22 research outputs found

    Bioactive glass added to autogenous bone graft in maxillary sinus augmentation: a prospective histomorphometric, immunohistochemical, and bone graft resorption assessment

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    Objective: The aim of this study was to compare the bone resorption rate, histomorphometry and immunohistochemical findings of bioactive glass (Biogran; Biomet, Warsaw, IN, USA) mixed with autogenous bone grafts (1:1) and autogenous bone graft isolate in maxillary sinus elevation surgery. Material and Methods: A total of 9 maxillary sinuses were grafted with Biogran with autogenous bone graft (group 1) and 12 were mixed with autogenous bone graft (group 2). Postoperative cone beam computed tomography (CBCT) was used to measure the initial graft volume after 15 days (T1), and 6 months later, another CBCT scan was performed to evaluate the final graft volume (T2) and determine the graft resorption rate. The resorption outcomes were 37.9%±18.9% in group 1 and 45.7%±18.5% in group 2 (P=0.82). After 6 months, biopsies were obtained concurrent with the placement of dental implants; these implants were subjected to histomorphometric analysis and immunohistochemical analysis for tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP). Results: The average bone formation in group 1 was 36.6%±12.9 in the pristine bone region, 33.2%±13.3 in the intermediate region, and 45.8%±13.8 in the apical region; in group 2, the values were 34.4%±14.4, 35.0%±13.9, and 42.0%±16.6 of new bone formation in the pristine bone, intermediate, and apical regions, respectively. Immunostaining for TRAP showed poor clastic activity in both groups, which can indicate that those were in the remodeling phase. Conclusions: The similarity between the groups in the formation and maintenance of the graft volume after 6 months suggests that the bioactive glass mixed with autogenous bone (1:1) can be used safely as a bone substitute for the maxillary sinus lift

    Bioactive glass added to autogenous bone graft in maxillary sinus augmentation: a prospective histomorphometric, immunohistochemical, and bone graft resorption assessment

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    Objective: The aim of this study was to compare the bone resorption rate, histomorphometry and immunohistochemical findings of bioactive glass (Biogran; Biomet, Warsaw, IN, USA) mixed with autogenous bone grafts (1:1) and autogenous bone graft isolate in maxillary sinus elevation surgery. Material and Methods: A total of 9 maxillary sinuses were grafted with Biogran with autogenous bone graft (group 1) and 12 were mixed with autogenous bone graft (group 2). Postoperative cone beam computed tomography (CBCT) was used to measure the initial graft volume after 15 days (T1), and 6 months later, another CBCT scan was performed to evaluate the final graft volume (T2) and determine the graft resorption rate. The resorption outcomes were 37.9%±18.9% in group 1 and 45.7%±18.5% in group 2 (P=0.82). After 6 months, biopsies were obtained concurrent with the placement of dental implants; these implants were subjected to histomorphometric analysis and immunohistochemical analysis for tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP). Results: The average bone formation in group 1 was 36.6%±12.9 in the pristine bone region, 33.2%±13.3 in the intermediate region, and 45.8%±13.8 in the apical region; in group 2, the values were 34.4%±14.4, 35.0%±13.9, and 42.0%±16.6 of new bone formation in the pristine bone, intermediate, and apical regions, respectively. Immunostaining for TRAP showed poor clastic activity in both groups, which can indicate that those were in the remodeling phase. Conclusions: The similarity between the groups in the formation and maintenance of the graft volume after 6 months suggests that the bioactive glass mixed with autogenous bone (1:1) can be used safely as a bone substitute for the maxillary sinus lift

    Importância do tratamento precoce em infecção odontogênica: relato de casos / Importance of early treatment in infection dentistry: case reports

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    Infecções odontogênicas são condições potencialmente fatais quando não tratadas de forma precoce devido a sua rápida disseminação por espaços faciais profundos e seu alto potencial de obstrução de vias aéreas. Ocorre, com frequência, em pessoas com pobre higiene oral, ou que iniciaram tratamento e não deram continuidade, ou ainda por iatrogenias, criando assim um ambiente para proliferação bacteriana. Pacientes que apresentam infecções de origem odontogênica apresentam sinais como dor, aumento de volume e trismo, em casos mais graves podem apresentar disfagia, disfonia e dispneia. O tratamento primário é garantir vias aéreas pérvias e controle do estado hemodinâmico do paciente, na maioria dos casos, isso é obtido com drenagem cirúrgica e antibioticoterapia, e remoção da causa. O objetivo deste trabalho é relatar 02 casos de infecções odontogênicas graves e discutir o manejo rápido instituído

