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Los contratos de consumo en la jurisprudencia del TJUE. Últimas tendencias
The concept of “consumer” is, in theory, a restrictive concept. However, the ECJ has now extended it to cases in which a private individual has gone on to practice as a professional in an manifest, public and conspicuous manner. Judgment ECJ 25 January 2018, C-498/16, Facebook proves it. In relation to consumers of financial products, the ECJ skillfully pulls strings in the context of art. 7.2 BR I-bis; however, that norm is totally insensitive with regards to the consumer. The future is stepping forward towards online mass consumption, and in the present virtual social landscape it is necessary for the ECJ to open up new ways of protecting the consumer that keep up with times. In this context, it is necessary that future amendments to the Brussels I-bis Regulation incorporate the concepts that the ECJ has created in relation to jurisdiction in the cross-border consumer sector: the concepts of “act of consumption”, “consumer”, “professional”, and “directed activity”, for example, should stop being jurisprudential concepts to become legal concepts.El concepto de “consumidor” es, en teoría, un concepto restrictivo. Sin embargo, el TJUE lo ha extendido a casos en los que un particular, en el momento presente, ha pasado a ejercer como profesional de manera evidente, pública y notoria. La STJUE 25 enero 2018, C-498/16, Facebook, es la prueba. En relación con los consumidores de productos financieros, el TJUE mueve sus hilos con destreza en el contexto del art. 7.2 RB I-bis, pero este precepto es totalmente insensible al consumidor. El futuro camina digitalmente hacia un consumo masivo online y en dicho paisaje social virtual es necesario que el TJUE abra vías de protección al consumidor de un modo evolutivo. En dicho contexto, es preciso que futuras reformas del Reglamento Bruselas I-bis incorporen los conceptos que el TJUE ha creado en relación con la competencia judicial en el sector del consumo transfronterizo: los conceptos de “acto de consumo”, “consumidor”, “profesional”, y “actividad dirigida”, por ejemplo, deberían dejar de ser conceptos jurisprudenciales para pasar a ser conceptos legales
Arroyo Aparicio, Alicia, Contrato de Agencia: principios y análisis
This article reviews: Arroyo Aparicio, Alicia, Contrato de Agencia: principios y análisis, Aranzadi, 2019, 1ª edición, 160 páginas. Prólogo de Alberto Bercovitz Rodríguez-Can
Gómez Jene, Miguel, International Commercial Arbitration in Spain
This article reviews: Gómez Jene, Miguel, International Commercial Arbitration in Spain, Wolters Kluwer International, The Netherlands, 2019, 380 pp
Pieralberto Mengozzi. L’idea di solidarietà nel diritto dell’Unione Europea
Pieralberto Mengozzi. L’idea di solidarietà nel diritto dell’Unione Europea, Bologna, Bologna University Press, 2022, 320 p. ISBN 9791254771532.Este artículo reseña: Pieralberto Mengozzi. L’idea di solidarietà nel diritto dell’Unione Europea, Bologna, Bologna University Press, 2022, 320 p. ISBN 9791254771532
CRISTINA SÁNCHEZ-RODAS NAVARRO (Dir.). Los Reglamentos de Coordinación de Sistemas de Seguridad Social en la Unión Europea
Este artículo reseña: Cristina Sánchez-Rodas Navarro (Dir.). Los Reglamentos de Coordinación de Sistemas de Seguridad Social en la Unión Europea. Murcia, Editorial Laborum, 2021, 640 pp., ISBN: 978841778973
Residência Habitual e Lei Aplicável à Sucessão Causa Mortis Internacional
RESIDÊNCIA HABITUAL E LEI APLICÁVEL À SUCESSÃO CAUSA MORTIS INTERNACIONAL* HABITUAL RESIDENCE AND APPLICABLE LAW TO INTERNATIONAL CAUSA MORTIS SUCCESSION Alfonso-Luis Calvo Caravaca** RESUMO: O objetivo deste artigo é analisar o conteúdo do Regulamento (UE) 650/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho em relação à determinação da lei aplicável. A norma traz em seu texto um critério objetivo para determinar a lei aplicável aos casos concretos: a residência habitual do falecido ao tempo do óbito. Este fator de conexão é analisado, bem como a cláusula de exceção a sua aplicação. Os conceitos de residência habitual e da cláusula de exceção, as vantagens e os inconvenientes da aplicação do Regulamento (UE) 650/2012 e alguns casos concretos relativos a sucessões internacionais são apresentados. PALAVRAS-CHAVE: Lei aplicável. Direito Europeu. Direito Internacional Privado Europeu. Residência Habitual. Jurisdição Internacional. Sucessões. ABSTRACT: The aim of this article is to analyse the content of the European Union Succession Regulation (EU) 650/2012 concerning the determination of the applicable law. The Regulation contains objective standards to determine the applicable law in concrete cases: the habitual residence of a person at the time of its death. This connecting factor is analysed, as well as the exception clause and its application. The concepts of habitual residence and the exception clause, the advantages and the inconveniences of the application of the Regulation (EU) 650/2012 and some concrete cases related to cross borders successions were examined. KEYWORDS: Applicable Law. European Law. European Private International Law. Habitual Residence. International Jurisdiction. Succession. SUMÁRIO: Introdução. 1 Determinação da Lei Aplicável: o Critério Objetivo. 1.1 A Residência Habitual do Falecido ao Tempo do Óbito. 1.1.1 Conceito de “Residência Habitual”. 1.1.2 Grupos de Casos. 1.1.3 Vantagens e Inconvenientes da nova Regulamentação. 1.2 A Cláusula de Exceção. 1.2.1 Conceito e Crítica. 1.2.2 Pressupostos e Consequências Jurídicas. Referências.* Tradução de Silvio Brambila Fragoso Junior, mestrando do Program de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.** Catedrático de Direito Internacional Privado da Universidad Carlos III de Madrid, Espanha. Doutor em Direito pela Università di Bologna, Itália.
