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ANÁLISE DA ALOE VERA COMO ADJUVANTE NO TRATAMENTO DA GENGIVITE
A aloe vera é uma planta com propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas, antioxidantes e de reforço imunológico. Avanços recentes no campo da odontologia têm mostrado uma tendência do uso de vários produtos à base de plantas para o tratamento de doenças bucais, como a gengivite. Desse modo, objetivou-se realizar uma revisão bibliográfica a fim de verificar os efeitos da aloe vera na gengivite. Assim, procedeu-se uma revisão literária, na base de dados pubmed, nos últimos 10 anos, com os descritores “aloe” e “gingivitis” no idioma inglês. Foram encontrados 32 artigos, mas apenas 05 atendiam aos critérios de inclusão desse trabalho, ensaios clínicos randomizados que avaliassem o efeito da aloe vera na gengiva. 02 estudos observaram que o uso da aloe vera como enxaguante bucal promove resultados semelhante aos da clorexidina. De forma semelhante, 02 estudos mostraram que quando utilizada na formulação de dentifrício, a aloe vera foi tão eficaz quanto dentifrícios contendo triclosan. Ademais, 01 estudo observou que aloe vera na forma de gel pode ser utilizada como adjuvante tanto do tratamento da gengivite quanto da periodontite. Os estudos relacionam a redução dos índices de placa e gengival observado nos participantes tratados com aloe vera a suas propriedades antimicrobianas e anti-inflamatórias. Assim, conclui-se que a aloe vera possui efeitos promissores, podendo substituir outros componentes que em uso contínuo apresentam efeitos adversos. Contudo, ainda são necessários mais estudos que investiguem os efeitos da aloe vera no tratamento da gengivite a longo prazo
BARREIRAS DE ACESSO E ADESÃO AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO DURANTE A GESTAÇÃO
As mudanças que ocorrem no corpo da mulher durante a gestação levam a alterações nos níveis hormonais e isso pode interferir na cavidade bucal. Assim, fica clara a necessidade de a gestante receber um acompanhamento odontológico. Porém, o acesso de gestantes a esses serviços é repleto de barreiras que vão desde a baixa percepção das necessidades dessas pacientes até dificuldades para a entrada no serviço público. Diante dessa realidade, o objetivo deste trabalho é identificar, a partir de uma revisão de literatura, as barreiras de acesso das gestantes aos serviços de saúde bucal e os fatores que influenciam na baixa adesão ao tratamento odontológico. Para tanto, foi realizada uma busca na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores “gestantes”, “saúde bucal” e “acesso aos serviços de saúde”. Como critérios de inclusão, considerou-se apenas artigos em português e publicados nos últimos 10 anos, dos quais totalizaram nove artigos. A literatura mostrou que poucas gestantes procuram o dentista no pré-natal e um dos motivos dessa baixa procura deve-se às crenças e mitos de que o tratamento possa ser prejudicial ao bebê. Outro motivo é o fato de que muitos dentistas não têm segurança para atendê-las e acabam adiando o tratamento para depois do parto. Há a necessidade de aumentar o acesso à informação sobre saúde bucal entre as gestantes e programas de atenção à saúde bucal voltados para esse grupo devem ser mais bem divulgados para que ocorra a sua efetiva incorporação na rotina de atenção pré-natal, integrando a odontologia nos serviços de saúde pública
Hepatitis C virus quantification in serum and saliva of HCV-infected patients
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2014-04-03T18:30:47Z
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Previous issue date: 2012Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.Instituto de Biologia Molecular do Paraná. Curitiba, PR, Brasil.undação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.undação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.Laboratório Central de Saúde Pública Prof. Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.Instituto de Biologia Molecular do Paraná. Curitiba, PR, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia e Biologia Molecular. Salvador, BA, Brasil.The hepatitis C virus (HCV) can be detected in blood and other bodily fluids, such as saliva, semen and gastric juices. The aim of this study was to compare the HCV viral loads in the serum and saliva of infected patients. Twenty-nine patients with detectable HCV RNA in their serum and saliva were included in this study. The HCV viral loads were determined through quantitative real-time polymerase chain reactions. The median viral RNA levels were 5.78 log10 copies in the serum and 3.32 log10 copies in the saliva. We observed that the salivary HCV viral load was significantly lower than the viral load in the serum. Further studies are required to understand the role of saliva in the diagnosis, management and potential transmission of HCV
Nephroprotective effects of Lippia sidoides ethanolic extract against ischemia/reperfusion-induced acute kidney injury
Ischemia/reperfusion injury (I/R) is commonly related to acute kidney injury (AKI) and oxidative stress. Antioxidant agents are used to treat this condition. Lippia sidoides is a brazillian shrub with anti-inflammatory and anti-oxidative properties. Thus, the aim of this study is to evaluate the effect of Lippia sidoides ethanolic extract (LSEE) on in vivo and in vitro models of AKI induced by I/R. Male Wistar rats were submitted to unilateral nephrectomy and ischemia on contralateral kidney for 60 min via clamping followed by reperfusion for 48 h. They were divided into four groups: Sham, LSEE (sham-operated rats pre-treated with LSEE), I/R (rats submitted to ischemia) and I/R-LSEE (rats treated with LSEE before ischemia). Kidney tissues homogenates were used to determine stress parameters and nephrin expression. Plasma and urine samples were collected for biochemical analysis. I/R in vitro assays were evaluated by 3-(4,5-Dimethylthiazol-2-yl)-2,5-Diphenyltetrazolium Bromide (MTT) and flow cytometry assays in Rhesus Monkey Kidney Epithelial Cells (LLC-MK2). The LSEE treatment prevented biochemical and nephrin expression alterations, as well as oxidative stress parameters. In the in vitro assay, LSEE protected against cell death, reduced the reactive oxygen species and increased mitochondrial transmembrane potential. LSEE showed biotechnological potential for a new phytomedicine as a nephroprotective agent