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APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE PEQUENOS EMPREENDIMENTOS MADEIREIROS EM JERÔNIMO MONTEIRO – ES
Nesse trabalho foi feita uma abordagem sobre a viabilidade econĂ´mica do aproveitamento dos resĂduos de quatro empreendimentos madeireiros em JerĂ´nimo Monteiro, ES. Para isso, foram analisados trĂŞs projetos nomeados como: briquetagem, compostagem e cama de animal. Para quantificar os resĂduos dos empreendimentos enchia-se sacas de aniagem, separando cepilhos e serragem as quais eram, semanalmente, pesadas. Essa amostragem foi feita durante os meses de abril, maio e junho de 2013. O peso mĂ©dio de cada saca com cepilhos foi de 10 kg e com serragem de 22 kg. A avaliação econĂ´mica de cada projeto proposto foi efetuada pelo mĂ©todo do valor presente lĂquido (VPL), com taxas de descontos a 6, 8 e 10%. Os resultados evidenciaram perspectivas econĂ´micas viáveis para os projetos cama de animal, seguido do projeto briquete. O projeto compostagem teve valores do VPL negativos, portanto, inviável do ponto de vista econĂ´mico.Palavras-chave: resĂduos de madeira, aproveitamento, viabilidade econĂ´mica. UTILIZATION OF TIMBER RESIDUES FROM SMALLENTERPRISES OF JERĂ”NIMO MONTEIRO - ES, BRAZIL ABSTRACTThis study was conducted with the aim of addressing the economic viability of recovery of waste generated in 4 timber companies in JerĂ´nimo Monteiro, ES, Brazil. Were analyzed three projects named as: briquetting, animal bed and composting. To quantify the disposal of enterprises heavy bags were filled weekly with the separation between wood shavings and sawdust during the months of April, May and June. The average weight of each bag with wood shavings was 10 kg and 22 kg of sawdust. An economic evaluation of each proposed project was performed by the method of net present value (NPV), with discount rates of 6, 8 and 10%. The results showed that the best project was the animal bed, followed briquette project. The composting VPL was negative, invalidating the project.Keywords: wood residues, utilization, economic viability. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/2318-7670.v05n01a1
Ensaio de Taxa de Secagem e Escore de Defeitos para a Predição da Qualidade da Secagem Convencional da Madeira de Eucalyptus sp. – Parte 2
RESUMO Este trabalho Ă© a continuação da pesquisa de Klitzke & Batista (2010), e teve como objetivo principal avaliar se a qualidade da madeira na metodologia da secagem drástica a 100 °C corresponde Ă quela da secagem convencional. Utilizou-se madeira de 11 anos de Eucalyptus saligna, Eucalyptus grandis e Eucalyptus dunnii, que foram secas conjuntamente em uma câmara-piloto convencional, realizando-se trĂŞs repetições. Os defeitos de secagem avaliados foram rachaduras de superfĂcie e de topo, encanoamento e colapso, dos quais foi produzido um escore mĂ©dio por espĂ©cie, que foi comparado com o escore de defeitos do ensaio de secagem drástica, e tambĂ©m com a densidade básica e a contração volumĂ©trica total da madeira. Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna tiveram a melhor qualidade de secagem. Foi rejeitada a hipĂłtese de se poder utilizar o escore de defeitos do ensaio de secagem drástica como forma de prever a qualidade da secagem convencional das espĂ©cies estudadas
Volume loss as a tool to assess kiln drying of eucalyptus wood
In this study, we aimed to analyze the kiln drying quality of Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna and Eucalyptus dunnii woods with respect to volume loss. Wood from the three species was kiln dried together with the same drying schedule and conditions in a conventional-temperature pilot kiln. Three kinds of volume loss were evaluated: total - from saturated (initial) to machined (final) condition; shrinkage - from saturated to 10% moisture content; and machining - from 10% moisture content to machined condition. Eucalyptus grandis wood was the most dimensionally stable and presented the smallest volume loss due to shrinkage. Although they had different shrinkage behaviors, Eucalyptus grandis and Eucalyptus saligna woods presented the same drying quality regarding machining and total volume losses. These species can be considered the same for kiln drying. Eucalyptus dunnii wood presented the worst quality in drying, and should not be kiln dried in the same batch with the other species