12 research outputs found

    Thermal history and comfort in a Brazilian subtropical climate: a ‘cool’ addiction hypothesis

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    Currently, there is a rising trend for commercial buildings to use air conditioning to provide indoor thermal comfort. This paper focuses on the impact of prolonged exposure to indoor air-conditioned environments on occupants’ thermal acceptability and preferences in a mixed-mode building in Brazil. Questionnaires were administered while indoor microclimatic measurements were carried out (i.e., air temperature, radiant air temperature, air speed and humidity). Results suggest significant differences in occupants’ thermal acceptability and cooling preferences based on thermal history; differences were found between groups based on different physical characteristics (i.e., different gender and body condition). The findings also indicated a significant potential to implement temperature fluctuations indoors when occupants are exposed to air conditioning environments in warm and humid climates

    O efeito da utilização de ventiladores de teto no conforto térmico em salas de aulas com condicionamento híbrido em um local de clima quente e úmido

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    Em climas quentes e úmidos, é sabido que a velocidade do ar exerce um papel importante no conforto, promovendo as trocas térmicas entre nossa pele e o ambiente. Com isso em mente, o objetivo principal deste trabalho é avaliar o efeito de valores elevados de velocidade do ar (0,20-1,35 m/s) no conforto térmico de ocupantes em salas de aula com sistema de condicionamento híbrido (ar condicionado + ventiladores de teto), localizadas em uma região de clima quente e úmido. Para esse fim, questionários foram aplicados em alunos de graduação, simultaneamente às medições instrumentais ambientais (temperatura do ar, umidade relativa, temperatura de globo e velocidade do ar). Os resultados sugerem que, para as condições do experimento e em ambientes condicionados artificialmente, os usuários podem aceitar, e até preferir, a velocidade do ar acima de 0,90 m/s, se associada a valores de temperatura mais elevados (25 a 28 ºC) em climas quentes e úmidos

    Estudo do desempenho do peitoril ventilado para aumentar a ventilação natural em escolas de Maceió/AL

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    The 2001 energy crisis in Brazil has pointed out the high energy waste that exists in this country. The need for increasing energy efficiency has intensified the discussion on the energy waste in buildings. As a consequence, the demand for highly energy efficient buildings has increased. These buildings should rely on the use of passive means for cooling and day-lighting, which decrease the demand for air-conditioning and artificial lighting systems. In order to take advantage of regional conditions, adapting buildings to the climate, the performance of some building components, such as the ventilated window-sill, needs further investigation. This paper examines the use of ventilated sills as a means for improving natural ventilation in classrooms. The quantitative and qualitative performance of this component in relation to natural ventilation has been assessed. The results indicate that the ventilated sill is able to increase the airflow inside the classrooms, especially at the work level of the students.A crise de energia deflagrada em 2001 no Brasil revelou um elevado nível de desperdício energético no país. A necessidade de ampliar-se a eficiência energética intensificou a discussão sobre o desperdício energético das edificações. Assim, a demanda para a concepção de edifícios com maior eficiência energética foi incrementada. Estas construções deveriam primar pela utilização de meios passivos de refrigeração e iluminação que apresentem menor dependência dos meios mecânicos, como aparelhos de ar condicionado e sistemas de iluminação artificial. Para o bom aproveitamento das condições regionais, adequando a edificação ao clima, o desempenho de diversos componentes dos edifícios, entre eles os peitoris ventilados, necessita de maior investigação. Este trabalho investiga a adoção do peitoril ventilado como forma de melhorar a distribuição do fluxo de ar em ambientes escolares. Verifica os desempenhos quantitativo e qualitativo desse componente em relação à ventilação natural. Os resultados demonstraram que o peitoril ventilado apresentou-se capaz de aumentar o fluxo de ar no interior das salas estudadas, particularmente no plano de trabalho dos estudantes

    O efeito da utilização de ventiladores de teto no conforto térmico em salas de aulas com condicionamento híbrido em um local de clima quente e úmido

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    Em climas quentes e úmidos, é sabido que a velocidade do ar exerce um papel importante no conforto, promovendo as trocas térmicas entre nossa pele e o ambiente. Com isso em mente, o objetivo principal deste trabalho é avaliar o efeito de valores elevados de velocidade do ar (0,20-1,35 m/s) no conforto térmico de ocupantes em salas de aula com sistema de condicionamento híbrido (ar condicionado + ventiladores de teto), localizadas em uma região de clima quente e úmido. Para esse fim, questionários foram aplicados em alunos de graduação, simultaneamente às medições instrumentais ambientais (temperatura do ar, umidade relativa, temperatura de globo e velocidade do ar). Os resultados sugerem que, para as condições do experimento e em ambientes condicionados artificialmente, os usuários podem aceitar, e até preferir, a velocidade do ar acima de 0,90 m/s, se associada a valores de temperatura mais elevados (25 a 28 ºC) em climas quentes e úmidos

    O efeito da utilização de ventiladores de teto no conforto térmico em salas de aulas com condicionamento híbrido em um local de clima quente e úmido

