29 research outputs found

    OS PERIGOS DA UTILIZAÇÃO DE EDULCORANTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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    A obesidade e o número de casos de diabetes têm crescido nos últimos anos, devido ao excesso do consumo de açúcar por parte da população, aliado a um aumento na ingestão calórica dos alimentos. Por isso muitas pessoas têm buscado diminuir o consumo açúcar como forma de reduzir calorias, utilizando-se dos edulcorantes para substituí-lo, sem que haja prejuízo do sabor doce dos alimentos. Existem edulcorantes naturais e artificiais, sendo que boa parte da população não tem o conhecimento necessário na hora de escolher o edulcorante mais indicado para sua necessidade.Os adoçantes apresentam informações complexas e fórmulas associadas e há poucos estudos encontrados na literatura científica sobre seu consumo e a prática segura para prescrição. Diante disso, este trabalho teve como objetivo revisar a literatura científica sobreos perigos da utilização de edulcorantes. Trata-se de um estudo bibliográfico do tipo explanatório-descritivo, cujas bases de dados utilizadas foram a SCIELO, BVS e Google Acadêmico. Foram analisados 15 artigos em português, cinco deles foram utilizados para estabelecer os resultados do resumo. Para realizar a busca dos artigos as palavras-chaves em português selecionadas pelos os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): Adoçante, Edulcorante, Perigo. Muitas pessoas utilizam de forma aleatória ou até mesmo sem recomendação de um profissional os edulcorantes, desconhecendo os possíveis riscos que podem causar, principalmente os artificiais, se consumidos por longo tempo. Tratando-se de um produto utilizado para auxílio da redução de calorias, são necessárias orientações para o correto consumo diário. Ainda não há um consenso sobre a forma como os edulcorantes artificiais agem no organismo humano, de forma que até mesmo pessoas diabéticas e/ou obesas podem ser prejudicadas ao fazer uso de edulcorantes que, mesmo sendo de baixa caloria, podem causar efeitos colaterais quando consumidos erroneamente, tais como danos hepáticos, resistência à insulina e desregulação da microbiota intestinal que é um fator causal de inúmeras disfunções metabólicas. Hábitos alimentares saudáveis e a prática regular de atividades físicas constituem a melhor maneira para prevenção de doenças e promoção da saúde. Os adoçantes, são substâncias com fórmulas associadas e necessitam de orientações para seu consumo diário seja saudável e adequado

    O pessegueiro em pomar compacto. IX. Dez anos de produção de cultivares sob poda drástica bienal

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    Fourteen peach (Prunus persica L. Batsch) and nectarine cultivars and selections, budded on Okinawa rootstock, were grown under the meadow orchard system, with biennial drastic pruning at 4 x 1.5 m spacing. Results obtained during ten years of experiments (1986-95) clearly indicate that 'Aurora-1', IAC 680-178, IAC 680-13, 'Talismã', 'Régis' and 'Flordaprince' peaches were the best, with an average yield (fruits) per tree of 112, 9.2; 94, 8.5; 95, 8.1; 99, 8.1; 98, 7.8 and 91,7.7 number and kg/tree respectively. The biennial drastic pruning decreased the yield of trees every two years, without affecting the average decennial productivity. In 1995, data on trunk cross-sectional area, fruits and mass per cm2 of trunk and leaf area presented significant differences among cultivars and selections. O objetivo deste trabalho foi comparar o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de quatorze cultivares e seleções de pessegueiro (Prunus persica L. Batsch) e nectarineira cultivadas no espaçamento de 4 x 1,5 m (1.667 pl/ha), sob poda drástica bienal da copa. Pelos resultados obtidos no decênio 1986-95, verificou-se que as cultivares e seleções mais produtivas foram (número e kg de frutos/planta respectivamente): Aurora-1 (112; 9,2), IAC 680-178 (94; 8,5), IAC 680-13 (95; 8,1), Talismã (99; 8,1), Régis (98; 7,8) e Flordaprince (91; 7,7). No ano agrícola de 1995, as variáveis analisadas, área da secção transversal do tronco, área da folha, número e massa dos frutos por cm2 de tronco, apresentaram diferenciação estatística entre cultivares e seleções. A poda drástica bienal da copa ocasionou, tanto em material precoce quanto mediano, diminuição de produção a cada duas safras, não chegando, porém, a prejudicar a produtividade média do pomar

    Análise do cordel a vida do seringueiro, de José Valentim a partir do pós-colonialismo / Analysis of cordel the life of the rubber tapper, by José Valentim from post-colonialism

