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Satisfação e situação profissional: um estudo com professores nos primeiros anos de carreira
O ingresso em uma profissão e as motivações para a sua escolha, os primeiros anos de carreira e o estatuto da profissão, em especial a docente, têm sido objeto de diversas investigações. Porém, tanto no caso português como no âmbito internacional, a inserção profissional dos professores tem sido negligenciada pelas pesquisas acadêmicas. Assim sendo, neste artigo, propomo-nos a contribuir com o conhecimento do processo de inserção profissional dos docentes de ensino básico e secundário, por meio da análise do grau de satisfação na profissão, dos aspectos mais e menos valorizados no trabalho, bem como da situação profissional em dois perÃodos, após um ano e depois de cinco anos de conclusão da licenciatura. Consideramos os licenciados em educação em comparação com todos os licenciados das universidades de Lisboa e Nova de Lisboa. Os dados apresentados permitem constatar que, nas dimensões estudadas, não existem diferenças significativas entre os licenciados com relação aos aspectos analisados. Das particularidades do grupo de licenciados em educação que participaram da pesquisa, destacamos: a ligeira saliência que assumem os aspectos altruÃstas; uma satisfação com a profissão ligeiramente maior; uma tendência à precarização dos vÃnculos contratuais e uma disposição para auferir em média rendimentos ligeiramente inferiores. Como considerações finais deste artigo, destacamos a necessidade de aprofundamento no estudo do modo como as condições de exercÃcio da profissão influenciam o desenvolvimento dos professores em fase de inserção profissional. Além disso, salientamos a pertinência de que melhores formas de apoiar aprendizagem profissional sejam exploradas, bem como a construção da identidade profissional dos professores em inÃcio de carreira
Fullan, Michael G. Coordinating Top-Down and Bottom-Up Strategies for Educational Reform, in Ronald J. Anson, ed., Systemic Reform: Perspectives on Personalizing Education. Washington, DC: OERI, USDE, September, 1994.*
Discusses top-down and bottom-up strategies of change and the need to coordinate the two
Fullan, Michael G., with Suzanne Stiegelbauer, The New Meaning of Educational Change, 2nd Ed. New York: Teachers College Press, 1991. Micheel Fullan, 3rd Ed. 2001; 4th Ed. 2007.
Consists of an updated version of the 1982 volume
Fullan, Michael G., Coordinating Top-Down and Bottom-Up Strategies for Educational Reform, pp.186-202 in Richard F. Elmore and Susan H. Fuhrman, eds., The Governance of Curriculum. 1994 ASCD Yearbook. Alexandria, VA: Association for Supervision and Curriculum Development,1994.
Summarizes the use of a combination top-down bottom-up strategy of educational change
The new meaning of educational change, 2nd.ed./ Fullan
ix, 357 hal.; 21 cm
The new meaning of educational change, 2nd.ed./ Fullan
ix, 357 hal.; 21 cm
Fullan, Michael G., and Matthew B. Miles, Getting Reform Right: What Works and What Doesn\u27t, Phi Delta Kappan, 73 (June, 1993), 745-752.
Gives 7 reasons why reform fails and 7 propositions for success
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