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    Ayacucho : ¿cómo vamos en educación?

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    Reúne información estadística relevante de la situación actual de la educación de la región Ayacucho, ha sido hecho para servir como una guía informativa amigable de todos aquellos actores de la región que puedan influir positivamente en su realidad educativa. Entre 2004 y 2013, las tasas de asistencia de Ayacucho para los tres niveles de educación básica regular han aumentado y son relativamente similares a las nacionales. En primaria, la tasa de asistencia pasó de 86.2% a 94.1%. El acceso a educación inicial aumentó de manera más claras en el período, pasando de 44.3% en el 2004 a 80.4% en 2013. En el nivel secundaria, la tasa de asistencia pasó de 57.7% en el 2004 a 76.5% en el 2013. En 2014, el número de alumnos por docente en Ayacucho en inicial (14), primaria (11) y secundaria (10), son menores a los valores nacionales (16, 14 y 11 respectivamente). En el nivel inicial, la mayoría de provincias tiene valores entre 11 y 15 estudiantes por docente, pero son más heterogéneos en los niveles de primaria y secundaria. Ayacucho presenta similares tasas de desaprobación y retiro con respecto a todo el país, tanto en primaria como en secundaria. Sin embargo, el atraso escolar en primaria y secundaria en Ayacucho (13.0% y 25.3% respectivamente), supera a los niveles nacionales (8.8% y 13.7% respectivamente). El porcentaje de desaprobados en primaria en las provincias de Ayacucho fluctúa desde 1.6% en Parinacochas hasta 7.1% en Vilcashuamán, en tanto que en secundaria oscila entre 1.7% en Parinacochas y 13.7% en Huanca Sancos. En ambos casos, la mayoría de distritos tiene menos del 10% de estudiantes con atraso escolar, aunque en secundaria la cantidad de distritos con más del 20% de atraso es mayor a dicho 10%. En cuanto al porcentaje de retirados en 2013, la mayoría de distritos en primaria y secundaria se ubican debajo de 8.0%. Sin embargo, en secundaria hay una cantidad significativa de distritos con más de 8% de retiro

    Effects of carbohydrates and electrolytes on thermoregulatory responses and anaerobic performance following a prolonged exercise in the heat

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    Most of the energy needed for muscle contraction during the Wingate anaerobic test is derived from adenosine triphosphate, creatine phosphate and glucose breakdown. Exogenous carbohydrates contribute to the maintenance of blood glucose and that could lead to the improvement of anaerobic performance following a prolonged sub-maximal exercise (PE). The purpose of the present study was to compare the anaerobic power output of men in the Wingate test performed immediately after 90 min of cycling at 60% of the maximal workload, with and without the ingestion of carbohydrates and electrolytes (CHO), as well as the physiological responses during the PE. Seven men (21.4 ± 4.2 yrs; 65.46 ± 10.45 kg; 9.4 ± 1.8% fat and 60.38 ± 4.76 mLO2.kg-1.min-1) volunteered for the study. They received adequate amounts of distilled water and capsules containing either glucose and electrolytes (CHO) or placebo (PLA) at every 15 min, while exercising on an environmental chamber at 28 ºC temperature and 79% air relative humidity, in a double-blind protocol. Rectal temperatures and heart rates were monitored continuously. Blood glucose and lactate were also measured. Sweat rates were estimated from pre to post-exercise body weight differences, taking into account water intake and urine excretion. As expected, blood glucose was significantly higher (p ≤ 0.05) in CHO (116 ± 12mg/dL) than in PLA (81 ± 7mg/dL). Relative power output in CHO (12.63 ± 1.27 W·Kg-1) and in PLA ( 12.64 ± 1.30 W·Kg-1) as well as the total work output in CHO (18.57 ± 2.86 KJ) and in PLA (20.36 ± 6.01 KJ) were not different. Thermal regulation was also unaffected. The ingestion of CHO did not affect any of the variables under investigationCarboidratos exógenos contribuem para a manutenção da glicose sangüínea e acredita-se que isto possa melhorar o desempenho anaeróbio após um exercício prolongado. Foram objetivos deste estudo comparar a potência máxima e o trabalho total de atletas, no teste anaeróbio de Wingate realizado após 90 min de exercício prolongado (EP), com e sem a ingestão de mistura eletrolítica carboidratada (MEC), bem como as respostas termorregulatórias ocorridas durante o EP. Sete homens (21,4 ± 4,2 anos; 65,46 ± 10,45 kg; 9,4 ± 1,8% de gordura e 60,38 ± 4,76 mLO2·kg-1·min-1) ingeriram água destilada e cápsulas gelatinosas contendo MEC ou placebo (PLA) a cada 15 min, enquanto realizavam o EP a 60% da carga máxima em uma câmara ambiental (25,9 IBUTG), em duplo-velado. Temperatura retal, freqüência cardíaca, lactato e glicose sangüínea foram medidas. Como era esperado, a glicose sangüínea foi mais alta (p≤0,05) quando a ingestão da MEC (116 ± 12 mg.dL-1) foi comparada à ingestão de PLA (81±7mg/dL). Não houve diferença entre as situações MEC e PLA na termorregulação, na potência relativa (12,63 ± 1,27 W·Kg-1 e 12,64 ± 1,30 W·Kg-1, respectivamente) ou no trabalho total (18,57 ± 2,86 KJ e 20,36 ± 6,01 KJ, respectivamente). Conclusões: A ingestão da MEC não alterou nenhuma das demais variáveis estudada

