9 research outputs found

    2-Chloro-6,6-dimethyl-5,6-dihydro­indazolo[2,3-c]quinazoline

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    Two independent but virtually identical mol­ecules comprise the asymmetric unit of the title compound, C16H14ClN3. The mol­ecules have a slightly curved shape owing to puckering in the six-membered C4N2 ring; the respective dihedral angles formed between the benzene rings are 12.64 (7) and 11.72 (7)°. In the crystal, layers sustained by a combination of N—H⋯N hydrogen bonding as well as C—H⋯N and C—H⋯π contacts are formed; these stack along [011] and are connected by further C—H⋯π contacts

    N-(4-Chloro­phen­yl)-1,1,1-trifluoro-N-(trifluoro­methyl­sulfon­yl)methane­sulfonamide

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    The title mol­ecule, also called 4-chloro-N,N-bis­(trifluoro­methane­sulfon­yl)aniline, C8H4ClF6NO4S2, has non-crystallographic twofold symmetry with the pseudo-axis aligned along the Cl—C⋯C—N backbone of the mol­ecule: the SO2CF3 residues lie to either side of the benzene ring. In the crystal, the presence of C—H⋯O contacts lead to the formation of a sequence of 12-membered {⋯HC2NSO}2 synthons within a supra­molecular chain aligned along [101]

    Inibidores seletivos de prostaglandina endoperóxido sintase-2 (PGHS-2): nova estratégia para o tratamento da inflamação Selective inhibitors of prostaglandin endoperoxide synthase-2 (PGHS-2): new target to the treatment for inflammatory diseases

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    <abstract language="eng">Prostaglandins (PG's), produced from arachidonic acid metabolism, are potent mediators of inflammation. Nonsteroidal anti-inflammatory (NSAIDs) exert their effects by inhibition of prostaglandin endoperoxide synthase (PGHS) enzyme, which catalyses the first committed step in arachidonic acid metabolism. Two isoforms of PGHS are known: PGHS-1, constitutively expressed in most tissues, and is responsible for physiological production of PG's. The second isoform, PGHS-2, is induced by cytokines, mitogens and endotoxins in inflammatory cells, and appears to be responsible for the elevated production of PG's during inflammation. With the recent discovery of the inducible PGHS (PGHS-2), the medicinal chemist now possesses a novel target for designing therapeutic agents that could provide suitable anti-inflammatory activity without the ulcerogenic and renal side effects associated with currently available NSAIDs, all of which inhibit both PGHS-1 and PGHS-2

    Apresentação da Comissão de Acessibilidade do IQ-UFRJ

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    O ingresso pelas cotas por deficiência trouxe a questão da acessibilidade e inclusão para discussão na UFRJ. A busca pelo acolhimento previsto por lei a esse novo aluno fez-se necessária. Segundo Mantoan (2003), na obra “Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer?”, a Constituição Federal, LDB (Lei de Diretrizes e Bases) e a LBI (Lei Brasileira da Inclusão: LEI Nº 13.146, 2015) garantem aos alunos com deficiência e necessidades específicas o uso de recursos acessíveis. O objetivo deste trabalho é apresentar a formação da Comissão de Acessibilidade do IQ. A referida comissão foi criada por iniciativa da direção tendo iniciado seus trabalhos em abril de 2018. Em 7 de maio do mesmo ano sua formalização se deu pela publicação no Boletim da UFRJ, tendo em sua composição professores dos 5 departamentos do IQ e 1 técnico administrativo. A comissão tem se esforçado na identificação desses cotistas não apenas nos cursos de responsabilidade do IQ, mas também aqueles que estão cursando disciplinas de cursos de outras unidades. Assim foram identificados 20 alunos, cursando 6 disciplinas, com os seguintes tipos de deficiências: auditiva; físicas; cego e baixa visão. Por estarem já cursando disciplinas, e ingressarem em diferentes épocas, todos foram contatados e uma sensibilização inicial foi realizada. Buscou-se caracterizar seus perfis e ter um retorno com relação às disciplinas em curso. Nesta direção, a comissão organizou uma reunião de sensibilização com professores destas disciplinas buscando a ciência do fato sobre a situação e como tem sido o cotidiano em sala de aula. Dentre as principais questões levantadas pela comissão, até o presente momento, está: a dificuldade da Universidade em informar as unidades sobre quantos alunos e quais suas necessidades específicas antes do início das aulas. Isto auxiliaria a organização das disciplinas e seus conteúdos em função de cada necessidade. Outra dificuldade levantada seria a carência de infraestrutura acessível no IQ desde pisos, banheiros, laboratórios adequados e os elevadores do bloco A do Centro que frequentemente se encontram em manutenção e não são acessíveis. Por fim, a comissão tem debatido a criação de um local de atendimento vinculado ao seu Centro e que reunisse diferentes profissionais especializados, além de mais infraestrutura. Atualmente, a Comissão apresenta-se em processo de avaliação de suas ações e resultados iniciais. Seus próximos passos serão: produzir entrevistas e análises para construção dos “Documentos Orientadores Pedagógicos”, aceleração da aquisição de materiais necessários e capacitação específica de monitoria

