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Late Stillbirth: a Ten Year Cohort Study
Introduction: Late fetal death is a desolating event that inspite the effort to implement new surveillance protocols in perinatal continues to defy our clinical pratice. Objective: To examine etiological factors contributing to main causes and conditions associated with fetal death in late pregnancies over a 10-year period. Methods: Retrospective cohort analysis of 208 late singleton stillbirth delived in a tertiary-perinatal referral maternity over a 10-year period. Clinical charts, laboratory data and feto-placental pathology findings were systematically reviewed. Results: The incidence of late fetal demise was 3.5 per 1000 pregnancies. No significant trend in the incidence of stillbirth was demonstrated during the study period. Stillbirth was intrapartum in 12 (5.8%) cases and 72 (35%) were term pregnancies. Fourteen percent of cases were undersurveilled pregnancies. Mean gestacional age at diagnosis was 34 weeks. The primary cause of death was fetal, it was present in 59 cases, 25% were considered small for gestational age. Stillbirths were unexplained in 24.5% of cases. Maternal medical disorders were identified in 21%. Hypertensive disorders were frequent and associated with early gestacional age (p = 0.028). Conclusion: There was no change in the incidence of late stillbirth during the 10 years under evaluation. The incidence was 3.5 ‰ which was identical to that described in developed countries. About one quarter of the stillbirths was unexplained. The most frequent maternal pathology was chronic hypertension
Higher-Derivative Two-Dimensional Massive Fermion Theories
We consider the canonical quantization of a generalized two-dimensional
massive fermion theory containing higher odd-order derivatives. The
requirements of Lorentz invariance, hermiticity of the Hamiltonian and absence
of tachyon excitations suffice to fix the mass term, which contains a
derivative coupling. We show that the basic quantum excitations of a
higher-derivative theory of order 2N+1 consist of a physical usual massive
fermion, quantized with positive metric, plus 2N unphysical massless fermions,
quantized with opposite metrics. The positive metric Hilbert subspace, which is
isomorphic to the space of states of a massive free fermion theory, is selected
by a subsidiary-like condition. Employing the standard bosonization scheme, the
equivalent boson theory is derived. The results obtained are used as a
guideline to discuss the solution of a theory including a current-current
interaction.Comment: 23 pages, Late
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Chromatin accessibility underlies synthetic lethality of SWI/SNF subunits in ARID1A-mutant cancers.
ARID1A, a subunit of the SWI/SNF chromatin remodeling complex, is frequently mutated in cancer. Deficiency in its homolog ARID1B is synthetically lethal with ARID1A mutation. However, the functional relationship between these homologs has not been explored. Here, we use ATAC-seq, genome-wide histone modification mapping, and expression analysis to examine colorectal cancer cells lacking one or both ARID proteins. We find that ARID1A has a dominant role in maintaining chromatin accessibility at enhancers, while the contribution of ARID1B is evident only in the context of ARID1A mutation. Changes in accessibility are predictive of changes in expression and correlate with loss of H3K4me and H3K27ac marks, nucleosome spacing, and transcription factor binding, particularly at growth pathway genes including MET. We find that ARID1B knockdown in ARID1A mutant ovarian cancer cells causes similar loss of enhancer architecture, suggesting that this is a conserved function underlying the synthetic lethality between ARID1A and ARID1B
Multiplicação de bananeira in vitro (Musa spp.) em função de cultivares e doses de BAP (6-benzilaminopurina) em diferentes subcul tivos.
Avaliou-se o número de plantas produzidas, verificando-setaxas médias de multiplicaçãodestasduranteos três ubcultivosutilizados.Os resultadosevidenciaramefeitos significativospara subcultivos,cultivares e doses de BAP e suas interações, à exceção da interação cultivar x subcultivos, que não mostrou efeitos significativos
Direitos das criança hospitalizada: evidências da investigação académica produzida em Portugal
Poster apresentado nas I Jornadas do Mestrado de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, organizadas pela Escola Superior de Enfermagem do Port
Genital Tuberculosis: a Rare Cause of Postmenopausal Bleeding
Introdução: A tuberculose continua um problema de saúde pública emergente. A incidência da tuberculose genito-urinária tem vindo a aumentar sendo o segundo local mais comum de infecção a seguir aos pulmões.
Caso clínico: Os autores apresentam dois casos de mulheres com hemorragia vaginal
pós-menopausa. O exame clínico não revelou alterações. A ecografia pélvica endocavitária
detectou a presença de uma lâmina líquida na cavidade endometrial em ambos os casos.
A histeroscopia identificou espessamentos focais do endométrio que foram biopsados. O
exame anatomopatológico revelou granulomas de células epitelióides sem atipia celular.
O exame cultural do endométrio foi positivo para Mycobacterium tuberculosis. Não foi
detectado envolvimento de outros órgãos tendo as doentes iniciado terapêutica antibacilar.
