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    Caracterização e variabilidade físico-química de raízes de mandioca (Manihot esculenta).

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta de origem brasileira que apresenta ampla variabilidade genética. Foi realizada a caracterização físico-química da raiz de sete genótipos mantidos no Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. As variáveis avaliadas foram umidade, cinzas, proteína bruta, fibra, sólidos solúveis totais, acidez titulável total e pH. Os valores de umidade, cinzas e proteína bruta variaram de 60,18 % a 72,64 %; 1,54 % a 2,82% e 0,46 % a 1,82 % respectivamente. A concentração de fibra variou de 0,41 % a 1,12 %, sendo considerados baixos. A acidez variou de 1,72 % a 3,17 % e o pH entre 5,68 a 6,50. Portanto, existe variabilidade genética para as diversas características dos genótipos de mandioca do Banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental

    Estimativa de parâmetros genéticos em quantificação de carboidratos de raiz de mandioca brava (Manihot esculenta).

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    Por ser um dos alimentos mais consumidos do mundo, a mandioca está sendo utilizada em trabalhos de melhoramento genético. Foi realizada a quantificação de carboidratos e estimado os parâmetros genéticos de 20 genótipos de raíz de mandioca brava mantidos no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Embrapa Amazônia Oriental. Os valores de açúcares variaram entre 0,17 % a 0,53 %; 0,03 % a 0,39 % e 0,28 % a 0,80 % para glicose, frutose e sacarose respectivamente e o amido variou de 18,65 % a 36,01 %. O amido apresentou os menores valores para parâmetros genéticos

    Divergência genética entre genótipos de mandioca brava e macaxeira por meio de caracteres físico-químicos de raiz.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a diversidade genética entre 47 genótipos de mandioca com base em onze caracteres físico-químicos de raiz. Dos 47 genótipos, 31 eram do tipo mandioca brava e 16 do tipo macaxeira. Foram avaliados os caracteres % de acidez, % de glicose, frutose e sacarose, % de brix, cianeto total (mg/kg), cianeto livre (mg/kg), % de cinzas, pH, % de proteína e % de umidade. O dendrograma gerado pelo método UPGMA com distâncias euclidianas médias mostrou a separação das macaxeiras em um grupo, em que uma mandioca brava também se inseriu. Os primeiros componentes principais explicaram 58% da variação, e a plotagem dos scores em gráfico também mostrou a separação das mandiocas bravas das macaxeiras. Curiosamente, o caráter menos informativo para a análise de diversidade foi o de cianeto total

    Avaliação da variabilidade de carotenóides totais e compostos cianogênicos de raizes de mandioca brava e macaxeira pertencentes ao banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental.

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta que apresenta variabilidade genética para caracteres físico-químicos de raiz. Este trabalho teve como objetivo avaliar a variabilidade de carotenóides totais e compostos cianogênicos em raízes de genótipos de mandioca brava e macaxeira pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Foram analisados cinco genótipos de mandioca brava e cinco de macaxeira. A concentração de cianeto total nas mandiocas brava variou de 93,43 a 496,34 mg kg -1 e nas macaxeira foi de 48,06 a 94,28 mg kg -1. Para carotenóides totais, a variação foi 1,71 a 18,41 μg g -1 nas mandiocas brava e de 2,08 a 4,38 μg g -1 nas macaxeiras

    Variabilidade genética em acessos de mandioca amarela coletadas na Amazônia.

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    A Amazônia brasileira é conhecida como fonte de variabilidade genética da mandioca. Além disso, costumes locais privilegiaram a conservação de materiais com raiz amarela, rico em carotenóides. O objetivo deste trabalho foi caracterizar uma amostra dos acessos de raiz amarela presentes no BAG da Embrapa Amazônia Oriental. Foram selecionados 18 acessos de mandioca pertencentes ao BAG, sendo 14 materiais com raiz amarela e quatro com raiz branca, por meio de sete locos microssatélites. Todos os locos foram polimórficos, sendo obtido um total de 42 alelos, com média de seis alelos por loco. Quando se avaliou somente as mandiocas amarelas, foram amplificados 36 alelos, com média de 5,12 alelos por loco. A diversidade genética, medida pela heterozigosidade esperada para o grupo das mandiocas amarelas foi de 0,62. O dendrograma não mostrou separação de grupos para as mandiocas, de raiz amarela e raiz branca. No geral, observou-se que é grande a variabilidade genética existente para os materiais de raiz amarela mantidos no BAG da instituição.PIBIC-2011

    Chemical characterization of roots of bitter cassava sampled in Pará state, Brazil.

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta de origem na Amazônia brasileira que apresenta ampla variabilidade genética. Por ser um dos alimentos mais consumidos do mundo, esforços para geração de cultivares mais nutritivas são necessários. O objetivo foi caracterizar 20 genótipos de mandioca mantidos em um Banco Ativo de Germoplasma (BAG), localizado no Brasil, estado do Pará, quanto às características físico-químicas das raízes: umidade, cinzas, sólidos solúveis totais, acidez titulável total, pH, carotenoides totais, cianeto total e livre, proteína bruta, glicose, frutose, sacarose e amido. Os valores de umidade, cinzas e sólidos solúveis totais variaram de 60,53 a 71,96%; 1,22 a 1,80% e 2,33 a 3,78% respectivamente. A acidez titulável total variou de 1,83 a 3,35%, e o pH entre 5,68 e 6,50. A concentração de carotenoides totais variou de 2,34 a 9,76 μg g?1, e cianeto total e livre variaram de 177,98 a 691,71 mg kg?1 e 20,29 a 135,19 mg kg?1 respectivamente. A concentração de proteína variou de 0,18 a 0,73%, sendo considerados baixos. Os valores de açúcares variaram entre 0,17 e 0,53%; 0,03 e 0,39%, e 0,14 e 0,40% para glicose, frutose e sacarose respectivamente, e o amido variou de 18,65 a 36,01%. Isso indicou alta variação fenotípica para caracteres químicos nas amostras de mandiocas-bravas coletadas no estado do Pará e potencial para ganhos no melhoramento genético

    Zoneamento de riscos climáticos para a cultura do amendoim no Estado do Ceará.

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