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    Investigação dos efeitos do exercício terapêutico sobre a regeneração nervosa periférica

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    The peripheral nervous system exhibits a remarkable ability to regenerate after injury. The sciatic nerve reactions following axonotmesis produce morpho-functional responses at the target muscle, injury epicenter and at certain retrograde neuronal districts. Despite therapeutic advancements, the functional restoration is incomplete in most cases. In this context, we tested if exercise (swimming) is able to interfere in both functional gait recovery and plastic reactions in the motoneurons of the spinal cord. Forty Wistar rats were divided into four groups (n=10 each), submitted to a 30 min/day swimming routine, beginning 1, 7, 14 or 21 days after the sciatic nerve injury. All groups exhibited functional recovery, significant differences were not observed in the number of spinal motoneurons among the groups studied. According to both functional and histological analysis, therapeutic exercise, in the conditions of the present study, was unable to accelerate the regeneration process.O sistema nervoso periférico apresenta relativa capacidade de rege- neração após uma lesão. Após a axonotmese o nervo ciático produz respostas morfo-funcionais, no músculo alvo, no epicentro da lesão e alguns distritos neuronais retrógrados. Apesar dos avanços terapêuti- cos, a restauração funcional é incompleta na maioria dos casos. Neste contexto, nós testamos se o exercício (nado) é capaz de interferir na marcha funcional e reações de plasticidade nos motoneurônios da medula espinhal. Quarenta ratos foram divididos em quatro grupos (n=10 cada), submetidos a 30 min/dia de nado, iniciando no 1, 7, 14, 21 dias após lesão do nervo ciático. Todos os grupos apresentaram recuperação funcional, não observamos diferenças significantes nos números de motoneurônios da medula espinhal entre os diferentes grupos estudados. De acordo com a análise funcional e histológica, o exercício terapêutico, nas condições do presente estudo, foi incapaz de acelerar o processo regenerativo

    Efeito da suplementação de vitamina D3 (25-Hidroxicolecalciferol) na fase final sobre o cálcio sanguíneo e qualidade da carne em frangos de corte

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    Foram realizados dois experimentos. No experimento 1, foi determinado qual das dosagens de vitamina 25-OHD3 promoveria a maior concentração de cálcio plasmático. Foram utilizados 90 frangos de corte e aos 35 dias, as aves foram suplementadas diariamente por sete dias com três dosagens de vitamina D3 na dieta. Todas as dietas continham 2.500UI de vitamina D3. O Tratamento 1, dieta controle, continha somente 2.500UI de vitamina D3/kg ração; o Tratamento 2 foi suplementado com 1.000UI de vitamina 25-OHD3, totalizando 3.500UI; o Tratamento 3, suplementado com 2.500UI de vitamina 25-OHD3, totalizando 5.000UI. A partir dos 42 dias todas as aves receberam a ração controle até os 48 dias de idade. Foram realizadas coletas de sangue, antes, durante e após a administração de vitamina D3 com coletas diárias dos 35-42 dias. O efeito dos níveis de cálcio foi testado de forma contínua por análise de regressão. Foram observadas diferenças ao longo dos dias de coleta de sangue, quanto maior os níveis de vitamina D3 suplementados na ração, maior foram as concentrações de cálcio plasmático. Conclui-se que a dose de 5.000UI de vitamina D, provocou maior concentração de cálcio sanguíneo. No experimento 2, foi avaliado qual o melhor tempo de administração de vitamina D3 antes do abate para se obter níveis elevados de cálcio plasmático por pelo menos dois dias após a última administração. Foram utilizados 60 frangos de corte e aos 35 dias as aves foram suplementadas com vitamina D3 na dieta com a melhor dosagem obtida no experimento 1...Two trials were conducted. In trial 1, there was determine which dosage of vitamin 25-OHD3 would promoted the highest plasma calcium concentration. There were housed 90 broiler chickens and at 35 days of age, the birds were supplemented daily for seven days with three doses of vitamin D in the diet. All diets contained 2.500UI of vitamin D3. The treatment 1, control diet, contained only 2.500UI D3/kg vitamin in diet; the treatment 2 was supplemented with 1,000UI of 25-OHD3 vitamin, totaling 3.500UI; Treatment 3, was supplemented with 2,500UI of 25-OHD3, totaling 5.000UI. From 42 days all birds received the control diet until 48 days old. Blood samples were collected, before, during and after the administration of vitamin D3 with daily collects in the 35-42 days. The calcium levels effect was continuously tested by regression analysis. There were differences day of blood collection, and the higher levels of 25-OHD3 vitamin supplementation in the diet were higher concentrations of plasma calcium. It is concluded that the dosage of 5,000UI vitamin D3, caused the highest calcium concentration. In experiment 2 there was evaluated the best administration time of vitamin D3 before slaughter to obtain high levels of plasma calcium by at least two days after the last administration. There were housed 60 broilers chickens and at 35 days of age, the birds were supplemented with vitamin 25-OHD3 in the diet with the best dosage obtained in experiment 1, was evaluated in three periods of administration, T1: 3 days, T2: 5 days, T3: 7 consecutive days of administration of the final diet supplemented. After each period of feed, the birds received control diet for four consecutive days. Daily, blood samples were collected, before, during and after the last administration. The plasma calcium in birds fed for five consecutive days... (Complete abstract click electronic access below)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Pododermatite e qualidade de carcaça de frangos de corte suplementados com minerais orgânicos e vitamina E