L. F. Carrillo Pozo. Responsabilidad parental: un estudio de Derecho procesal civil internacional
Este artículo reseña: L. F. Carrillo Pozo. Responsabilidad parental: un estudio de Derecho procesal civil internacional, Valencia, Tirant lo Blanch, 2021, 376 p. ISBN: 978841397337
El derecho internacional privado de la Unión Europea. Valores y principios regulativos
EL DERECHO INTERNACIONAL PRIVADO DE LA UNIÓN EUROPEA. VALORES Y PRINCIPIOS REGULATIVOS O DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO DA UNIÃO EUROPEIA. VALORES E PRINCÍPIOS REGULATÓRIOS EUROPEAN UNION PRIVATE INTERNATIONAL LAW. VALUES AND REGULATORY PRINCIPLES Alfonso-Luis Calvo Caravaca* RESUMEN: La UE dispone de un “sistema propio de Derecho internacional privado”, como el Derecho internacional privado que posee cada Estado. Su crecimiento imparable y su vocación de regulación global del Derecho internacional privado permiten afirmar que existe ya un auténtico sistema de "Derecho internacional privado europeo" que constituye, ya en la actualidad, el sistema central de Derecho internacional privado de todos los Estados membros. No sólo por la cantidad de instrumentos legales sino, principalmente, porque este Derecho internacional privado europeo desarrolla unos valores intrínsecamente europeos que representan una nueva manera de entender el Derecho internacional privado, que el mismo TJUE ha puesto al servicio de los valores sustantivos del Derecho europeo. PALABRAS-CLAVE: Derecho internacional Privado. Unión Europea. Derecho internacional privado europeo. Jurisdicción internacional. Derecho aplicable. RESUMO: A UE tem o seu próprio “sistema de direito internacional privado”, tal como o direito internacional privado de cada Estado. O seu crescimento irrefreável e a sua vocação de regulação global do direito internacional privado permitem afirmar que já existe um sistema autêntico de "direito internacional privado europeu" que constitui, já hoje, o sistema central do direito internacional privado de todos os Estados membros. Não só pelo número de instrumentos jurídicos, mas, principalmente, porque este direito internacional privado europeu desenvolve valores intrinsecamente europeus que representam uma nova forma de compreender o direito internacional privado, os quais o próprio TJUE colocou o serviço dos valores substantivos do direito europeu. PALAVRAS-CHAVE: Direito Internacional Privado. União Europeia. Europeização do Direito Internacional Privado. Jurisdição Internacional. Direito aplicável. ABSTRACT: The EU has its own “system of private international law”, as the private international law that each State has. Its unstoppable growth and its vocation of global regulation of private international law make it possible to affirm that there is already an authentic system of "European private international law" that constitutes, already today, the central system of private international law of all member States. Not only because of the number of legal instruments but, mainly, because this European private international law develops intrinsically European values that represent a new way of understanding private international law, of which the CJEU itself has put at the service of the substantive values of European law. KEYWORDS: Private international law. European Union. Europeanization of private international Law. International jurisdiction. Applicable law. SUMÁRIO: I Introducción. 1 Aspectos generales. 2 Principio de coherencia entre los Reglamentos europeos de Derecho internacional privado. II. Principios y valores del Derecho internacional privado europeo. 1. Principios y valores generales. 2. Competencia judicial internacional. 3. Derecho aplicable. A) Aspectos generales de las normas de conflicto europeas. B) Punto de conexión preferido en Derecho internacional privado de la UE. La autonomía de la voluntad conflictual. a) Aspectos generales. b) Argumentos a favor de la autonomía de la voluntad conflictual. C) Punto de conexión subsidiario preferido en Derecho internacional privado de la UE. La residencia habitual de la persona. a) Argumentos a favor del punto de conexión "residencia habitual". b) Concepto de "residencia habitual". 4. Eficacia extraterritorial de decisiones. Referencias. * Professor Catedrático de Derecho internacional privado da Universidad Carlos III de Madrid. Membro do Conselho de Direção do UNIDROIT
J.J. Piernas López / L. Hancher / L. Rubini (Eds.). The Future of EU State aid Law and Policy: Consolidation and Expansion
Este artículo reseña: J.J. Piernas López/L. Hancher/L. Rubini (Eds.). The Future of EU State aid Law and Policy: Consolidation and Expansion, EU Law Live Press, 2023. ISBN: 978-84-1369-561-7
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