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    A Vida do Seringueiro, poema de cordel de José Valentim, poeta amazonense do município de Lábrea. Em seus versos o autor narra a exploração do trabalhador no seringal, capítulo da história conhecido como o “ciclo da borracha”. O objetivo deste artigo é analisar o poema de cordel de Valentim a partir do pós-colonialismo, para isso, faz-se necessário compreender a história do cordel, estudar o momento histórico em que o poeta denuncia e discutir o poema à luz da atualidade, fundamentando em teóricos do pós-colonialismo. O método de estudo foi o bibliográfico, em autores como Antonio Carlos Galvão Silva, na obra O seringal no município de Lábrea, Pedro Pires da Silva, no livro Retratos Sul-Amazônicos: Fragmentos da História do Rio Purus, Thomas Bonnici, no livro Pós-Colonialismo e a literatura, dentre outros. Acredita-se que o poema de José Valentim, datado de 1982, possa ser considerado Pós-Colonial.

    IMPACTO DO AJUSTE A VALOR JUSTO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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    Este artigo teve o intuito de demonstrar os impactos do ajuste ao valor justo e as diferenças obtidas com a sua aplicação nas demonstrações contábeis focado no ativo imobilizado. O objetivo foi analisar os balanços patrimoniais da empresa a fim de demonstrar a mensuração do valor justo e apresentar os demais métodos de reavaliação e comparar os impactos ao valorizar os ativos. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, e também foi realizada pesquisa bibliográfica em artigos, sites, textos acadêmicos que tratavam deste tema. No desenvolvimento deste artigo foi realizada uma pesquisa de campo com profissionais da área contábil das “grandes” empresas para saber as opiniões e o entendimento dos mesmos sobre o valor justo. Para o estudo de caso foi aplicado a correção dos ativos imobilizados, que é similar a uma convergência do balanço em moeda estrangeira. Com a pesquisa bibliográfica, o estudo de caso e o laudo hipotético, foram possíveis obter os resultados necessários para conclusão deste artigo. Os estudos e os resultados desse artigo são de relevância para empresários e profissionais da área contábil, a fim de orientar que as demonstrações contábeis podem apresentar distorções em relação aos fatores que alteram o valor real do ativo imobilizado e também para direcionar futuras pesquisas cientificas

    OFICINA SOBRE FITOCOSMÉTICOS E FITOTERÁPICOS PARA MEMBROS DA LIGA DE FITOTERAPIA DA UNICATÓLICA

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    O termo fitoterapia foi dado à terapêutica que utiliza os medicamentos cujos constituintes ativos são plantas ou derivados vegetais, e que tem a sua origem no conhecimento e no uso popular. A utilização da natureza para fins terapêuticos é tão antiga quanto a civilização humana e, por muito tempo, produtos minerais, de plantas e animais foram fundamentais para a área da saúde. Historicamente, as plantas medicinais são importantes como fitoterápicos e na descoberta de novos fármacos, estando no reino vegetal a maior contribuição de medicamentos. Segundo a Resolução da Diretoria Colegiada Nº. 48/2004 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA. Fitoterápicos são medicamentos preparados exclusivamente com plantas ou parte de plantas medicinais (raízes, cascas, folhas, flores, frutos ou sementes) que possuem propriedades reconhecidas de cura, prevenção, diagnostico ou tratamento sintomático de doenças. O Brasil é um país privilegiado em relação ao emprego da fitoterapia, pois possui 25% da flora mundial e um patrimônio genético de grande potencial para o desenvolvimento de novos medicamentos, o que corresponde a mais de cem mil espécies, das quais menos de 1% tiveram suas propriedades avaliadas cientificamente para determinar uma possível ação medicinal. O presente trabalho teve como objetivo a realização de uma oficina de fitocosméticos e fitoterápicos aos respectivos membros da LAFITAM, realizada na UNICATÓLICA no ano de 2019. Na oficina foi realizada práticas com o intuito de difundir técnicas de manipulação com a produção alguns fitocosméticos e fitoterápicos: shampoo de babosa associado com hamamelis e sabonete de babosa com camomila, pomada de babosa e gel de babosa com arnica. Ao final da prática foi realizado um questionário para fixar e verificar o conhecimento. Os representantes da Liga acadêmica precisam estar preparados para fornecerem suporte comunitário no uso de plantas medicinais, propiciando melhoria da saúde com produtos de baixo custo e resgatando valores da cultura popular

