8 research outputs found

    A escolarização dos alunos da eja e a resiliência: o que revelam as pesquisas das áreas de educação, psicologia e saúde? / Schooling of eja students and resilience: what does research in education, psychology and health reveal?

    Get PDF
    A teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano que fundamenta a presente pesquisa, é reconhecida como aporte teórico na formação e atuação profissional nas áreas de Saúde, Psicologia e Educação, por permitir uma análise do contexto no qual o desenvolvimento humano ocorre. Indica a importância da significação atribuída pelo sujeito à realidade na qual está inserido, às próprias vivências e às situações que lhe conferem um lugar social. Reconhecendo essa peculiaridade as produções acadêmico-científicas que articulam o Modelo Bioecológico do Desenvolvimento Humano, a resiliência e a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Delimitou-se como veículo para as buscas, periódicos que publica artigos científicos. Objetivou-se analisar os artigos acadêmicos, publicados nos últimos dez anos, relacionados à Resiliência, Modelo Bioecológico e Educação de Jovens e Adultos. Para isso, foi feita uma revisão sistemática de literatura nas bases de dados da área da Saúde, Educação e Psicologia. Na saúde foi analisado o Portal Regional da BVS; na Educação a base ERIC e na Psicologia a APA com uso dos seguintes descritores: Resiliência, Modelo Bioecológico do Desenvolvimento Humano e Educação de Jovens e Adultos. Os resultados encontrados foram 26 trabalhos sobre os três tema

    As noções de espaço e tempo e sua relação com a construção de conhecimentos geográficos / The notions of space and time and their relationship with the construction of geographic knowledge

    Get PDF
    A Geografia Escolar deve proporcionar ao estudante a construção do raciocínio geográfico, que corresponde a um olhar crítico e ampliado sobre as relações socioespaciais envolvidas na configuração dos lugares. Esse movimento de ir para além das aparências favorece a constituição da cidadania, contribuindo para que as pessoas assumam posicionamento propositivo na evolução histórica e espacial do mundo ao seu redor. Na perspectiva piagetiana, espaço e tempo são considerados elementos fundamentais para a construção do real na criança. Espaço e tempo também são conceitos fundamentais para a Geografia. Assim sendo, objetivamos com o presente artigo, relacionar a teoria piagetiana sobre as noções de espaço e tempo com a construção de conhecimentos geográficos. Em nossa análise, os aspectos cognitivos referentes aos esquemas espaciais e temporais são essenciais para construção de conhecimentos geográficos, entre eles a alfabetização cartográfica e as questões socioambientais resultantes da interação do Homem com a natureza. Desse modo, tanto cognitivamente, quanto socialmente, a Geografia Escolar deve se preocupar em desenvolver a compreensão espacial e temporal nos estudantes.

    Aspectos sociais, afetivos e cognitivos no jogo: implicações para a aprendizagem na educação básica na perspectiva da teoria piagetiana / Social, affective and cognitive aspects in game: implications to reflect upon the learning in the Elementary School: a study in the Piagetian theory

    Get PDF
    Apoiado na epistemologia genética de Jean Piaget, o ensaio é fruto de estudo teórico que identificou na literatura, pesquisas que discutiram o jogo em sua relação com a aprendizagem e o desenvolvimento. Objetivou identificar aspectos sociais, afetivos e cognitivos que podem servir de base para o trabalho pedagógico do professor. Como problema de pesquisa levantou- se a seguinte questão: quais aspectos cognitivos, sociais e afetivos apresentados se relacionam com os processos de escolarização no Ensino Fundamental? Considerando que o conhecimento é construído por meio de processos que evidenciam crescente e gradativo aprimoramento, os aspectos cognitivos, sociais e afetivos, resultantes das interações entre o sujeito e o objeto e entre os pares, se integram no que é denominado estrutura de pensamento. O jogo se enquadra entre os instrumentos importantes à evolução do pensamento e às aprendizagens em todas as culturas e tempos históricos. Neste estudo destaca-se o jogo para o Ensino Fundamental reconhecendo seu valor pedagógico. Esse período da escolarização apresenta modificações estruturais importantes, pois os processos mentais se tornam lógicos, com ações reversíveis na resolução de problemas de conservação, seriação, classificação, inclusão e são base na formulação da compreensão dos conteúdos escolares. Destaca-se, ainda que resumidamente, alguns aspectos cognitivos, sociais e afetivos identificados nos estudos consultados, necessários a alunos em situações de aprendizagem. Conclusivamente, afirma-se que no referencial teórico piagetiano os jogos em seus diferentes tipos, compõem as estruturas de pensamento e favorecem construções que integram as dimensões sociais, cognitivas e afetivas, o que pode ser posto analogamente às situações de aprendizagem escolar que também não são puramente intelectuais, mas envolvem os afetos e a socialização entre pares e são considerados, portanto, instrumentos do trabalho pedagógico escolar