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    Com objetivo de avaliar a influência dos minerais orgânicos (selênio e zinco) e vitamina E sobre a incidência e identificação microbiológica de pododermatite, lesões de carcaça, resistência da pele, desempenho, rendimento de carcaça e partes, qualidade da carne e sistema imune em frangos de corte, dois experimentos foram conduzidos no aviário experimental da FMVZ, UNESP, Câmpus de Botucatu. Para isto, utilizou-se 1260 pintos de um dia de idade, machos, da linhagem Cobb® 500 para cada experimento, alojados com densidade populacional de 12 aves/m², por 42 dias. O programa alimentar foi dividido em quatro fases e o delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualisado em esquema fatorial 3x2+1, no experimento 1, três níveis de zinco orgânico (0, 45, 90 mg/kg de ração) dois níveis de selênio orgânico (0 e 0,3 mg/kg de ração) e uma dieta controle, no experimento 2 três níveis de vitamina E (100, 150 e 200UI/kg de ração) e duas fontes microminerais inorgânico (0,3 mg/kg Se + 60 mg/kg de Zn) ou orgânico (0,3 mg/kg de Se e 45 mg/kg de Zn) e uma dieta controle, com 6 repetições de 30 aves cada. Aos 10 dias de idade todas as aves foram vacinadas contra a Doença de Newcastle (experimento 2), os parâmetros imunológicos foram avaliados por meio de colheitas de sangue aos 10, 21 e 42 dias. Aos 41 dias de idade todas as aves foram avaliadas no aviário quanto a incidência de pododermatite. Foi avaliado o desempenho e aos 42 dias de idade as aves foram abatidas no abatedouro experimental da FMVZ, UNESP para avaliação da incidência de lesões de carcaça, resistência da pele, rendimento de carcaça e partes, qualidade de carne, quantificação microbiológica, histologia do coxim plantar e pele. Aves que receberam zinco e selênio orgânico apresentaram maior quantidade de colágeno e a epiderme mais espessa (P≤0,05). Para lesões de carcaça houve diferença (P≤0,05) com relação à percentagem de hematomas e contusões de asa. Houve redução da área cortical da Bursa para aves que receberam maior quantidade de vitamina E e fonte orgânica. Os resultados obtidos pelo uso de selênio e zinco orgânicos em menor quantidade que a fonte inorgânica não afetaram o desempenho, o rendimento de carcaça e partes e ainda, melhoram a estrutura histológica da região da pododermatite. Aves que receberam dieta com zinco e selênio orgânico apresentaram menor incidência de pododermatite, aumento da quantidade de colágeno e espessura da epiderme e estão melhor preparadas para reagir frente à um desafio imunológico.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    <b>Avaliação do efeito do tempo de desossa sobre a qualidade da carne de peito de matrizes pesadas de descarte</b> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v32i1.6128 <b>Evaluation of deboning time effect on the breast meat quality of spent hen</b> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v32i1.6128

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    Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tempo de desossa da carne de matrizes pesadas, para destinar esta carne ao possível consumo “in natura”. Portanto, foram coletados 80 peitos com osso em abatedouro comercial. No Laboratório de Qualidade de Carne da FMVZ/Unesp, Campus de Botucatu, Estado de São Paulo, os peitos foram desossados nos tempos zero (imediatamente após o resfriamento), 4, 8 e 12h “post-mortem”, sendo utilizados 20 peitos por tratamento. Com 24h “post-mortem”, foram avaliados os parâmetros: pH, cor (L*, a* e b*), perda de peso por cocção (PPC), capacidade de retenção de água (CRA), força de cisalhamento (FC), índice de fragmentação miofibrilar (MFI) e estrutura morfológica da fibra muscular (diâmetro da fibra e número de fibras por campo). Os parâmetros cor (L*, a* e b*), perda de peso por cocção, capacidade de retenção de água, força de cisalhamento e diâmetro da fibra muscular apresentaram diferença estatística significativa (p ≤ 0,05) entre os tempos avaliados de desossa. A força de cisalhamento apresentou diferença significativa (p ≤ 0,05) para o tratamento zero (8,478), em relação aos tempos de desossa 4, 8 e 12h (5,154; 5,375 e 4,819, respectivamente). Deste modo foi observada melhora na maciez da carne com o tempo de desossa maior que 4h “post-mortem”.<br>The aim of this study was to evaluate the effect of deboning time on broiler breeder hen meat for <em>in natura</em> consumption. Eighty samples of breast fillets with bone (<em>Pectoralis majo</em>r muscle) were collected and divided into four groups of 20 samples each; each group represented a different <em>post-mortem</em> deboning time: 0 (immediately after cooling), 4, 8 and 12h <em>post-mortem</em>. At 24h <em>post-mortem</em>, all samples were evaluated for the following parameters: pH, color (L*, a* and b*), cooking loss, water retention capacity, shear force, myofibrillar fragmentation index and fiber diameter. Color (L*, a* and b*), cooking loss, water retention capacity and shear force were significantly different (p ≤ 0.05) among the evaluated deboning times. The shear force value of breast fillets deboned at 0h <em>post-mortem</em> (8.478) was significantly different (p ≤ 0.05) from those deboned at 4, 8 and 12h <em>post-mortem</em> (5.154; 5.375 and 4.819, respectively). Therefore, an increase in the tenderness of breast fillets was observed, when deboning was performed at least 4h <em>post-mortem</em
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