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    the role of intercultural mediation

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    Migration is generally described as a process that is nationally specific and that have features common to several countries. This has been shown by several authors through comparative research that compares the migration process of the same immigrant group to several countries (among others, Engbersen, Snel, & de Boom, 2010) or which scrutinises the migration realities of different countries (Zimmermann, 2005). Most of these studies are about geographically near countries, which are part of the same political system (the EU), and that have an established (albeit differentiated) welfare system. These proximities (geographical, but also political and social) allowed the authors of these studies to conceptualise the existence of several migration models or regimes: the southern European model (Baldwin-Edwards, 2012), the Iberian model of Migration (Malheiros, 2012); the intra-EU mobility regime (Engbersen et al., 2017). These migratory regimes are intertwined by migrant integration models or by different approaches to increasingly diverse populations. Although these are often identified as ‘national models of integration’, they do not fail to integrate the developments that have been recorded in the last decades in the international contexts in which the countries are inserted. Throughout the present text, the Portuguese experience in dealing with immigrant integration is used to reflect on the development of intercultural policies and practices, and on the role of intercultural mediation. The article is structured in the following way: in the introductory section we will review the discussion on interculturalism; in a second section the Portuguese immigration context will be presented; in a third section the integration of immigrants in the country will be analysed, given special attention to the development of policies that support immigrants’ integration process. In the fourth section, the role of intercultural mediation for the integration of immigrants will be considered.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Comparing alternative instruments to measure service quality in higher education

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    The purpose of this work is to examine the performance of five alternative measures of service quality in the high education sector – SERVQUAL (Service Quality), Importance-weighted SERVQUAL, SERVPERF (Service Performance), Importance-weighted SERVPERF and HedPERF (Higher Education Performance). We aim at determining which instrument has the superior measurement capability. Data were collected by means of a structured questionnaire containing perception items enhanced from the SERVPERF and HEdPERF scales and expectation items from the SERVQUAL scale, both modified to fit into the higher education sector. The first draft of the questionnaire was subject to a pilot testing through a focus group and an expert evaluation. Data were gathered from a 360 students’ sample of a Portuguese university in Lisbon. Scales were compared in terms of unidimensionality, reliability, validity and explained variance. Managerial conclusions were also drawn.service quality scales; higher education; reliability

    Comparing Airport regulation in Europe: Is there need for a European Regulator?

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    This paper provides an overview of how the major airports are regulated in Europe. In order to eliminate the potential of airports to exercise market power and protect the public interest, it has become increasingly necessary to set a common regulatory framework. We intend to discuss the need of a single regulator in Europe to monitor or establish the quality of service and the charges practiced by the airports, to ensure cost-relatedness, transparency and non-discrimination. The existing regulatory approaches regarding aeronautical charges and their economic implications are also analyzed. We propose the creation of a European Observatory for this sector.airports, economic regulation, European Observatory

    The ethics of a globalized world: a universal ethic?

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    In a global economy, global and universal ethics are a necessity. How can ethics be connected to the economy in an interdependent world? From all the different theories on ethics, which should we choose? Do utilitarianism and the maximization of utility promote the happiness of all or do they promote selfishness? What are the roles of international institutions in the definition of and respect for universal duties and rights? What is the relationship between the two waves of globalization and income distribution inequality around the world? These are questions that this paper raises and attempts to answer, putting forward some contributions towards the definition of a global ethic based on duties, virtues and fraternity; a universal ethic reconciling partiality in feelings with the impartiality of duties; an ethic which combining justice with solidarity and in which the means justify the ends. Key Words: Ethics, Moral, Globalization, Utility, Justice, Solidarity.

    Advanced Si pad detector development and SrTio3 studies by emission channeling and hyperfine interaction experiments

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    Tese de doutoramento, Física, 2009, Universidade de Lisboa, Faculdade de CiênciasDisponível no document

    Formação resiliente e mudança na administração local em Portugal

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    Neste artigo pretende-se convocar, em termos de balanço crítico, as políticas formativas para a Administração Local, designadamente as que foram implementadas ao abrigo do Programa Foral, entre 2000-2007, e as que se seguiram no âmbito do Programa Operacional Potencial Humano (POPH). Igualmente, a partir do Estudo prospectivo sobre emprego e formação na Administração Local (Marques, 2008), foi-nos possível identificar seis clusters que integram municípios com inscrições territoriais e “vocações” diferenciadas do ponto de vista dos recursos humanos e da formação profissional. A actuação local dos municípios, num quadro de referência globalizado, interpela-nos para (re)inventar o futuro das cidades e das suas agendas urbanas, em especial, das políticas de formação profissional, para a gestão da “coisa” pública. A proposta de desenvolvimento de um sistema de formação resiliente apresenta-se, assim, como uma das dimensões estratégicas de mudança na Administração Local