    A teoria piagetiana da representação do espaço e a cartografia escolar: o que as pesquisas informam? / The piagetian theory of space representation and scholl cartography: what do surveys tell us?

    Get PDF
    A teoria de Jean Piaget sobre a representação do espaço revela que as noções espaciais são topológicas, projetivas e euclidianas. São também essas as relações que possibilitam a representação gráfica dos mapas, do espaço vivido que é tridimensional para o mapa que é bidimensional. Sendo o mapa um dos principais instrumentos para o ensino e aprendizado dos saberes geográficos, nos intrigou as relações que podem ser estabelecidas entre a teoria de Piaget e a Cartografia Escolar. O estudo realizado objetivou relacionar a teoria piagetiana sobre a representação do espaço com a construção de conhecimentos cartográficos. Caracterizado como bibliográfico, o presente estudo buscou na literatura, pesquisas com a temática piagetiana sobre o espaço cognitivo e a Cartografia Escolar. Assim sendo, procedeu um levantamento na base de dados da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) do portal CAPES. Foram combinados os termos Piaget, Geografia, Representação do Espaço e Noções Espaciais. Nenhum período foi definido, para que uma busca abrangente pudesse ser relacionada e posteriormente um novo filtro fosse aplicado, por meio da leitura dos resumos. Como resultados, foram encontrados 9 estudos sobre a temática. A revisão qualitativa desses estudos possibilitou que emergissem 5 categorias de análise: 1 - Diferentes níveis do desenvolvimento cognitivo; 2 - Dificuldades na operacionalização das noções espaciais; 3 - Relevância pedagógica das metodologias ativas para a alfabetização cartográfica; 4 - O papel do professor no desenvolvimento das noções espaciais; e 5 - Falhas e deficiências no ensino. Em nossa análise, estas 5 temáticas são relevantes para construção de conhecimentos significativos acerca dos mapas e das relações socioespaciais. Consideramos por fim, que a teoria piagetiana acerca do espaço representativo tem importantes implicações pedagógicas para a Cartografia Escolar e a Alfabetização Cartográfica

    Resiliência e escolarização na perspectiva Bioecológica: um ensaio teórico / Resilience and schooling in the Bioecological perspective: a theoretical study