Conclusão: A tuberculose genital é rara na mulher pós-menopausa sendo responsável
por cerca de 1% da hemorragia vaginal pós-menopausa. No entanto, é uma doença curável
cujo diagnóstico precoce é importante, prevenindo a utilização de procedimentos invasivos desnecessários
Diabetes in Pregnancy and Hemoglobin A1c
Introdução: Há estudos que revelam que a Hemoglobina A1c (HbA1c) é um indicador confiável do controlo glicémico em grávidas com diabetes gestacional (DG).
Objetivo: Relacionar os níveis de HbA1c no terceiro trimestre e o prognóstico materno-fetal.
Tipo de estudo: Retrospetivo.
População: Quatrocentos e setenta e quatro mulheres vigiadas na consulta de diabetes e gravidez com o diagnóstico de DG.
Métodos: Dividiu-se a população em dois grupos: HbA1c <6% (grupo um) e HbA1c ≥6%
(grupo dois). Foram avaliados: fatores de risco para diabetes gestacional, ganho de peso na gravidez, idade gestacional (IG) do diagnóstico, complicações na gravidez, administração de insulina, IG no parto, peso ao nascer e resultado do rastreio pós-parto.
Resultados: No grupo um obteve-se 420 mulheres e no grupo dois 54. O grupo dois havia mulheres com maior IMC (27 vs 29 kg / cm2; p-value 0,007), história pessoal de diabetes gestacional(14,3% vs 27,6%; p-value 0,004) e macrossomia prévia (7,6% vs 14,8%; p-value 0,039). Neste mesmo grupo uma maior percentagem de grávidas efetuou insulina (28,6% vs 48,1%; p-value 0,005) e apresentou maior ganho de peso durante a gravidez (24,8% vs 55,6%; p-value 0,000). Verificou-se um maior número de casos de recém-nascidos grandes para a IG (6,7% vs 20,4%; p-value = 0,002) e uma maior percentagem de mulheres apresentou alteração no rastreio pós-parto (15,8% vs 47,5%; p-value = 0,000).
Conclusões: As mulheres com valores de HbA1c ≥6% são mais pesadas, com história pessoal
de DG e macrossomia prévia, mais frequentemente necessitaram de terapêutica com insulina e apresentam maior ganho de peso. Verificou-se um maior número de casos de recém-nascidos grandes para a IG e uma maior percentagem de mulheres apresentou alteração no rastreio pós-parto
Diabetes in Pregnancy - Postpartum Screening
Introdução: Um terço das mulheres com diabetes gestacional terá o diagnóstico de diabetes ou alteração do metabolismo da glicose no rastreio pós-parto.
Objectivo: Avaliar a percentagem de mulheres submetidas a rastreio pós-parto e associar o resultado com a história materna.
Métodos: Estudo retrospectivo de 1013 gravidezes com diabetes gestacional (2005-2009). Dividiu-se a população em dois grupos de acordo com o resultado: normal (grupo 1) e com diabetes ou alteração do metabolismo da glicose (grupo 2). Para ambos os grupos
foram avaliados: idade materna, índice de massa corporal, ganho de peso na gravidez, idade gestacional do diagnóstico, necessidade
de administração de insulina, factores de risco para diabetes gestacional e peso do recém-nascido.
Resultados: O rastreio pós-parto foi realizado em 76,8% das mulheres (n=778). O teste foi considerado normal (grupo 1) em 628 mulheres(80,7%) e alterado (grupo 2) em 150 mulheres (19,3%). O Grupo 2 teve mulheres mais velhas (idade média de 34 vs 33 anos;p-value 0,013), com maior índice de massa corporal (28,5 vs 25,8kg / cm2; p-value 0,000), maior número de mulheres com história familiar em primeiro grau de diabetes mellitus (50,3% vs 39,9%; p-value 0,026) e história pessoal de macrossomia prévia (12,1% vs 5,4%; p-value 0,003). O diagnóstico mais precoce da diabetes gestacional foi também feito nesse grupo (27 vs 31 semanas; p-value 0,000) e uma maior percentagem efectuou insulina (41% vs 15%; p-value 0,000), tendo iniciado mais cedo a sua administração (28 vs 30 semanas; p-value 0,010). Verificou-se uma maior percentagem de grávidas multíparas no grupo 2 (64% vs 49,4%; p-value = 0,001) e um maior número de casos de recém-nascidos grandes para a idade gestacional (17,1% vs 8,3%; p-value = 0,001). A história pessoal de diabetes gestacional e ganho de peso durante a gestação foi semelhante nos dois grupos.
Conclusões: As mulheres com alteração nos resultados do rastreio pós-parto são geralmente mais velhas, mais pesadas, multíparas, com história familiar em primeiro grau de diabetes Mellitus e história pessoal de macrossomia prévia. O diagnóstico de diabetes gestacional foi mais precoce neste grupo, mais frequentemente necessitaram de terapêutica com insulina com início mais cedo e verificou-se um maior número de recém-nascidos grandes para a idade gestacional
Paraovarian tumor of borderline malignancy: a case report
A case of a 23-year-old woman with a paraovarian tumor is presented. The patient complained of pelvic pain and abdominal swelling. Cystectomy was the initial surgical treatment, but after the histological diagnosis, a staging surgery was carried out. The clinical aspects and subsequent management of related cases are discussed, and a literature review is made
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