    Fatores de risco para hospitalização de crianças e adolescentes asmáticos

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    OBJECTIVE: To assess the prevalence rate and risk factors for hospital admissions among asthma children and to evaluate care delivered to these patients. METHODS: Three-hundred and twenty-five asthmatic children attending a public outpatient reference clinic were studied. Of them, 202 were hospitalized. Care was evaluated using a questionnaire covering general aspects of hospital stay and biological, demographics, socioeconomic and asthma-related factors. Univariate and multivariate analyses were performed to measure the association between hospital admissions and selected independent variables. RESULTS: Of the total, 62.2% had already been hospitalized due to asthma, 64.9% developed asthma episodes, and 60.9% were hospitalized in their first year of life. Most (76.0%) had moderate to severe asthma. Despite that, 94.2% were not on anti-inflammatory drugs and were treated only during isolated acute episodes. None of these were regularly seen in primary health care centers for a periodic control of their steroid inhalants. Most parents (97.8%) referred not to know how to take care of asthma children. Symptoms onset is normally seen before the age of 12 months (OR=3.20; 95%CI 1.55-6,61) or between 12 and 24 months (OR=3.89; 95%CI 1.62-9.36). Mothers have attended school for less than 7 years (OR=3.06; 95%CI 1.62-5.76). Disease severity (OR=2.32; 95%CI 1.24-3.88), 2 or more monthly visits to emergency wards (OR=2.19; 95%CI 1.24-3.88), and referred recurrent pneumonia (OR=2.00; 95%IC 1.06-3.80) were the main risk factors for hospital admissions. CONCLUSIONS: Organizing health care services is crucial to reduce hospital admissions and provide adequate care for asthma children and adolescents, especially those less than 2 years old.OBJETIVO: Verificar a ocorrência e os fatores de risco associados à hospitalização de um grupo de crianças asmáticas e realizar diagnóstico da assistência à saúde desses pacientes. MÉTODOS: Foram estudados 325 pacientes (crianças e adolescentes) asmáticos, registrados em um ambulatório de referência, sendo que 202 já haviam sido hospitalizados. O diagnóstico da assistência prestada foi feito por meio de formulário que abordou características gerais das hospitalizações e fatores biológicos, demográficos, socioeconômicos e os relacionados à asma. Análises univariada e multivariada foram empregadas para verificar a associação entre variáveis independentes e a ocorrência de hospitalização. RESULTADOS: Dos pacientes estudados, 62,2% já haviam sido hospitalizados durante sua moléstia, 64,9% iniciaram crises, e 60,9% se internaram no primeiro ano de vida. A maioria (76,0%) apresentava formas clínicas moderadas e graves. Apesar disto, 94,2% não estavam em uso de drogas profiláticas, recebendo assistência apenas durante o episódio agudo. Nenhum dos pacientes se encontrava vinculado à atenção primária para controle periódico da doença e profilaxia com corticosteróides inalados. Os familiares (97,8%) não dispunham de conhecimentos básicos necessários ao manejo da asma. Os principais fatores de risco para hospitalização foram: a idade de início dos sintomas antes de 12 meses de idade (OR=3,20, IC95%, 1,55-6,61) ou entre 12 e 24 meses (OR=3,89, IC95%, 1,62-9,36), a escolaridade materna inferior a sete anos de estudos (OR=3,06, IC95%, 1,62-5,76), a gravidade da doença (OR=2,32, IC95%, 1,36-3,96), o número de consultas a serviços de urgência igual ou superior a duas vezes por mês (OR=2,19, IC95%, 1,24-3,88) e o diagnóstico de encaminhamento de pneumonia de repetição (OR=2,00; IC95%, 1,06-3,80). CONCLUSÃO: Com vistas à redução dos índices de hospitalização, os serviços de saúde devem se organizar para prestar adequada assistência a crianças e adolescentes asmáticos, especialmente para os menores de dois anos de idade

    Freqüência Cardíaca Fetal durante o Primeiro Trimestre da Gestação Fetal Heart Rate in the First Trimester of Pregnancy