    Get PDF
    A resiliência na escola não necessariamente está relacionada ao rendimento escolar ou à ausência de dificuldades de aprendizagem. Os estudos acerca da resiliência bem como dos processos de significação no campo da Psicologia e da Educação, tem ressaltado a diversidade de fatores a serem considerados nas pesquisas envolvendo seres humanos em processo de desenvolvimento. Dentre os variados campos teóricos que tem promovido estudos sobre essa temática, o conceito de resiliência neste artigo toma como aporte teórico-metodológico a Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Nessa perspectiva, o desenvolvimento consiste em um processo de interação entre a pessoa e seu contexto, através do tempo, envolvendo múltiplas relações. É uma abordagem teórica que favorece a compreensão da resiliência, uma vez que considera a interação dinâmica entre aspectos individuais e ambientais. Por essa compreensão, a resiliência se manifesta diante de situações desafiadoras ou de risco. Desse modo, a resiliência pode ser entendida como um balanço entre fatores de risco e proteção, produzidos numa teia de elementos que constituem o contexto de desenvolvimento do sujeito. Em síntese, consideramos ser necessário que se compreenda o contexto escolar a partir das complexas relações entre o indivíduo e seu ambiente, bem como diversos contextos dos quais ele participa, considerando os fatores de risco e proteção presentes. Essa cautela ao olhar para a aprendizagem, permite reconhecer riscos diante dos quais os fatores protetivos podem se manifestar, dependendo das significações dadas ao processo desenvolvido. Os sentidos que os estudantes apresentam sobre seu ambiente escolar indicam os fatores de risco e proteção para esse contexto, o conhecimento de tais aspectos pelo professor tem relevantes implicações pedagógicas, pois por essa compreensão o docente pode agir na promoção de resiliência neste contexto

    Noções de Espaço e Lugar na perspectiva de alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental II: relações de interdependência entre conhecimento social e cognitivo /Social notions about space and place in the meanings of students 6th basic school: interdependence relationship between social and cognitive knowledge

    No full text
    Trata-se de estudo exploratório-descritivo de abordagem qualitativa baseado na Epistemologia Genética. Integra as pesquisas sobre conhecimento social, compreendendo o espaço vivido para além da materialidade, o que requer operações mentais avançadas. Objetivou relacionar desenvolvimento cognitivo e noções de espaço e lugar nas significações de 8 alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II, de escola estadual paranaense. Os participantes foram submetidos à provas cognitivas e entrevista clínica. Os resultados indicaram que as noções de espaço e lugar requerem construção inferencial. Dos 8 participantes, 6 classificaram-se no nível I, 1 nível II e 1 nível III de conhecimento social, correspondentes aos níveis de abstração. A maioria apresentou nível mais elementar de conhecimento social (N1=6 alunos, N2=1 e N3=1). Conclui-se que a construção cognitiva mais elaborada (abstração reflexiva), melhora a compreensão da realidade social de espaço e lugar e favorece a atuação do sujeito na produção de espaços criativos e solidários.PALAVRAS-CHAVE: Epistemologia Genética. Representação do espaço. Conhecimento Social. Noções de Espaço e Lugar

    Quando o mapa não é apenas um mapa: alfabetização cartográfica e a integração de saberes cognitivos e geográficos na representação do espaço

