8 research outputs found

    NIVEL DE INFESTAÇÃO DE Varroa destructor EM Apis mellifera AFRICANIZADAS NAS DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO

    Get PDF
    A Varroa destructor é um acaro que se alimenta da hemolinfa das Apis mellifera, dificulta o forrageamento, diminui a longevidade, servindo também como vetores de vírus que causam paralisia, ocasionando grande prejuízo a apicultura. Este trabalho tem o objetivo de identificar o nível de infestação do acaro em abelhas. As amostras de abelhas foram coletadas no apiário do IFCatarinense- campus Sombrio, com a utilização de potes identificados. Após a coleta os potes eram colocadas no freezer a temperatura de 0°C por cinco minutos para insensibilização das abelhas, adicionando uma solução contendo 1 mL de detergente neutro, 5 mL álcool e 100 mL de água. O conteúdo era derramado em uma bandeja de alumínio para realização da contagem do numero de abelhas e ácaros. A maior infestação ocorreu durante o inverno 4,46%, diferentes quando comparada as outras estações do ano que não diferiram entre si, exceto a primavera que não se diferenciou (0,05%) as demais. No inverno a uma menor entrada de alimento na colméia contribuindo à diminuição da postura da rainha, consequentemente diminui o número de abelhas na colmeia, aumentando a relação do numero de abelhas/numero de varroas. Na primavera foram encontradas taxas semelhante a do inverno. Isto ocorreu devido ao fenomemo conhecido como declínio da primavera, que explica as taxas elevadas nesta estação, já que o tempo de pupa de operarias e zangões são de 11 e 14 dias respectivamente, ou seja, o acaro invade o opérculo no termino da estação invernal e eclode na estação da primavera. Necessitam-se maiores estudos para avaliar, se a oscilação populacional influencia nas taxas de infestações de varroa nas diferentes estações do ano, através de maior numero de abelhas por amostras nas estações de maior população nas colmeias. Os níveis de infestação foram maior no inverno e primavera

    DADOS PARCIAIS DA CAPACIDADE DA VESÍCULA MELLIFERA DE ABELHAS Apis mellifera AFRICANIZADAS EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO

    Get PDF
    No meio ambiente a diversidade florística é influenciada pelas estações do ano, acarretando diferentes fluxos de entrada de néctar e pólen na colmeia e na qualidade deste, o que pode influenciar na longevidade da abelha e na formação de seus órgãos. A vesícula é o órgão responsável pelo transporte de néctar da flor para a colmeia e esta pode ter sua capacidade influenciada pela qualidade do alimento ingerido pela abelha quando ainda em estagio larval. Devida a grande diversidade genética das abelhas melíferas no Brasil, este trabalho tem o intuito de verificar a influência das estações do ano no desenvolvimento da vesícula melífera de abelhas Apis mellifera africanizadas O trabalho vem sendo realizado no IFCatarinense – campus Sombrio. As abelhas foram capturadas, sem o auxilio de fumaça, cada coleta constou de aproximadamente 100 indivíduos, capturados com o auxilio de um pote, e levadas ao laboratório, onde as abelhas foram atordoadas com a utilização de um refrigerador com temperatura de 3°C. O peso da abelha com a vesícula melífera vazia é determinado através da diferença da pesagem do recipiente vazio e do recipiente com a abelha. que era alocada em outro recipiente com 10 mL de mel para sua alimentação, no momento em que esta demonstrava saciedade com sinais do abdome enturgessido e pelo comportamento de limpeza do corpo, essa era colocada em outro recipiente com peso conhecido e pesada. A subtração do peso da abelha após a ingestão de mel pelo peso da abelha antes do fornecimento do alimento determina o peso da vesícula melífera. Sendo dados anotados em planilha eletrônica para posteriormente analise estatística. O período compreendido de análises foi de 26/01/2013 até 06/07/2013, sendo os períodos de abrangência verão que teve inicio dia 21/12/2012 as 14:11 mim, outono com inicio no dia 20/03/2013 as 8:02 mim e inverno com inicio 21/06/2013 as 02:04 mim .Os resultados observados demonstram que na estação de verão as abelhas apresentam maior capacidade de consumo quando comparadas com outras estações, com consumo médio de 22 mg. As estações de inverno e outono não obtiveram diferença estatística, havendo apenas uma diferença de 6,93% entre o consumo das abelhas nestas estações. O número de amostras no inverno é inferior quando comparadas as estações de verão e outono sendo esses dados podendo variar conforme o desenvolvimento do trabalho. As abelhas até o momento possuem maior capacidade da vesícula mellifera na estação de verã

    Avaliação de carga polínica de abelhas africanizadas forrageando em duas espécies vegetais em ambiente rural e urbano/ Pollen load assessment africanized honey bees foraging two plant species urban rural environment

    Get PDF
    Este estudo investigou a carga polínica em abelhas Apis mellifera africanizadas, forrageando em Cosmos sulphureus e Momordica charantia, duas espécies do ambiente rural e urbano da cidade de Maringá, Paraná. As coletas foram divididas em duas localidades, a primeira em ambiente rural e a segunda em jardins urbanos. Foram coletadas 40 abelhas com pólen em seus corpos, dez de cada planta e ambiente. As análises morfológicas da diversidade de pólen foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura. Análises qualitativas e quantitativas foram realizadas sob microscópio óptico. Foram observados cinco tipos de pólen nas amostras de pólen rural e urbano. A concentração de grãos de pólen pertencentes as espécies onde as abelhas foram coletadas, foram em média de 99,7% no ambiente rural e 99,6 % no urbano. As abelhas apresentaram comportamento não generalista na formação da bolota

