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    Comparação do sinal EMG e das características da passada em diferentes protocolos de corrida incremental

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    The aim of this study was to compare the electromyographic signal and the stride frequency and length among different intensities of running: 60%, 80% and 100% of maximum speed in two incremental protocols. The study included 11 male runners. The protocols were performed with initial running speed of 10 km.hr-1, with increments of 1 km.hr-1 at every three minutes until exhaustion. The two protocols differed in the interval between each incremental stage: 30 to 120 seconds. We analyzed RMS values of the iliocostalis lumbar, rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, tibialis anterior, gastrocnemius lateralis, and the stride length and frequency. The RMS values showed an increase among intensities for almost all muscles, and were not influenced by the type of protocol used for most muscles. The contribution of stride length and frequency were percentile different as the running speed increased.El objetivo de este estudio es comparar la actividad electromiográfica, la amplitud y la frecuencia del pasado entre las diferentes intensidades de carrera: 60%, 80% y 100% de la velocidad máxima en dos protocolos adicionales. En el estudio participaron 11 corredores. Los protocolos se realizaron con velocidades de carrera iniciales de 10 km.hr-1, con incrementos de 1 km.hr-1 cada tres minutos hasta que se agoten, que diferían en el intervalo entre cada etapa incremental: 30 a 120 segundos. Se analizaron los valores RMS de las iliocostalis lumbar, rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, tibialis anterior, gastrocnemius, la amplitud y la frecuencia del pasado. Los valores de RMS mostró un aumento entre las intensidades para casi todos los músculos, y no fueron influenciadas por el tipo de protocolo utilizado. Las contribuciones de frecuencia y amplitud de pasado presentaran porcentaje diferenciado para aumentar la velocidad de funcionamiento.O objetivo do presente estudo foi comparar o sinal eletromiográfi co, a frequência e a amplitude de passada entre diferentes intensidades de corrida: 60%, 80% e 100% da velocidade máxima em dois protocolos incrementais. Participaram deste estudo 11 corredores do sexo masculino. Os protocolos de corrida foram realizados com velocidades iniciais de 10 km.hr-1, com incrementos de 1 km.hr-1 a cada três minutos até a exaustão, que diferiram em relação ao intervalo entre cada estágio incremental: 30 e 120 segundos. Foram analisados valores RMS dos músculos iliocostal lombar, reto femoral, vasto lateral, vasto medial, bíceps femoral, tibial anterior, e gastrocnêmio, e a amplitude e frequência de passada. Os valores RMS mostraram aumento entre as intensidades para quase todos os músculos, e não foram influenciados pelo tipo de protocolo utilizado para maioria dos músculos. A frequência e amplitude de passada apresentaram contribuições percentuais diferenciadas para o aumento da velocidade de corrida

    Efeito da fadiga muscular na biomecânica da corrida: uma revisão

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    Running is one of the most popular physical activities performed for health maintenance, training prescription, leisure and physical tests. The biomechanics evaluation is an important tool for running performance improvement. Treadmill running is often used for biomechanics evaluation because allow controlled conditions for biomechanics data acquisition, making possible the analysis of the factors involved in the muscular fatigue development. Prolonged run or run performed in a high intensity induces changes in the electromyographic and kinematic parameters, resulting from a fatigue process. Moreover, the literature shows that previous activities - such as cycling - modify the subsequent running pattern. Key words: running, fatigue, biomechanics, health.A corrida é uma atividade física amplamente realizada para manutenção da saúde, prescrição do treinamento, lazer e para realização de testes de aptidão física. A avaliação biomecânica constitui-se de uma importante ferramenta para melhora de seu desempenho. Para tanto, esteiras de corrida são geralmente utilizadas, pois possibilitam condições controladas para aquisição de dados biomecânicos, viabilizando a análise dos fatores envolvidos no desenvolvimento da fadiga muscular. A corrida prolongada ou de alta intensidade induz a modificações nos parâmetros eletromiográficos e cinemáticos, decorrentes de um processo de fadiga. Além disso, a literatura demonstra que atividades precedentes – como o ciclismo - modificam o padrão subseqüente de corrida

