108 research outputs found

    Retrospective study of a series of choanal atresia patients

    Get PDF
    Introduction Although it has been more than 250 years since the first description of choanal atresia (CA), there are still doubts about this abnormality. The differences between unilateral and bilateral forms are seldom discussed. Objectives Aggregate data from patients diagnosed with CA, grouping patients with unilateral and bilateral forms. Methods Retrospective study. Results Eighteen patients were included: 12 (66.6%) presented bilateral atresia, of which 77.8% were mixed bony-membranous type and 22.2% were pure bony type. From the 12 patients with bilateral atresia, 10 presented related malformations, 3 of whom had CHARGE syndrome (coloboma, heart defects, choanal atresia, retardation of growth and development, genitourinary problems, ear abnormalities). From the remaining 6 patients with unilateral atresia, only 2 showed malformations, 1 renal and 1 cardiac. All patients with unilateral atresia needed only 1 surgical procedure, and patients with the bilateral form needed amedian of 2.85 interventions (p ¼ 0.003). The median age of surgical procedure in the unilateral group was 6 years, ranging from 6 months to 18 years, and in the bilateral group was 25 days, ranging from 6 days to 6 years (p ¼ 0.003). The median interval between diagnosis and surgery was 9 months in the unilateral group, ranging from 1 month to 18 years, and in the bilateral group was 1 day, ranging from 1 day to 2 months (p ¼ 0.001). Discussion and Conclusions Success rates with the endoscopic approach vary from 62 to 100%. Nonetheless, most of these reports present results without considering the number of compromised sides. In our opinion, unilateral and bilateral cases involve distinct patients (taking into account the related malformations), have diverging clinical presentations, and show discrepant restenosis rates and therefore could be considered in different groups of analysis

    Subsedação é um fato de risco para o desenvolvimento de estenose subglóticaem crianças intubadas

    Get PDF
    Objective: To analyze the level of sedation in intubated children as a risk factor for the development of subglottic stenosis (SGS). Methods: All patients between 30 days and 5 years of age who required endotracheal intubation in the pediatric intensive care unit between 2013 and 2014 were included in this prospective study. They were monitored daily and COMFORT-B scores were obtained. Flexible fiber-optic laryngoscopy was performed within eight hours of extubation, and repeated seven to ten days later if the first examination showed moderate to severe laryngeal injuries. If these lesions persisted and/or if the child developed symptoms in the follow-up period, microlaryngoscopy under general anesthesia was performed to evaluate for SGS. Results: The study included 36 children. Incidence of SGS was 11.1%. Children with SGS had a higher percentage of COMFORT-B scores between 23 and 30 (undersedated) than those who did not develop SGS (15.8% vs. 3.65%, p = 0.004). Conclusion: Children who developed SGS were less sedated than children who did notdevelop SGS.Objetivo: Analisar o nível de sedac¸ão em crianc¸as intubadas como um fator de risco para odesenvolvimento de estenose subglótica (ES).Métodos: Todos os pacientes entre 30 dias e cinco anos que necessitaram de intubac¸ão endo-traqueal na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica entre 2013 e 2014 foram incluídos nesteestudo prospectivo. Eles foram monitorados diariamente e foram obtidos os escores da escalaComfort-B. Foi feita laringoscopia com tubo flexível de fibra óptica em oito horas da extubac¸ãoe repetida 7-10 dias depois, caso o primeiro exame tivesse mostrado lesões laríngeas mode-radas a graves. Caso essas lesões tivessem persistido e/ou caso a crianc¸a tivesse desenvolvidosintomas no período de acompanhamento, foi feita microlaringoscopia sob anestesia geral paraavaliar a ES.Resultados: Incluímos 36 crianc¸as. A incidência da ES foi de 11,1%. As crianc¸as com ES apre-sentaram um maior percentual de escores da escala Comfort-B entre 23 e 30 (subsedados) queos que não desenvolveram ES (15,8% em comparac¸ão com 3,65%, p = 0,004).Conclusão: As crianc¸as que desenvolveram ES foram menos sedadas do que as que não desen-volveram

    Reconstrução laringotraqueal em único estágio para tratamento de estenose subglótica em crianças