    Avaliação de carga polínica de abelhas africanizadas forrageando em duas espécies vegetais em ambiente rural e urbano/ Pollen load assessment africanized honey bees foraging two plant species urban rural environment

    Get PDF
    Este estudo investigou a carga polínica em abelhas Apis mellifera africanizadas, forrageando em Cosmos sulphureus e Momordica charantia, duas espécies do ambiente rural e urbano da cidade de Maringá, Paraná. As coletas foram divididas em duas localidades, a primeira em ambiente rural e a segunda em jardins urbanos. Foram coletadas 40 abelhas com pólen em seus corpos, dez de cada planta e ambiente. As análises morfológicas da diversidade de pólen foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura. Análises qualitativas e quantitativas foram realizadas sob microscópio óptico. Foram observados cinco tipos de pólen nas amostras de pólen rural e urbano. A concentração de grãos de pólen pertencentes as espécies onde as abelhas foram coletadas, foram em média de 99,7% no ambiente rural e 99,6 % no urbano. As abelhas apresentaram comportamento não generalista na formação da bolota

    CAPTURAS DE ENXAMES DE Apis mellifera AFRICANIZADAS E MONITORAMENTO DE VARROA (Varroa destructor) NA REGIÃO DA AMESC

    Get PDF
    As abelhas Apis mellifera Catarinenses são classificadas como africanizadas. Estas abelhas possuem maior características de enxameação em comparação as europeias, as causas de enxameação vão desde a boa reserva de alimento e superpopulação na colméia. O enxame dividi-se em dois, onde um a procura de um local para construção de seu novo ninho. A alta enxameação contribui para povoar novas colmeias e aumentar à população apícola no Brasil. A região da AMESC se caracteriza por pequenas propriedades rurais com alternância de vegetação e locais povoados, facilitando a fixação de enxames nas casas e arredores, causando mortalidade de animais e acidentes com pessoas. Esta ação de extensão visa capturar enxames fugitivos de Apis mellifera africanizadas e monitorar doenças apícolas na região da AMESC. As capturas foram realizadas conforme solicitação da população, onde a equipe de captura deslocava-se até o local e retirava o enxame. As abelhas eram capturadas e colocadas em caixas núcleos, a cera existente no ninho capturado era fixada nos caixilhos do núcleo, observando a entrada da rainha no núcleo. Após a entrada do enxame no núcleo era esperado um período de sete a quatorze dias, para serem transportados ao apiário do IFCatarinense – campus Sombrio. Antes do transporte os núcleos eram cobertos com tela de sombrite e transportados com automóvel de carroceria aberta, no período noturno. No apiário, as abelhas ficavam fechadas nos núcleos por 24 horas, para desorientação e após eram soltas. No monitoramento da ocorrência Varroa destructor foram utilizados um favo de cria operculada e abelhas adultas de cada enxame capturado, avaliando 150 células por favo e 120 abelhas em média. Os municípios atendidos foram Santa Rosa do Sul, Sombrio, Araranguá, Jacinto Machado, Timbé do Sul. A maior frequência de capturas ocorreu em casas e seus arredores, com total de nove enxames capturados. Ocorreram casos em que pela dificuldade de acesso ao enxame e este estar em troncos de árvores, não foi possível a captura, devido à falta de equipamentos. Os índices de infestação foram 2,64% de varroas em abelhas adultas e de 4% de ninfas nas avaliações. Tais resultados apresentaram-se como não prejudiciais a sanidade dos enxames. A captura de enxames diminui os acidentes com Apis mellifera africanizadas

    Growth of Fungal Cells and the Production of Mycotoxins

    Get PDF
    Some filamentous fungi are able to grow in food and produce toxic metabolites. It occurs mainly in grains, cereals, oilseeds and some by-products. The growth of fungi in a particular food is governed largely by a series of physical and chemical parameters. The production of toxic metabolites is not confined to a single group of molds irrespective of whether they are grouped according to structure, ecology, or phylogenetic relationships. Mycotoxins can be carcinogenic and cause several harmful effects to both human and animal organisms, in addition to generating large economic losses. The major mycotoxins found in food are the aflatoxins, fumonisins, ochratoxins, patulin, zearalenone, and trichothecenes, generally stable at high temperatures and long storage periods. Considering the difficult prevention and control, international organizations for food safety establish safe levels of these toxins in food destined for both human and animal consumption. Good agricultural practices and control of temperature and moisture during storage are factors which contribute significantly to inhibit the production of mycotoxins. The use of some fungistatic products, such as essential oils and antioxidants, as well as physical, mechanical, chemical, or thermal processing, represents important methods to have the concentration of mycotoxins reduced in food

    Horizontal and vertical colonies for royal jelly production in Brazil

    No full text
    The potential of royal jelly production in Africanized honeybee colonies was evaluated using techniques involving two queens per colony in horizontal and vertical systems during the spring of 2019. The techniques were tested for their effect on cell acceptance (%); royal jelly production per colony (g), per harvest (g), and per position of cell bar (g) and compared with standard techniques (five and ten-frame hives) in southern Brazil. Results showed statistical significance in royal jelly production between methods. Vertical colonies produced a significantly greater amount of royal jelly per colony and per harvest (8.26 and 53.28±4.98 g) compared with single-queen colonies in ten-frame hives (4.30 and 32.76±3.57 g) and five-frame hives overlapping (2.03 and 14.45±2.48 g), but did not differ from two-queen horizontal colonies (8.09 and 46.81±4.90 g). In contrast, there was no significant difference in queen cell acceptance rate within vertical, horizontal, and ten-frame colonies. Royal jelly yield of two-queen vertical colonies increase as compared with standard colonie
    corecore