    Educação artística: um cruzamento essencial e exequível

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    Preprint. Título do artigo editado: "Dança, Criatividade e Educação Artística: um cruzamento essencial e exequível". Publicação na Revista Portuguesa de Educação Artística, 2012 (2), pp. 59-72.A tríade educativa entre Dança, Criatividade e Currículo Escolar acontece com o exemplo concreto da consecução do Projeto de Educação Artística para um Currículo de Excelência – Projeto Piloto para o 1.º Ciclo do Ensino Básico desenvolvido pelo Clube UNESCO de Educação Artística. Consideramos que este Projeto é um exemplo que prova que a Educação Artística é possível, é essencial, exequível e é uma ferramenta determinante para o desenvolvimento profícuo do que consideramos ser “uma verdadeira educação artística” e no qual se desenvolve um plano de intervenção no domínio das diferentes áreas artísticas em contexto escolar. A dança, neste âmbito, como uma das áreas artísticas desenvolvidas no projeto procura contribuir para o desenvolvimento geral e harmonioso das crianças, para que estas apreendam os princípios que governam o movimento, ao mesmo tempo que a espontaneidade dos seus movimentos seja preservada e que a sua capacidade criativa, expressão estética e artística seja fomentada

    Género e potencial empreendedor: na encruzilhada da (in)dependência profissional

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    O empreendedorismo e a transição para a vida ativa afirmam-se centrais no quadro das políticas de estímulo à criação de emprego, bem como da reconfiguração dos mercados globais de trabalho e do setor económico orientado para atividades intensivas em conhecimento e de valor acrescentado. Entende-se o empreendedorismo como uma estratégia de mudança cultural e de superação de obstáculos. O potencial empreendedor define-se como uma “atitude mental” (COM, 2012, 2008, 2003), em que o indivíduo, isolado ou integrado numa organização, apresenta uma capacidade de passar das ideias aos atos. Numa aceção mais restrita, o empreendedorismo exprime uma qualquer tentativa de um indivíduo ou grupo de criar um novo negócio, seja na modalidade de autoemprego, seja na constituição de uma organização empresarial, seja ainda na expansão de um negócio já existente (GEM, 2015).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A educação e o lazer

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    A escola constitui um pilar básico na sociedade para a formação dos indivíduos e da própria comunidade em que se integram. Este atributo da escola é inegável, tanto mais que a maioria das crianças cresce no seio dela. Para Neto (1984), a escola representa o espaço onde se criam condições para promover, de maneira organizada, as aquisições consideradas fundamentais para o normal desenvolvimento da criança. No entanto, parece que a escola se tem empenhado em esquecer que dos 365 dias do ano, os alunos passam cerca de 170 dias na estrutura escolar e que os restantes dias (cerca de 195) correspondem a tempo livre dessa estrutura. A escola parece que quer esquecer essas centenas de horas em que as crianças e os jovens se encontram noutra formação, em autoformação ou mesmo (de)formação. Mas porque não aproveitar as aprendizagens dos alunos durante o tempo extra-escolar? Porque é que a escola teima em não aceitar que uma parte significativa dos conteúdos das aprendizagens escolares são adquiridas voluntariamente pelas crianças e jovens nas suas actividades individuais ou colectivas durante o tempo livre? Será que não há nada de positivo nos interesses dos alunos

    Empreendedorismo

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    Um dos temas centrais que nos propomos tratar no número desta Newsletter prende-se com o empreendedorismo e a sua importância ao nível do emprego, competitividade e coesão social. Na base da tomada de decisão para a criação de um emprego/ empresa estão presentes, entre outros factores, a percepção de uma oportunidade de negócio (em oposição à necessidade), a complexidade administrativa, os obstáculos financeiros ou a existência de competências profissionais adequadas. Segundo o Eurobarómento do Empreendedorismo (2006), os europeus estão atrás dos norte-americanos no que diz respeito ao espírito empreendedor. Este facto deve-se a várias razões, como o receio de insucesso ou a falta de acesso a financiamento. A este propósito, vale a pena aprofundar sobre as causas deste persistente gap, com particular incidência para Portugal. Este apresenta uma taxa de empreendedorismo que ronda os 4%, contra a média europeia, localizada nos 9,3%, porém apresenta-se como um dos países onde existe o “desejo de trabalhar por conta própria”. As explicações avançadas para este significativo “empreendedorismo latente” centram-se: i) na baixa tolerância social ao risco, ii) no nível educacional e de conhecimento insuficiente dos empreendedores iii) na persistência de barreiras financeiras e administrativas, particularmente num tecido empresarial constituído por microempresas, muitas delas a raiar um “empreendedorismo de subsistência”, iv) na existência de um perfil de empresário que o é por "não haver outras alternativas de emprego".POEFD
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