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    Em climas quentes e úmidos, é sabido que a velocidade do ar exerce um papel importante no conforto, promovendo as trocas térmicas entre nossa pele e o ambiente. Com isso em mente, o objetivo principal deste trabalho é avaliar o efeito de valores elevados de velocidade do ar (0,20-1,35 m/s) no conforto térmico de ocupantes em salas de aula com sistema de condicionamento híbrido (ar condicionado + ventiladores de teto), localizadas em uma região de clima quente e úmido. Para esse fim, questionários foram aplicados em alunos de graduação, simultaneamente às medições instrumentais ambientais (temperatura do ar, umidade relativa, temperatura de globo e velocidade do ar). Os resultados sugerem que, para as condições do experimento e em ambientes condicionados artificialmente, os usuários podem aceitar, e até preferir, a velocidade do ar acima de 0,90 m/s, se associada a valores de temperatura mais elevados (25 a 28 ºC) em climas quentes e úmidos

    Thermal history and comfort in a Brazilian subtropical climate: a ‘cool’ addiction hypothesis

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    Currently, there is a rising trend for commercial buildings to use air conditioning to provide indoor thermal comfort. This paper focuses on the impact of prolonged exposure to indoor air-conditioned environments on occupants’ thermal acceptability and preferences in a mixed-mode building in Brazil. Questionnaires were administered while indoor microclimatic measurements were carried out (i.e., air temperature, radiant air temperature, air speed and humidity). Results suggest significant differences in occupants’ thermal acceptability and cooling preferences based on thermal history; differences were found between groups based on different physical characteristics (i.e., different gender and body condition). The findings also indicated a significant potential to implement temperature fluctuations indoors when occupants are exposed to air conditioning environments in warm and humid climates

    Thermal history and comfort in a Brazilian subtropical climate: a 'cool' addiction hypothesis

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    Abstract Currently, there is a rising trend for commercial buildings to use air conditioning to provide indoor thermal comfort. This paper focuses on the impact of prolonged exposure to indoor air-conditioned environments on occupants' thermal acceptability and preferences in a mixed-mode building in Brazil. Questionnaires were administered while indoor microclimatic measurements were carried out (i.e., air temperature, radiant air temperature, air speed and humidity). Results suggest significant differences in occupants' thermal acceptability and cooling preferences based on thermal history; differences were found between groups based on different physical characteristics (i.e., different gender and body condition). The findings also indicated a significant potential to implement temperature fluctuations indoors when occupants are exposed to air conditioning environments in warm and humid climates

    Variation of indoor minimum mortality temperature in different cities: evidence of local adaptations

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    Epidemiological studies on the impact of outdoor temperature to human health have demonstrated the capability of humans to adapt to local climate. However, there is limited information on the association between indoor temperature and human health, despite people spending most of their time indoors. The problem stems from the lack of sufficient indoor temperature measurement in the population. To overcome this obstacle, this paper presents an indirect epidemiological approach to evaluate the impact of high indoor temperature on mortality. The relationships between indoor-outdoor temperatures in different climate zones identified in the literature were combined with the outdoor temperature-mortality curves of the same locations to obtain the local indoor minimum mortality temperatures (iMMT), the temperature at which mortality is lowest, which by implication is the temperature at which the population is most comfortable on average. We show that the iMMT varies and has a weak linear relationship with the distance to the equator, which provides evidence of human adaptation to local indoor temperatures. These findings reinforce the adaptive comfort theory, which states that people can adapt to local indoor environment and establish their thermal comfort. Recognising the human adaptability to local climate will direct flexible and optimized policy to protect public health against extreme temperature events. This will also help reduce energy consumption for regulating indoor temperature without compromising the occupants’ health.The estimated indoor minimum mortality temperatures are different from the outdoor minimum mortality temperatures but varied similarly across climate zones

    Conforto térmico humano em escritórios com sistema central de condicionamento artificial em clima subtropical úmido: estudos de campo vs. abordagem analítica

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    Resumo Quando se trata de conforto térmico em edificações condicionadas artificialmente, o modelo predicted mean vote/predicted percentage of dissatisfied (PMV/PPD) de Fanger, publicado em 1970, é o mais utilizado para prever e avaliar as condições térmicas internas. Este artigo apresenta dados de conforto térmico levantados em uma edificação de escritórios com sistema central de condicionamento de ar, localizada em Florianópolis, uma cidade de clima subtropical úmido. O objetivo da pesquisa é analisar e comparar os resultados de sensação térmica obtidos em estudos de campo (284 participantes) com os valores calculados de PMV/PPD provenientes do método analítico adotado pela ASHRAE 55 (2013). Questionários eletrônicos foram aplicados simultaneamente às medições das variáveis ambientais (temperatura do ar, umidade relativa, temperatura radiante média e velocidade do ar) durante 2014. Observou-se que, embora 91% dos ocupantes tenham avaliado o ambiente como confortável termicamente, o PPD médio apontou 16% de insatisfeitos termicamente. Constatou-se certa inadequação do modelo ao clima em questão, principalmente quando se considera o restrito intervalo de PMV entre ± 0,50 delimitado como confortável pela ASHRAE 55 (2013)
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