7 research outputs found

    LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: A LEITURA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR

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    O hábito de ler do brasileiro parece estar distante do prazer da leitura como passatempo, e como crescimento pessoal. A leitura nauniversidade tem limitado a oferta de leitura, pois se lê a apenas aquilo que é obrigado por necessidade das disciplinas cursadas.Pergunta-se então: como andam as práticas de leitura dos futuros professores da educação infantil e anos iniciais do curso delicenciatura em Pedagogia? A relevância desse estudo deve-se ao fato de que o professor da educação básica é o responsávelem propiciar o desenvolvimento inicial do ensino da leitura na escola, e consequentemente, se responsabiliza pelos resultadosnegativos e positivos da sua prática pedagógica. O objetivo desse estudo foi verificar as práticas de leitura de um grupo de alunosingressantes no Curso de Pedagogia em uma instituição pública da cidade do Recife, que serão futuros (as) professores (as) daeducação básica. E como objetivos específicos investigar a evocação de leituras, o acesso ao material de leitura, a apropriação dotexto e finalmente as dificuldades encontradas e estratégias para contorná-las. Os resultados apontaram para a assimetria entremestres e alunos no que se refere aos modos de pensar a leitura e argumentei que os alunos enfrentam na universidade problemascomuns de acesso aos materiais de leitura, além de diferentes graus de dificuldade na compreensão dos textos exigidos pelosprofessores; trazem informações, hábitos e crenças sobre o ato de ler e uma trajetória anterior de leituras que vão influenciara forma pela qual reagem aos textos propostos na universidade. Assim, se faz necessário repensar a atuação do professor nadesenvoltura de uma consciência quanto ao seu papel na formação de produtores de leitura

    LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: A LEITURA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR

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    O hábito de ler do brasileiro parece estar distante do prazer da leitura como passatempo, e como crescimento pessoal. A leitura nauniversidade tem limitado a oferta de leitura, pois se lê a apenas aquilo que é obrigado por necessidade das disciplinas cursadas.Pergunta-se então: como andam as práticas de leitura dos futuros professores da educação infantil e anos iniciais do curso delicenciatura em Pedagogia? A relevância desse estudo deve-se ao fato de que o professor da educação básica é o responsávelem propiciar o desenvolvimento inicial do ensino da leitura na escola, e consequentemente, se responsabiliza pelos resultadosnegativos e positivos da sua prática pedagógica. O objetivo desse estudo foi verificar as práticas de leitura de um grupo de alunosingressantes no Curso de Pedagogia em uma instituição pública da cidade do Recife, que serão futuros (as) professores (as) daeducação básica. E como objetivos específicos investigar a evocação de leituras, o acesso ao material de leitura, a apropriação dotexto e finalmente as dificuldades encontradas e estratégias para contorná-las. Os resultados apontaram para a assimetria entremestres e alunos no que se refere aos modos de pensar a leitura e argumentei que os alunos enfrentam na universidade problemascomuns de acesso aos materiais de leitura, além de diferentes graus de dificuldade na compreensão dos textos exigidos pelosprofessores; trazem informações, hábitos e crenças sobre o ato de ler e uma trajetória anterior de leituras que vão influenciara forma pela qual reagem aos textos propostos na universidade. Assim, se faz necessário repensar a atuação do professor nadesenvoltura de uma consciência quanto ao seu papel na formação de produtores de leitura

    Produção de sentido, mediação semiótica e educação inclusiva

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    Numerosas expresiones lingüísticas son producidas por los profesionales de las áreas de la Educación y Psicología para designar al sujeto con discapacidad. Nuestra mirada se centró en los discursos que se balizan en un lenguaje analítico y heurístico perteneciente al universo de la normalidad de la razón analítica. En contra de esta propuesta dialogamos con Wittgenstein sobre producción de sentido y de Vygotsky sobre mediación semiótica. Palabras claves: producción de sentido; mediación semiótica, discapacidad, inclusión.Numerosas expressões linguísticas são produzidas pelos profissionais das áreas da Educação e da Psicologia para designar o sujeito com deficiência. O nosso olhar se debruçou nos discursos que se balizam numa linguagem analítica e heurística pertencente ao universo da normalidade da razão analítica. Na contramão desta proposta dialogamos com Wittgenstein e Vygotsky. Palavras chaves: produção de sentido; mediação Semiótica, deficiência, inclusão

    Producción de sentido, mediación semiótica y educación inclusiva

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    Numerosas expresiones lingüísticas son producidas por los profesionales de las áreas de la Educación y Psicología para designar al sujeto con discapacidad. Nuestra mirada se centró en los discursos que se balizan en un lenguaje analítico y heurístico perteneciente al universo de la normalidad de la razón analítica. En contra de esta propuesta dialogamos con Wittgenstein sobre producción de sentido y de Vygotsky sobre mediación semiótica

    Producción de sentido, mediación semiótica y educación inclusiva

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    Numerosas expressões linguísticas são produzidas pelos profissionais das áreas da Educação e da Psicologia para designar o sujeito com deficiência. O nosso olhar se debruçou nos discursos que se balizam numa linguagem analítica e heurística pertencente ao universo da normalidade da razão analítica. Na contramão desta proposta dialogamos com Wittgenstein e Vygotsky. Palavras chaves: produção de sentido; mediação Semiótica, deficiência, inclusão.Numerosas expresiones lingüísticas son producidas por los profesionales de las áreas de la Educación y Psicología para designar al sujeto con discapacidad. Nuestra mirada se centró en los discursos que se balizan en un lenguaje analítico y heurístico perteneciente al universo de la normalidad de la razón analítica. En contra de esta propuesta dialogamos con Wittgenstein sobre producción de sentido y de Vygotsky sobre mediación semiótica. Palabras claves: producción de sentido; mediación semiótica, discapacidad, inclusión

    Ciência, Crise e Mudança. 3.º Encontro Nacional de História das Ciências e da Tecnologia. ENHCT2012

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    III Encontro Nacional de História das Ciências e da Tecnologia. O Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência, organiza o 3.º Encontro Nacional de História da Ciência e da Técnica, sob o tema «Ciência, Crise e Mudança» que tem lugar na Universidade de Évora, nos dias 26, 27 e 28 de Setembro de 2012. O Primeiro Encontro Nacional de História da Ciência teve lugar em 21 e 22 Julho de 2009, no seguimento do programa de estímulo ao de¬senvolvimento da História da Ciência em Portugal e de valorização do património cultural e científico do País, lançado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) em 31 de Janeiro desse ano. A sua organização coube a investigadores do Instituto de História Contemporânea (IHC), da FCSH da UNL, e do Centro Científico e Cultural de Macau (CCCM), em cujas instalações se realizou. De en¬tre as conclusões do Encontro, destacou-se a de realizar periodicamen¬te novos Encontros Nacionais, a serem organizados de forma rotativa por diferentes centros e núcleos de investigadores. Na sequência deste Primeiro Encontro, o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT) organizou, entre 26 e 28 de Julho de 2010, o II Encontro, dedicado ao tema “Comunicação das Ciências e da Tecnologia em Portugal: Agentes, Meios e Audiências”. Cabe agora ao CEHFCi cumprir o que foi decidido no final deste Encontro. Na situação económica e política que hoje vivemos torna-se particularmente urgente aprofundar o estudo e o debate sobre a interação entre a Sociedade, a Ciência e a sua História. Coordenação Científica e Executiva do encontro estiveram a cargo de dois investigadores CEHFCi: Maria de Fátima Nunes, José Pedro Sousa Dia
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