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    UMA CIDADE EM POESIA: DOIS POETAS CONTEMPORÂNEOS DE BELO HORIZONTE

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    O presente artigo aborda algumas discussões teórico-críticas sobre a poesia brasileira contemporânea, tendo em vista a passagem do século XX para o século XXI, e sua relação com as estéticas presentes no século XX, o Modernismo, o Concretismo, a Poesia Marginal. Para tanto, tomamos como análise e exemplo a poética de dois autores contemporâneos da cidade de Belo Horizonte: Maria Esther Maciel e Marcelo Dolabela.  O presente artigo aborda algumas discussões teórico-críticas sobre a poesia brasileira contemporânea, tendo em vista a passagem do século XX para o século XXI, e sua relação com as estéticas presentes no século XX, o Modernismo, o Concretismo, a Poesia Marginal. Para tanto, tomamos como análise e exemplo a poética de dois autores contemporâneos da cidade de Belo Horizonte: Maria Esther Maciel e Marcelo Dolabela. 

    Belo Horizonte literária: a cidade e a poesia

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    This article aims to show how the city of Belo Horizonte, capital of Minas Gerais, since its inauguration and especially with the first decades of the twentieth century, was closely linked to poetry as a production space and as a poetic theme. From Carlos Drummond de Andrade and the modernists of The Magazine, of 1925, the city takes place in the Brazilian literary scene and becomes an important benchmark in the literary and intellectual production of the country.O presente artigo pretende mostrar como a cidade de Belo Horizonte, capital mineira, desde a sua inauguração e principalmente com as primeiras décadas do século XX, esteve ligada intimamente à poesia como espaço de produção e como temática poética. Com Carlos Drummond de Andrade e os modernistas de A Revista, de 1925, a cidade entra na cena literária brasileira e se torna uma importante referência na produção literária e intelectual do país

    A contemporânea literatura brasileira: poéticas do século XXI em debate

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    Os textos reunidos neste e-book são resultantes de discussões promovidas durante o XVI Congresso Internacional da ABRALIC – Associação Brasileira de Literatura Comparada, ocorrido em Brasília de 15 a 19 de julho de 2019. Na ocasião nos preocupamos em pensar a literatura brasileira da atualidade frente ao paredão da crítica e ao martelo do cânone. Uma pergunta fundamental deveria nos guiar: o que seria literatura brasileira contemporânea?Textos críticos sobre literatura brasileira contemporânea

    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (4th edition)

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    In 2008, we published the first set of guidelines for standardizing research in autophagy. Since then, this topic has received increasing attention, and many scientists have entered the field. Our knowledge base and relevant new technologies have also been expanding. Thus, it is important to formulate on a regular basis updated guidelines for monitoring autophagy in different organisms. Despite numerous reviews, there continues to be confusion regarding acceptable methods to evaluate autophagy, especially in multicellular eukaryotes. Here, we present a set of guidelines for investigators to select and interpret methods to examine autophagy and related processes, and for reviewers to provide realistic and reasonable critiques of reports that are focused on these processes. These guidelines are not meant to be a dogmatic set of rules, because the appropriateness of any assay largely depends on the question being asked and the system being used. Moreover, no individual assay is perfect for every situation, calling for the use of multiple techniques to properly monitor autophagy in each experimental setting. Finally, several core components of the autophagy machinery have been implicated in distinct autophagic processes (canonical and noncanonical autophagy), implying that genetic approaches to block autophagy should rely on targeting two or more autophagy-related genes that ideally participate in distinct steps of the pathway. Along similar lines, because multiple proteins involved in autophagy also regulate other cellular pathways including apoptosis, not all of them can be used as a specific marker for bona fide autophagic responses. Here, we critically discuss current methods of assessing autophagy and the information they can, or cannot, provide. Our ultimate goal is to encourage intellectual and technical innovation in the field
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