    No full text
    As graphical representations, maps translate the lived space that is three-dimensional on the two-dimensional plane. In this conversion, spatial relations are coordinated, such as the vertical perspective and the proportional reduction (scale). Such spatial relationships were studied by Piaget. His theory about the representation of space identified that cognitive spatial knowledge is of a topological, projective and Euclidean nature. Therefore, the present study aimed to relate the domain of the notions of representative space with the construction of cartographic knowledge. To this end, it takes Piaget's psychogenetic theory as its contribution and is characterized as a case study. Three adolescents participated in the study: Participant A (12 years old, 7th year EF II); Participant B (13 years old, 8th year EF II); and Participant C (14 years old, 9th year EF II). The Piagetian clinical-critical method based the data collection, carried out with two experiments: Map of the Municipality and Map of the Condominium. The results indicated that the participants were at different levels: Participant A level IV, Participant B level III and Participant C level II. It was found that advancing age and schooling year do not guarantee the evolution of notions, since Participant C, older and with more advanced schooling, presented the most elementary results. It became evident that the construction of cartographic knowledge, as a relationship from the vertical perspective and proportional reduction in scale, presupposes mastery of the representative space. Piaget's theory favors, therefore, work with school cartography, teachers can identify the levels of students and promote the development of notions.Como representaciones gráficas, los mapas traducen el espacio vivido que es tridimensional en el plano bidimensional. En esta conversión se coordinan relaciones espaciales, como la perspectiva vertical y la reducción proporcional (escala). Piaget estudió estas relaciones espaciales. Su teoría sobre la representación del espacio identificó que el conocimiento espacial cognitivo es de naturaleza topológica, proyectiva y euclidiana. Por tanto, el presente estudio tuvo como objetivo relacionar el dominio de las nociones de espacio representativo con la construcción del conocimiento cartográfico. Para ello, toma como aporte la teoría psicogenética de Piaget y se caracteriza como un estudio de caso. Tres adolescentes participaron en el estudio: Participante A (12 años, 7º año EF II); Participante B (13 años, 8º año EF II); y Participante C (14 años, 9º año EF II). El método clínico-crítico piagetiano basó la recolección de datos, realizado con dos experimentos: Mapa del Municipio y Mapa del Condominio. Los resultados indicaron que los participantes se encontraban en diferentes niveles: Participante A nivel IV, Participante B nivel III y Participante C nivel II. Se encontró que la edad avanzada y el año escolar no garantizan la evolución de las nociones, ya que el participante C, mayor y con escolaridad más avanzada, presentó los resultados más elementales. Se hizo evidente que la construcción del conocimiento cartográfico, como relación desde la perspectiva vertical y la reducción proporcional de escala, presupone el dominio del espacio representativo. La teoría de Piaget favorece, por tanto, trabajar con la cartografía escolar, los profesores pueden identificar los niveles de los alumnos y promover el desarrollo de nociones.  Resumo: Enquanto representações gráficas, os mapas traduzem no plano bidimensional o espaço vivido que é tridimensional. Nessa conversão são coordenadas relações espaciais, como a perspectiva vertical e a redução proporcional (escala). Tais relações espaciais foram estudas por Piaget. Sua teoria sobre a representação do espaço identificou que o conhecimento cognitivo espacial é de natureza topológica, projetiva e euclidiana. Assim sendo, o presente estudo objetivou relacionar o domínio das noções do espaço representativo com a construção de conhecimentos cartográficos. Para tanto, toma como aporte a teoria psicogenética piagetiana e caracteriza-se como estudo de caso. Participaram do estudo três adolescentes: Participante A (12 anos, 7º ano EF II); Participante B (13 anos, 8º ano EF II); e Participante C (14 anos, 9º ano EF II). O método clínico-crítico piagetiano fundamentou a coleta dos dados, realizada com dois experimentos: Mapa do Município e Mapa do Condomínio. Os resultados indicaram que os participantes se encontravam em níveis distintos: Participante A nível IV, Participante B nível III e Participante C nível II. Verificou-se que o avanço em idade e o ano de escolarização não garantem a evolução das noções, visto que o Participante C, mais velho e de escolarização mais avançada, foi o que apresentou os resultados mais elementares. Evidenciou-se que a construção de conhecimentos cartográficos, como relacionamento da perspectiva vertical e redução proporcional em escala, pressupõe domínio do espaço representativo. A teoria piagetiana favorece, portanto, o trabalho com a cartografia escolar, os professores podem identificar os níveis dos alunos e promover o desenvolvimento das noções. When the map is not just a map: cartographic literacy and the integration of cognitive and geographical knowledge in the representation of space Abstract: As graphical representations, maps translate the lived space that is three-dimensional on the two-dimensional plane. In this conversion, spatial relations are coordinated, such as the vertical perspective and the proportional reduction (scale). Such spatial relationships were studied by Piaget. His theory about the representation of space identified that cognitive spatial knowledge is of a topological, projective and Euclidean nature. Therefore, the present study aimed to relate the domain of the notions of representative space with the construction of cartographic knowledge. To this end, it takes Piaget's psychogenetic theory as its contribution and is characterized as a case study. Three adolescents participated in the study: Participant A (12 years old, 7th year EF II); Participant B (13 years old, 8th year EF II); and Participant C (14 years old, 9th year EF II). The Piagetian clinical-critical method based the data collection, carried out with two experiments: Map of the Municipality and Map of the Condominium. The results indicated that the participants were at different levels: Participant A level IV, Participant B level III and Participant C level II. It was found that advancing age and schooling year do not guarantee the evolution of notions, since Participant C, older and with more advanced schooling, presented the most elementary results. It became evident that the construction of cartographic knowledge, as a relationship from the vertical perspective and proportional reduction in scale, presupposes mastery of the representative space. Piaget's theory favors, therefore, work with school cartography, teachers can identify the levels of students and promote the development of notions. Keywords: School Cartography; Geography Teaching; Piagetian Theory; Representation of Space. Cuando el mapa no es solo un mapa: la alfabetización cartográfica y la integración del conocimiento cognitivo y geográfico en la representación del espacio Resumen: Como representaciones gráficas, los mapas traducen el espacio vivido que es tridimensional en el plano bidimensional. En esta conversión se coordinan relaciones espaciales, como la perspectiva vertical y la reducción proporcional (escala). Piaget estudió estas relaciones espaciales. Su teoría sobre la representación del espacio identificó que el conocimiento espacial cognitivo es de naturaleza topológica, proyectiva y euclidiana. Por tanto, el presente estudio tuvo como objetivo relacionar el dominio de las nociones de espacio representativo con la construcción del conocimiento cartográfico. Para ello, toma como aporte la teoría psicogenética de Piaget y se caracteriza como un estudio de caso. Tres adolescentes participaron en el estudio: Participante A (12 años, 7º año EF II); Participante B (13 años, 8º año EF II); y Participante C (14 años, 9º año EF II). El método clínico-crítico piagetiano basó la recolección de datos, realizado con dos experimentos: Mapa del Municipio y Mapa del Condominio. Los resultados indicaron que los participantes se encontraban en diferentes niveles: Participante A nivel IV, Participante B nivel III y Participante C nivel II. Se encontró que la edad avanzada y el año escolar no garantizan la evolución de las nociones, ya que el participante C, mayor y con escolaridad más avanzada, presentó los resultados más elementales. Se hizo evidente que la construcción del conocimiento cartográfico, como relación desde la perspectiva vertical y la reducción proporcional de escala, presupone el dominio del espacio representativo. La teoría de Piaget favorece, por tanto, trabajar con la cartografía escolar, los profesores pueden identificar los niveles de los alumnos y promover el desarrollo de nociones.. Palabras clave: Cartografía Escolar; Enseñanza de Geografía; Teoría Piagetiana; Representación del Espacio