    Sensibilidade de leguminosas forrageiras a Herbicidas em pós-emergência

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    O experimento, desenvolvido em casa de vegetação no Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, no período outubro de 1978—maio de 1980, constou basicamente de duas fases: - Seleção preliminar: aplicaram-se sete herbicidas (bentazon, chloroxuron, acif luorfensódico, dinoseb (acetato), dinoseb (sais), alcalonamina, diclofop-methyl e , M.S.M.A.), em três doses e em onze leguminosas forrageiras: alfafa (Medicago sativa centrosema (Centrosema pubescens Benth), desmântus (Desmanthus virgatus: (L) Willd), desmódio (Desmodium Intortum (Mill.).Urb), estilosantes (Stylosanthes guvanensis (Aubl.) Swartz), galáxia (Galactia striata (Jacq.) Urb), guandu (Cajanus cajan (L.) Mills), leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit.), siratro (Macroptilium atropurpureum DC.), soja-perene (Glycine wighrii Verdc.) e trevo (Trifolium repens L). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas em três repetições. De acordo com um critério de avaliação por notas, foram selecionados, para cada leguminosa, os herbicidas que estatisticamente se mostraram menos fitotóxicos, a saber: Bentazon, chloroxuron, acifluorfen-sódico e diclofop-methyl. Entre as leguminosas, as menos sensíveis aos herbicidas foram: desmántus, guandu, leucena e alfafa. A seguír, vieram: centrosema, estilosantes e siratro. As forrageiras mais sensíveis foram: desmódio, galáxia, soja-perene e trevo. II: foram testados em oito das onze leguminosas, quatro herbicidas selecionados na fase I e as respectivas leguminosas: chloroxuron (centrosema, guandu, desmântus, soja-perene, leucena, galáxia, siratro e estilosantes); Bentazon (centrosema, guandu, leucena, galáxia); Diclofop-methyl (guandu e estilosantes) e acifluorfen-sódico (estilosantes). Os parâmetros avaliados nas forrageiras nesta fase foram: peso de matéria seca (parte aérea) e nodulação (número e peso de nódulos). De modo geral, os herbicidas não afetaram a produção de matéria seca com relação à testemunha, com exceção do bentazon e chloroxuron, que reduziram as produções do guandu

    Sensibilidade de leguminosas forrageiras a Herbicidas em pós-emergência

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    O experimento, desenvolvido em casa de vegetação no Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, no período outubro de 1978€”maio de 1980, constou basicamente de duas fases: - Seleção preliminar: aplicaram-se sete herbicidas (bentazon, chloroxuron, acif luorfensódico, dinoseb (acetato), dinoseb (sais), alcalonamina, diclofop-methyl e , M.S.M.A.), em três doses e em onze leguminosas forrageiras: alfafa (Medicago sativa centrosema (Centrosema pubescens Benth), desmântus (Desmanthus virgatus: (L) Willd), desmódio (Desmodium Intortum (Mill.).Urb), estilosantes (Stylosanthes guvanensis (Aubl.) Swartz), galáxia (Galactia striata (Jacq.) Urb), guandu (Cajanus cajan (L.) Mills), leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit.), siratro (Macroptilium atropurpureum DC.), soja-perene (Glycine wighrii Verdc.) e trevo (Trifolium repens L). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas em três repetições. De acordo com um critério de avaliação por notas, foram selecionados, para cada leguminosa, os herbicidas que estatisticamente se mostraram menos fitotóxicos, a saber: Bentazon, chloroxuron, acifluorfen-sódico e diclofop-methyl. Entre as leguminosas, as menos sensíveis aos herbicidas foram: desmántus, guandu, leucena e alfafa. A seguír, vieram: centrosema, estilosantes e siratro. As forrageiras mais sensíveis foram: desmódio, galáxia, soja-perene e trevo. II: foram testados em oito das onze leguminosas, quatro herbicidas selecionados na fase I e as respectivas leguminosas: chloroxuron (centrosema, guandu, desmântus, soja-perene, leucena, galáxia, siratro e estilosantes); Bentazon (centrosema, guandu, leucena, galáxia); Diclofop-methyl (guandu e estilosantes) e acifluorfen-sódico (estilosantes). Os parâmetros avaliados nas forrageiras nesta fase foram: peso de matéria seca (parte aérea) e nodulação (número e peso de nódulos). De modo geral, os herbicidas não afetaram a produção de matéria seca com relação à testemunha, com exceção do bentazon e chloroxuron, que reduziram as produções do guandu
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