    TREADMILL RUNNING: AN ELECTROMYOGRAPHIC AND KINEMATIC ANALYSIS

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    The aim of this study was to analyze electromyographic (EMG) activity of vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), biceps femoris caput longum (BFCL) and gastrocnemius lateralis (GL) muscles during contact phase, stride length (SL) and stride frequency (SF) among five time intervals of three different speeds during treadmill running incremental test: equivalent to anaerobic threshold (AT) (VAT), 15% below AT (VBE) and 15% above AT (VAB). The results showed that there were differences in stride frequency among intervals of VBE and VAB and the muscle activity presented different responses. It was concluded that this methodology of analysis, that combines EMG with kinematic, enhances the knowledge about important running aspects, contributing to understand this complex pattern of movement performed to improve health and performance

    Respostas dinâmicas em calçados de corrida submetidos ao uso prolongado: um relato de caso

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    The purpose of this study was to analyze the kinetic responses of running shoes submitted to prolonged use. Four shoes (R1, R2, T1 and T2) were used for 500 km except for T1 which was used for 1000 km. At every 100 km, Ground Reaction Force (GRF) and plantar pressure measurements were collected. In T2, there was a slight trend of increase in Loading Rate of the first peak of GRF with increasing distance. R1, R2 and T1 showed no trend of increase in Loading Rate values. Shoe T1 showed a slight tendency of increase in Loading Rate values when the distance was considered up to 1000 km. All running shoes showed a high variability in peak pressure values, but no trend of increase was observed. On the contrary, T1, T2 and R2 showed a trend of decrease in peak pressure values with increasing use. Therefore, there is no consistent evidence or trend of increase in Loading Rate and Peak Pressure values that would suggest worsening in external load attenuation.O objetivo foi analisar as respostas dinâmicas em calçados de corrida submetidos ao uso prolongado. Quatro calçados (R1, R2, T1 e T2) foram submetidos ao uso prolongado na corrida. R1, R2 e T2 foram usados por 500 km e T1 por 1000 km. A cada 100 km, foram coletadas a Força de Reação do Solo e a pressão plantar. Em T2, houve uma ligeira tendência de aumento na taxa de crescimento do primeiro pico de força vertical (TC1) com o aumento da quilometragem de uso. R1, R2 e T1 não mostraram tendência de aumento nos valores de TC1. O calçado T1 apresentou uma ligeira tendência de aumento nos valores de TC1 nas quilometragens de uso até 1.000 km. Todos os calçados de corrida mostraram alta variabilidade nos valores de pico de pressão, mas sem tendência clara de aumento. Pelo contrário, T1, T2 e R2 mostraram uma tendência de diminuição dos valores da pressão de pico com quilometragens crescentes de uso. Portanto, não há nenhuma evidência consistente ou tendência de aumento de nos valores de TC1 ou de pico de pressão que pudesse sugerir piora na atenuação de carga externa

    Proposta metodológica para análise cinemática e fisiológica da corrida no triathlon

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    The running represents one essencial segment in terms of the final result for triathletes. The aim of the present study was to propose a method to analyze triathletes running over real competition conditions. To check the proposal protocol a experimental test was performed with one well-trained male triathlete. Three situations were compared: Triathlon Run (10 km after 40 km of cycling,), Isolated Run (10 km) and Prolonged Run (10 km after run with time corresponding to the 40 km of cycling). Kinematic (stride frequency and stride length, range of motion trunk, hip, knee and ankle, and hip trajectory) and physiological (oxygen uptake values) variables were obtained during the first, third and ninth kilometer. The data showed that this methodological proposal has reached satisfactory results, approximating the tests conditions to race situations, allowing appropriate comparison among runs.Para triatletas, a corrida representa um segmento essencial em relação aos resultados finais. O objetivo deste estudo foi propor uma metodologia para análise cinemática e fisiológica da corrida de triatletas, em condições de competição simulada. Para avaliar o protocolo proposto realizou-se ensaio experimental, com um triatleta experiente, do sexo masculino. Foram comparadas três situações: corrida do triathlon (10 km após 40 km de ciclismo); corrida isolada (10 km); e corrida prolongada (10 km após uma corrida com tempo correspondente aos 40 km de ciclismo). Os dados cinemáticos (freqüência e amplitude de passada; amplitude de movimento articular da coluna, quadril, joelho e tornozelo; e, trajetória do quadril) e fisiológicos (valores de consumo de oxigênio), foram obtidos no 1º, 5º e 9º km. Os dados permitem inferir que a metodologia proposta fornece resultados satisfatórios, aproximando as avaliações das condições reais de uma competição, o que viabiliza adequada comparação entre as corridas mencionadas

    Comparison of electromyographic and kinematics variables between a triathlon running and a prolonged running

