As principais pragas constatadas foram Anticarsia gematalis (Hubner, 1818), Pseudoplusia includens (Walker,1857), Diabrotica speciosa (Germ. , 1824), Cerotoma sp.,Piezodorus guildinii (West. 1837), Euschistus heros (Fabr., 1798) e Nezara viridula (L. , 1758). Quanto aos inimigos naturais, foram constatados Nomuraea rileyi (Farlow) Samson, Entomophtora sp., Geocoris spp., Callida sp, Aracnidae, Dermaptera e vírus do tipo Poliedrose nuclear (N.P.V.).</p><!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify">According to the soybean crop expansion in the Goiás State, the necessity of knowledge about the principal soybean pests and their natural enemies were done in order to proceed an effective and rational control about them. Collects were done during the 1977/78, 1978/79 and 1979/80 planting at the Experimental Station in Santa Helena — Goiás. Experimental field (EMGOPA), Goiás. The principal pests were found: Anticarsia gemmatalis (Hubner. 1818), Pseudoplusia includens (Walker, 1857), Diabrotica speciosa (Germ., 1824), Cerotoma sp., Piezodorus guildini (West., 1837), Euschistus heros (Fabr., 1798) and Nezara viridula (L., 1758), and the natural enemies: Nomuraea rileyi (Farlow) Samson, Entomophtora sp., Nabis spp, Callida sp, aracnidae, dermaptera and a nuclear polyhedrosis virus (NPV).</p&gt
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