    Get PDF
    Introduction: In recent decades, airway reconstruction has become the treatment of choice for subglottic stenosis (SGS) in children, which is performed in either single or multiple stages. However, there is evidence in the literature that singlestage surgery is more effective. Objective: To evaluate the success rate of single-stage laryngotracheoplasty (LTP) and cricotracheal resection (CTR) in patients that were treated in our hospital. Materials and Method: We performed a retrospective study of children undergoing laryngotracheal reconstruction. Results: Twenty-four children were included. The etiology of SGS was postintubation in 91.6% and congenital in 8.3%. One patient (4.2%) had grade 4 SGS, 17 (70.8%) presented with grade 3 SGS, 4 (16.6%) had grade 2 SGS, 1 (4.2%) had grade 3 SGS associated with glottic stenosis, and 1 (4.2%) had grade 3 SGS with tracheal stenosis. We performed 26 LTPs and 3 CTRs. Decannulation rates were 66% in the CTR procedures and 85.7% in the LTP procedures; the overall decannulation rate was 83.3%. All children presented with fever in the postoperative period, but were afebrile after the tube was removed. Conclusion: Our series showed a decannulation rate of 83.3%.Introdução: Nas últimas décadas, a reconstrução da via aérea tornou-se o tratamento de escolha para estenose subglótica (ESG) na criança, realizada em único ou múltiplos estágios. Há indícios na literatura de que a cirurgia em um só tempo é mais efetiva. Objetivo: Avaliar o índice de sucesso da laringotraqueoplastia (LTP) e ressecção cricotraqueal (RCT) em único estágio nos pacientes tratados no nosso hospital. Método: Estudo retrospectivo de crianças submetidas à reconstrução laringotraqueal. Resultados: Foram incluídos 24 pacientes. As causas da ESG foram pós-intubação endotraqueal em 91,6% e congênita em 8,3%. Diagnosticamos ESG grau 4 em 1 paciente (4%), grau 3 em 16 (66,6%), grau 2 em 4 (16,6%), grau 3 associada com estenose glótica em 1 (4%), grau 3 associada com estenose traqueal em 1 (4%). Foram realizadas 26 LTP e 3 RCT. O índice de decanulação foi de 66% nos pacientes submetidos à RCT e de 85,7% nos pacientes submetidos à LTP; o índice total de decanulação foi de 83,3%. Todos apresentaram febre persistente no pós-operatório, que cessou após a extubação. Conclusão: Nossa série mostrou índice de decanulação de 83,3%

    Percepções da enfermagem frente ao planejamento de alta hospitalar de pessoas pós acidente vascular encefálico

    Get PDF
    Este estudo objetiva descrever a percepção da enfermagem no planejamento da alta hospitalar para pessoas acometidas por Acidente Vascular Encefálico. Trata-se de estudo descritivo de abordagem qualitativa, desenvolvido com 13 profissionais de enfermagem de um hospital geral na região noroeste do Rio Grande do Sul. A coleta dos dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, sendo audiogravadas, transcritas na íntegra e submetidas a análise de conteúdo. Foram identificadas duas categorias: Percepção da enfermagem quanto ao planejamento da alta hospitalar de pessoas com Acidente Vascular Encefálico; e Percepção da enfermagem quanto ao preparo do familiar/cuidador para a alta de pessoas com Acidente Vascular Encefálico. Na primeira categoria, os profissionais de enfermagem destacam a relevância do planejamento da alta hospitalar, assumindo a liderança nesse processo, coordenando a equipe multiprofissional e orientando familiares para que possam comunicar de forma eficaz com os serviços de atenção primária à saúde. Na segunda categoria, os profissionais de enfermagem realizam ações educativas com o intuito de aprimorar a inserção e o conhecimento dos usuários e seus familiares acerca dos cuidados pós-alta. Eles também identificam desafios relacionados à adesão dos familiares na participação das ações, e a alta rotatividade desse grupo. Conclui-se que os profissionais de enfermagem compreendem o processo de preparação para alta hospitalar, enfatizando a importância central do enfermeiro, além de reconhecerem a participação crucial dos demais membros da equipe multiprofissional, fornecendo orientações e promovendo a educação em saúde para os cuidadores. Além disso, ressaltam a necessidade de considerar outros pontos críticos relacionados à saúde, visando a redução de riscos e prevenção de possíveis reinternações
    corecore