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    Running and cycling executed with the same duration and intensity may produce different biomechanical and metabolical responses during a fatigue protocol due to the mechanical overload and technical specificity of each modality. The purpose of this study was to evaluate the fatigue effects resultant from a 10 km running, preceded by cycling or running, on the stride pattern and electromyographic (EMG) signal. Nine male triathletes with over two years of experience participated in the study. The tests were carried out in two phases: triathlon running (40 km of cycling followed by 10 km of running) and prolonged running (running with equal duration of time of the 40 km of cycling, followed by more 10 km of running). Kinematic analysis (stride frequency and amplitude) and EMG analysis were performed on ten strides recorded at the 5th km and at the 10th km (final running period). The EMG curves were rectified and filtered prior to the calculation of the RMS curves. From the average of the ten EMG curves, the peak RMS values for the following muscles were obtained: rectus femoris, vastus lateralis, biceps femoris. Higher stride frequency and EMG signals were obtained for biceps femoris muscle on the prolonged compared to the triathlon running. These results seem related to a higher fatigue in the prolonged running due to it's higher mechanical demands.A corrida e o ciclismo realizados com uma mesma duração e intensidade podem apresentar diferentes respostas biomecânicas e metabólicas durante um protocolo de fadiga devido à sobrecarga mecânica e à especificidade técnica de cada modalidade. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da fadiga proveniente de uma corrida de 10 km, precedida por ciclismo ou corrida, no padrão de passada e no sinal eletromiográfico (EMG). Nove triatletas do sexo masculino com tempo de prática superior a dois anos participaram do estudo. Os testes foram realizados em duas etapas: corrida do "triathlon" (40 km de ciclismo seguidos de 10 km de corrida) e corrida prolongada (corrida com duração igual ao tempo que o atleta levou para percorrer os 40 km de ciclismo, seguidos de mais 10 km de corrida). Uma análise cinemática (frequência e amplitude de passada) e eletromiográfica correspondentes às 10 passadas registradas no 5º km de cada corrida foi realizada. As curvas de EMG foram retificadas e filtradas para cálculo das curvas de RMS. A partir da média das curvas de EMG foram obtidos os valores de pico de RMS para os músculos reto femoral, vasto lateral e bíceps femoral. Maiores valores de frequência de passada e do sinal EMG do músculo bíceps femoral foram obtidos na corrida prolongada quando comparada com a corrida do "triathlon". Esses resultados parecem estar relacionados a maior fadiga proveniente da corrida prolongada devido às maiores exigências mecânicas

    Influência da fadiga no equilíbrio do pé de apoio de jogadores de futebol

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    The aim of this study was to investigate the influence of fatigue on the balance of the support leg kick in soccer players. 19 soccer players were divided randomly into two groups: group exhauston (GEX), underwent an effort with incremental load at exhaustion on a treadmill, and the control group (GCE) underwent effort with constant lower load. Parameters of static balance in single support (one foot) were evaluated before and after the protocols, using a force platform (AMTI OR6-5). The GEX showed enlargement of the displacement of center of pressure (COP) (p < 0.05) after exhaustion, for the right foot. The maximum displacement of the antero posterior center of pressure of the right leg of the GEX incresead significantly (p < 0.05) after exhaustion in relation to resting values. In conclusion, fatigue can impair the ability to keep balance for the support leg in soccer players. Mainly on support to the foot that is not the usual support for the kick.O objetivo do presente estudo foi investigar a influencia da fadiga no equilíbrio do pé de apoio no momento do chute em jogadores de futebol. Participaram desta pesquisa 19 atletas de futebol divididos em dois grupos: grupo exaustão (GEX) que realizou um esforço com carga incremental até a exaustão em esteira rolante, e o grupo controle (GCE) realizou um esforço leve-constante de forma continua em esteira rolante. Antes e após os protocolos foram avaliados parâmetros de equilíbrio estático em apoio unipodal, utilizando uma plataforma de força. O GEX apresentou aumento da área de deslocamento do centro de pressão (COP) (p < 0,05) após exaustão, tanto para o pé direito como para o esquerdo. A velocidade máxima de deslocamento do centro de pressão ântero-posterior da perna direita do GEX aumentou significantemente (p < 0,05) após a exaustão em relação aos valores de repouso. A fadiga pode diminuir a capacidade de equilíbrio do pé de apoio em jogadores de futebol. Principalmente no apoio com o pé que não é o usual de apoio para o chute
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