    Trauma de face no paciente pediátrico: relato de casos

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    Em meio aos traumas que acometem a região facial, as fraturas faciais pediátricas são incomuns quando comparado aos adultos, não somente pelos aspectos anatômicos e fisiológicos, bem como por fatores sociais, o que os torna exposto a traumas de alto impacto durante a primeira infância. As fraturas de mandíbula são as mais comuns, aproximadamente metade das fraturas faciais, incluem o osso mandibular. O manejo do trauma maxilofacial nessa população além de controverso, é particularmente desafiador pois deve ser determinado a partir de diversos fatores. Para tanto se faz fundamental e imprescindível compreender e esquematizar as evidências científicas que envolvem esse assunto afim de selecionar a melhor terapia e gerenciar tais lesões. Desse modo, o presente trabalho tem por objetivo relatar uma série de casos de trauma de face no paciente pediátrico empregando tratamento cirúrgico por meio do sistema de fixação não-absorvível (titânio). Acreditamos que independente da terapia, o objetivo principal deve ser o reestabelecimento da função, estética e anatomia da área afetada sem prejudicar o crescimento fisiológico. Além disso, é imprescindível o acompanhamento a longo prazo a fim de prevenir complicações

    The new bone formation in human maxillary sinuses using two bone substitutes with different resorption types associated or not with autogenous bone graft: a comparative histomorphometric, immunohistochemical and randomized clinical study

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    Objective: The aim of this study is to evaluate the new bone and connective tissue formation and the biomaterial remaining after maxillary sinus bone augmentation using 5 different bone substitutes. The osteocalcin immunolabeling was performed to demonstrate their calcification and the possibility of receiving dental implants. Methodology: 40 patients underwent maxillary sinus bone augmentation and were divided in 5 groups: Group 1 with 8 maxillary sinuses were grafted with autogenous bone graft (AB); Group 2 with 8 maxillary sinuses grafted with bioactive glass (BG); Group 3 with 8 maxillary sinuses grafted with bioactive glass added to autogenous bone graft (BG + AB) 1:1; Group 4 with 8 maxillary sinuses grafted with Bio-Oss (BO) and Group 5 with 8 maxillary sinuses grafted with Bio-Oss added to autogenous bone graft (BO + AB) 1:1. Results: In group AB, 37.8% of bone was formed in the pristine bone region, 38.1% in the intermediate and 44.5% in the apical region. In group BG, 43.6% was formed in the pristine bone, 37% in the intermediate and 49.3% in the apical region. In group BG + AB 1:1, 39.0% was formed in the pristine bone region, 34.8% in the intermediate and 36.8% in apical region. In group BO, 33.4% was formed in the pristine bone, 32.5% in the intermediate and 34.3% in the apical region. In group BO + AB 1:1, 32.8% was formed in the pristine bone, 36.1% in intermediate and 27.8% in the apical regions. The immunolabeling for osteocalcin showed an intensive staining for all groups, which could demonstrate the calcification of the bone formed. Conclusion: This study showed that the groups evaluated formed a suitable lamellar bone in the maxillary sinus reconstruction after six months of bone healing, thus being indicated to receive dental implants. &nbsp

    Enucleação de extenso cisto dentígero em ambiente ambulatorial: relato de caso/ Enucleation of extensive dental cyst in ambulatory environment: case report

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    O cisto dentígero é o segundo tipo mais comum de cisto odontogênico e está associado a dentes impactados, geralmente os terceiros molares inferiores. Sua formação ocorre devido ao acúmulo de fluído, originado pela pressão exercida no folículo, por um dente que tenta erupcionar. A lesão normalmente é assintomática, sendo descoberta em exames radiográficos de rotina. Radiograficamente observa-se uma área radiolúcida bem delimitada associada à coroa de um dente incluso.  O diagnóstico definitivo requer um exame histopatológico, através de uma biópsia. As opções de tratamento são enucleação, marsupialização e a descompressão seguida por enucleação. O objetivo deste trabalho é apresentar um caso clínico, de um paciente, do sexo masculino, 46 anos, que apresentava um cisto dentígero de grande extensão associado ao elemento dentário 38 incluso. As hipóteses de diagnóstico inicial foi cisto dentigero, ceratocisto ou ameloblastoma unicistico. Foi realizado enucleação cística em ambiente ambulatorial sob anestesia local. O acompanhamento radiográfico revela completa neoformação óssea local, sem sinal de recidiva da lesão

    Reconstrução pós fratura mandibular cominutiva traumática / Reconstruction after traumatic comminuted mandibular fracture

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    Introdução: Os ferimentos por arma de fogo em região facial apresentam grandes consequências funcionais e estéticas aos pacientes, principalmente quando associada a fraturas ósseas. O propósito do presente trabalho é demonstrar a abordagem de uma fratura mandibular associada a um ferimento por arma de fogo (FAF) em face para posterior reconstrução e reabilitação oral.Métodos: Paciente vítima de FAF diagnosticado com fratura mandibular cominutiva, envolvendo ângulo, corpo e parassínfise direitos, foi imediatamente levado ao centro cirúrgico para abordagem e tratamento. Todos os fragmentos encontrados do projétil foram removidos, assim como os fragmentos ósseos cominuídos, perdendo inclusive parte da base mandibular. O ângulo mandibular foi estabilizado com uma miniplaca reta e uma miniplaca reta de 16 furos (sistema 2.0) foi utilizada para fixação dos segmentos ósseos de ramo, corpo mandibular remanescente e parassínfise, preservando a distância mandibular, evitando grande contratura da ferida e perda de tecidos moles para realização de posterior reconstrução óssea com enxerto autógeno. Como a cirurgia foi feita em caráter urgencial, o serviço hospital não dispunha do sistema 2.4 naquele momento. Após dez meses foi realizada a reconstrução mandibular com enxerto autógeno de ilíaco, onde no transoperatório notou-se a formação da ponte óssea entre os fragmentos fraturados em que a base óssea havia sido perdida.Resultados: O paciente ficou satisfeito com o resultado de ambas as cirurgias e aguarda a reabilitação oral. Discussão: Não há um consenso na literatura quanto à abordagem primária ou tardia para reconstrução mandibular. Ambas as opções têm suas vantagens e seus riscos, sendo definida a intervenção imediata ou tardia de acordo com a experiência do cirurgião a responsável pelo caso.Conclusões: A abordagem primária com estabilização dos fragmentos ósseos é importante para diminuir a contratura dos tecidos, o que torna ainda mais desafiador o processo de reconstrução mandibular.