    Exposição itinerante "A Química em Tudo": Difusão Científica em escolas públicas fluminenses

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    Joaquim Fernando Mendes da Silva, Caroline Rodrigues Peçanha de Almeida, Fernanda Rodrigues de Sousa, Leonardo Miranda Marques, Thaina Carmo de Moura Pereira, Antonio Carlos de Oliveira Guerra, Viviane Gomes Teixeira, Adriana dos Santos Lages, Paula Macedo Lessa Santos Laboratório Didático de Química, Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro.  Originalmente a exposição “A Química em Tudo” foi apresentada em 2011 em comemoração ao ano internacional da química. O espaço estruturado no Hall do bloco A do Centro de Tecnologia da UFRJ recebeu mais de mil pessoas, principalmente alunos de escolas fluminenses que visitaram a UFRJ exclusivamente para comparecer a exposição. Devido a grande aceitação do público uma versão itinerante da exposição, orientada por uma perspectiva CTSA, foi desenvolvida para levar as escolas do Rio de Janeiro um espaço para o debate que propicie aos participantes uma visão renovada e crítica da química como ciência e sua implicação nos mais diferentes aspectos, não só tecnológicos, como sociais, éticos e ambientais. O objetivo é viabilizar o contato de estudantes do ensino médio de escolas públicas do Rio de Janeiro com diferentes aspectos da ciência química através da Exposição Itinerante “A Química em Tudo”, que almeja demonstrar, para os que participam das atividades, como a química está relacionada a diversos aspectos do seu cotidiano. Os experimentos selecionados se correlacionam com áreas como higiene e beleza, meio ambiente e energia, artes e alimentos. Para isso foram preparadas práticas de preparação de óleo bifásico e batom artesanal; análise se água, cloro residual e pH; demonstração da eficiência de painéis solares; a química das tintas e pigmentos e pH de produtos de higiene e alimentos. As atividades de visitação às escolas nesse ano tiveram início em abril. Receberam a exposição itinerante colégios localizados na Tijuca, em Paciência, em Belford Roxo, em Petrópolis e em São Gonçalo. Em cada escola, uma média de 60 alunos participaram das atividades, tendo sempre a participação do professor titular de química das turmas envolvidas durante o evento. Até o momento os resultados são qualitativos e possuem relação com o grau de satisfação dos alunos em participarem das atividades. O projeto ainda está no início e os próximos passos consistem em levar a exposição para escolas mais distantes da região metropolitana do Rio de Janeiro e desenvolver atividades dentro do espaço do Laboratório didático de química para alunos das escolas visitadas, a fim de desenvolver novas atividades e analisar o conhecimento desses alunos sobre determinados conhecimentos envolvidos com a disciplina de química.

    MENINAS NA QUÍMICA: INVADINDO O UNIVERSO FEMININO COM CIÊNCIA - COSMÉTICOS COMO TEMA MOTIVADOR PARA A INSERÇÃO DE MENINAS NA QUÍMICA

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    Podemos notar, sem nenhuma dificuldade, que há poucos nomes femininos representativos nas áreas das ciências. Por fatores histórico-culturais, a atuação e a participação das mulheres na ciência e tecnologia sempre foram tratadas com discriminação, já que sua educação nas épocas passadas tinha como objetivos prepará-las para as práticas domésticas. Assim, o conhecimento direcionado para as mulheres não eram considerados científicos apesar de terem sido base para muitas pesquisas cientificas, como por exemplo, o conhecimento das parteiras que foi aprimorado pela obstetrícia. Dessa forma, o projeto Meninas na Química tem como objetivo problematizar a baixa participação profissional da mulher nas ciências exatas e motivar alunas do ensino médio de escolas públicas a considerar essas carreiras como opção profissional. A opção metodológica utilizada no decorrer desse trabalho privilegia uma abordagem integrada entre ciência e questões éticas, políticas, econômicas, sociais e ambientais. O projeto segue a orientação ciência, tecnologia, sociedade e ambiente CTSA, que possui, como uma de suas metas, criar uma visão renovada da ciência, procurando quebrar antigos dogmas. Ao associar o desenvolvimento científico com o desenvolvimento tecnológico obtivemos sucesso na compreensão, por parte do público jovem, sobre a importância das ciências, pois os produtos tecnológicos são mais presentes em sua vida cotidiana. Assim, os cosméticos são nosso mote para atrair a atenção do público jovem feminino. Esse tema nos permite iniciar as discussões sobre o papel da mulher nas sociedades e problematizar a relação entre o sucesso profissional feminino e a beleza, assim como o estabelecimento de diversos padrões de beleza. Usando os cosméticos como auxiliadores no processo de construção da autoimagem, desemboca nos processos de desenvolvimento desses produtos, nos permitindo abordar temas como polímeros, produtos naturais e tratamento de águas. Tais temas trazem à tona conteúdos de Química já estudados pelas alunas, fazendo com que percebam como o conhecimento das ciências contribui para o desenvolvimento de seu poder de discussão. Durante a realização das oficinas sobre os temas citados, as alunas demonstram grande interesse, levantando questionamentos relacionados ao campo de trabalho cientifico e ao papel que as mulheres ocupam na sociedade atual em geral. Após quatro anos de desenvolvimento do projeto em escolas do Estado do Rio de Janeiro, a página do projeto em uma rede social de grande abrangência tem um número significativo de inscritos, o que demonstra o interesse e fidelidade do público participante do projeto, além de novas adesões. Palavras-Chave: Gênero, mulheres, ciência, educação, cosmético