    Pertencimento à escola: sentidos atribuídos por alunos do ensino fundamental II

    No full text
    Ancorado na perspectiva Bioecológica do Desenvolvimento Humano (Urie Bronfenbrenner 1917-2005), o estudo descritivo objetivou analisar os sentidos de pertencimento à escola, atribuídos por alunos do Ensino Fundamental II com histórico de reprovação, de uma escola pública paranaense. Participaram 19 alunos (6º ao 9º ano de 11 a 15 anos). O estudo, de abordagem qualitativa, teve como instrumentos investigativos: entrevista semiestruturada e produção de representações pictóricas com legendas. Os resultados constituíram três categorias: 1) Representação de escola como espaço de acolhimento (11 participantes) ou aversividade (8 participantes); 2) Relação com outros alunos: pertencimento (14 participantes) ou exclusão (5 participantes); 3) Relação com professores: relacionamento amistoso (13 participantes) ou dificultoso (6 participantes). Considerando-se que os eventos vividos na escola se integram aos demais microssistemas de desenvolvimento do aluno, por processos contextualmente produzidos, o pertencimento do aluno à escola e os sentidos que desenvolve o afetam para além do contexto escolar. Observou-se, portanto, a escola como microssistema produtor de um conjunto de significados que vincula o sentido de pertencimento à escola e ao saber científico. Compreender de modo integrado os vários elementos que constituem o microssistema escolar possibilita a elaboração de práticas e políticas educacionais que enfrentem situações desfavoráveis ao aprender e favoreçam sentidos positivos acerca da Escola
    corecore