    Tratamento de fístula oroantral atráves da tecnica do retalho vestibular com rotação de corpo adiposo bucal pediculado: relato de caso / Treatment of the oroantral fistula through the vestibular flap technique with rotation of the pediculated body: case report

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    As comunicações bucossinusais ou comunicação oroantrais são ocorrências comuns que acometem o seio maxilar, geralmente estão associadas a exodontias de elementos dentários superiores posteriores devido ao íntimo contato dos ápices radiculares com o assoalho do seio maxilar. Estas comunicações consistem na formação de um trajeto direto entre a cavidade oral e o seio maxilar, onde ocorre o rompimento da membrana sinusal com perda de tecido mole e duro. O presente trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de fistula bucal tratada pela técnica de retalho vestibular com rotação de corpo adiposo bucal pediculado. Paciente do sexo masculino, 64 anos, compareceu ao serviço de residência em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial - UNIOESTE, queixando-se de ferida que surgiu há mais de 7 meses, após extração dentária, sendo que a mesma não cicatrizava, relatava uma ardência e também desconforto na região nasal após ingerir substâncias de consistência líquida. Ao exame clínico, notou-se presença de uma lesão epitelizada, sendo a região interna com características semelhantes a membrana de revestimento sinusal. Após a realização da manobra de Valsalva e exame de imagem, confirmou-se o diagnóstico de fístula buco-sinusal. Foi então optada pela cirurgia para o tratamento da comunicação oroantral, utilizando a rotação do corpo adiposo da bochecha, que se mostrou uma excelente alternativa para a resolução do caso

    Artroplastia interposicional como tratamento para anquilose da articulação temporomandibular – relato de caso/ Interpositional arthroplasty as treatment for temporomandibular joint ankylosis - case report

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    A anquilose da ATM pode ser determinada como uma modificação anatômica e funcional provocada pela fusão dos tecidos, ósseos e fibrosos, condição que leva a limitações funcionais, principalmente da mastigação e a fala. Também pode ter impacto no desenvolvimento da mandíbula quando pacientes em fase de crescimentos são acometidos. Sua principal etiologia é o trauma, porém pode proceder de uma infecção ou alterações sistêmicas. Seu diagnóstico é difícil devido ao curso lento da patologia. Há diferentes classificações com critérios quanto a localização da anquilose, variedade de tecido envolvido, e a extensão, sendo uma fusão completa ou incompleta. Distintos métodos para o tratamento da anquilose da ATM foram estipulados, artroplastia de gap, artroplastia interposicional e reconstrução da ATM com material aloplástico ou autógeno, porém todos apresentam propósitos fundamentais de remoção do tecido anquilótico, reestabelecimento da fisiologia da articulação e prevenção de uma nova anquilose. Esse trabalho tem como objetivo relatar um caso de anquilose da ATM onde o tratamento instituído foi a artroplastia interposicional

    Reconstrução de fratura do complexo Órbito-Zigomático-Maxilar: Reconstruction of fracture of the Orbito-Zygomatic-Maxillary complex

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    O osso zigomático apresenta um formato quadrangular e se articula com os ossos frontal, temporal, maxila e esfenoide. Uma fratura do complexo zigomático inclui o rompimento de uma das quatro suturas. Fraturas do zigomático são lesões faciais comuns, representando a segunda em frequência, após as fraturas nasais. A elevada incidência destas fraturas ocorre devido a proeminência do osso zigomático na face. O diagnóstico de fraturas zigomáticas consiste no exame físico minucioso e imaginológico. Por motivos estéticos e funcionais, as lesões zigomáticas­ devem ser corretamente diagnosticadas e tratadas. O objetivo desse trabalho é relatar um caso clínico de reconstrução de fratura do Complexo Zigomático Orbitário.  Paciente gênero masculino, 24 anos, vítima de acidente de trabalho, evoluindo com fratura do complexo órbito-zigomático-maxilar esquerdo com grande deslocamento. Ao exame físico apresentava defeitos estéticos e funcionais, necessitando de redução e fixação das fraturas.  O acompanhamento de 08 meses observa-se melhora dos defeitos estéticos e funcionais, consolidação das fraturas
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