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

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    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data

    NEOTROPICAL XENARTHRANS: a data set of occurrence of xenarthran species in the Neotropics

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    Xenarthrans—anteaters, sloths, and armadillos—have essential functions for ecosystem maintenance, such as insect control and nutrient cycling, playing key roles as ecosystem engineers. Because of habitat loss and fragmentation, hunting pressure, and conflicts with domestic dogs, these species have been threatened locally, regionally, or even across their full distribution ranges. The Neotropics harbor 21 species of armadillos, 10 anteaters, and 6 sloths. Our data set includes the families Chlamyphoridae (13), Dasypodidae (7), Myrmecophagidae (3), Bradypodidae (4), and Megalonychidae (2). We have no occurrence data on Dasypus pilosus (Dasypodidae). Regarding Cyclopedidae, until recently, only one species was recognized, but new genetic studies have revealed that the group is represented by seven species. In this data paper, we compiled a total of 42,528 records of 31 species, represented by occurrence and quantitative data, totaling 24,847 unique georeferenced records. The geographic range is from the southern United States, Mexico, and Caribbean countries at the northern portion of the Neotropics, to the austral distribution in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. Regarding anteaters, Myrmecophaga tridactyla has the most records (n = 5,941), and Cyclopes sp. have the fewest (n = 240). The armadillo species with the most data is Dasypus novemcinctus (n = 11,588), and the fewest data are recorded for Calyptophractus retusus (n = 33). With regard to sloth species, Bradypus variegatus has the most records (n = 962), and Bradypus pygmaeus has the fewest (n = 12). Our main objective with Neotropical Xenarthrans is to make occurrence and quantitative data available to facilitate more ecological research, particularly if we integrate the xenarthran data with other data sets of Neotropical Series that will become available very soon (i.e., Neotropical Carnivores, Neotropical Invasive Mammals, and Neotropical Hunters and Dogs). Therefore, studies on trophic cascades, hunting pressure, habitat loss, fragmentation effects, species invasion, and climate change effects will be possible with the Neotropical Xenarthrans data set. Please cite this data paper when using its data in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using these data

    NEOTROPICAL CARNIVORES: a data set on carnivore distribution in the Neotropics

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    Mammalian carnivores are considered a key group in maintaining ecological health and can indicate potential ecological integrity in landscapes where they occur. Carnivores also hold high conservation value and their habitat requirements can guide management and conservation plans. The order Carnivora has 84 species from 8 families in the Neotropical region: Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Otariidae; Phocidae; Procyonidae; and Ursidae. Herein, we include published and unpublished data on native terrestrial Neotropical carnivores (Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Procyonidae; and Ursidae). NEOTROPICAL CARNIVORES is a publicly available data set that includes 99,605 data entries from 35,511 unique georeferenced coordinates. Detection/non-detection and quantitative data were obtained from 1818 to 2018 by researchers, governmental agencies, non-governmental organizations, and private consultants. Data were collected using several methods including camera trapping, museum collections, roadkill, line transect, and opportunistic records. Literature (peer-reviewed and grey literature) from Portuguese, Spanish and English were incorporated in this compilation. Most of the data set consists of detection data entries (n = 79,343; 79.7%) but also includes non-detection data (n = 20,262; 20.3%). Of those, 43.3% also include count data (n = 43,151). The information available in NEOTROPICAL CARNIVORES will contribute to macroecological, ecological, and conservation questions in multiple spatio-temporal perspectives. As carnivores play key roles in trophic interactions, a better understanding of their distribution and habitat requirements are essential to establish conservation management plans and safeguard the future ecological health of Neotropical ecosystems. Our data paper, combined with other large-scale data sets, has great potential to clarify species distribution and related ecological processes within the Neotropics. There are no copyright restrictions and no restriction for using data from this data paper, as long as the data paper is cited as the source of the information used. We also request that users inform us of how they intend to use the data
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