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    Objetivos: estabelecer curva de normalidade da freqüência cardíaca fetal (FCF) entre a 10ª e a 14ª semana de gestação. Métodos: a FCF foi avaliada em 1078 fetos entre 10 e 14 semanas de gestação. Para uma melhor correlação da FCF com a idade gestacional, os fetos foram divididos em quatro grupos de acordo com a idade gestacional: Grupo I (10 semanas), Grupo II (11 semanas), Grupo III (12 semanas) e Grupo IV (13 semanas). Por meio de corte sagital, o coração fetal foi visualizado e o registro da FCF foi realizado usando Modo-B e Modo-M em tempo real. Calculou-se a FCF média eletronicamente por meio da colocação dos cálipers que registravam 3 ciclos consecutivos. Resultados: a FCF variou entre 136 e 178 bpm entre os 1078 fetos estudados. Construiu-se uma curva de normalidade estabelecendo-se a mediana e os percentis 5 e 95 da FCF para cada grupo. No Grupo I a FCF variou de 158 a 184 bpm; no Grupo II, de 155 a 175 bpm; no Grupo III, de 152 a 172 bpm; no Grupo IV, de 149 a 168 bpm. Houve diminuição progressiva e significativa da FCF com o avanço da idade gestacional durante o período estudado. Conclusões: a avaliação da FCF no primeiro trimestre de gestação é um procedimento simples e que deve ser analisado não só na sua forma qualitativa (batimentos cardíacos fetais rítmicos) mas também na sua forma quantitativa, já que trabalhos publicados mostram a sua relação com o prognóstico fetal.<br>Purpose: to determine normal ranges for fetal heart rate (FHR) between the 10th and 14th week of pregnancy. Methods: a total of 1078 fetuses within a crown-rump length (CRL) from the 10th to the 14th week of pregnancy were evaluated. The fetuses were divided into 4 groups: Group I (10 weeks), Group II (11 weeks), Group III (12 weeks), Group IV (13 weeks). The fetal heart was seen using B-mode/M-mode at a sagital plane and FHR was recorded. FHR was electronically calculated using calipers within 3 consecutive cycles without fetal moveiments. Results: FRH ranged from 136 to 178 bpm among the 1078 studied fetuses. Median values and standard deviations (5 and 95 percentiles) were calculated for each group. The FHR range for each group was: 158 to 184 bpm (Group I); 155 to 175 bpm (Group II); 152 to 172 bpm (Group III) and 149 to 168 bpm (Group IV). Our main finding was a progressive reduction in FHR during the time period under consideration. Discussion: FHR evaluation in the first trimester of gestation is a simple procedure and should be analyzed not only qualitatively but also quantitatively. Published papers have shown a relation ship between FHR and fetal prognosis

    A evolução da mortalidade por causas mal definidas na população idosa em quatro capitais brasileiras, 1996-2007

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    Este artigo objetiva estudar a evolução da mortalidade por causas mal definidas na população com mais de 60 anos, residente em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, entre 1996 e 2007. Foi analisada a evolução da mortalidade proporcional por causas mal definidas (CMD) no período, a distribuição dessas mortes por grupos etários, segundo códigos do Capítulo XVIII da Classificação Internacional de Doenças - CID-10, e a posição desse grupo de causas no total de óbitos em idosos. Avaliou-se, também, a razão de chances (IC95%) entre os óbitos por CMD e sua ocorrência em hospitais. A evolução da mortalidade proporcional por CMD nas capitais selecionadas, entre 1996 e 2007, indicou uma participação maior de óbitos por CMD em idosos no Rio de Janeiro, onde essas mortes ocupam a posição mais elevada (4º lugar) na ordenação dos grupos de causas para a população idosa. Nessa capital também o percentual de óbitos por CMD ocorridos em hospitais foi quase o dobro das demais. Conforme esperado, a classificação da causa do óbito como CMD mostrou-se negativamente associada à ocorrência em hospitais. Os resultados evidenciam boa qualidade da informação, mas indicam problemas recorrentes na prestação da atenção médica à população idosa

    Mapas de taxas epidemiológicas: uma abordagem Bayesiana

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    Neste artigo, apresentamos métodos estatísticos desenvolvidos recentemente para a análise de mapas de taxas de morbidade quando as unidades geográficas possuem pequenas populações de risco. Eles adotam a abordagem Bayesiana e utilizam métodos computacionais intensivos para estimação do risco de cada área. O objetivo dos métodos é separar a variabilidade das taxas devida às diferenças entre as regiões do risco subjacente daquela devida à pura flutuação aleatória. As estimativas de risco possuem um erro quadrático médio total menor que as estimativas usuais. Aplicamos esses novos métodos para estimar o risco de mortalidade infantil nos municípios de Minas Gerais em 1994
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