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    Estudo da divergência genética em castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa H. B. K.) utilizando marcadores moleculares RAPD (Random Amplied Polymorphic DNA).

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    A devastação de castanhais nativos na Amazônia, devido à implantação de programas de colonizaçã::; e/ou de atividades comerciais, está provocando a diminuição da variabilidade genética de castanha-do-bras (Bertholletia excelsa H.B.K.), imprescindível na manutenção da diversidade genética da cultura e como base de trabalho para programas de melhoramento, essenciais para a expansão das áreas de cultivo. O presente trabalho te e por objetivo estudar a divergênda genética da castanha-do-brasil, utilizando marcadores moleculares RAPD. Trin;a e quatro indivíduos foram avaliados, sendo dezessete provenientes do Banco de Germoplasma do Centro de Pes-quisa Agroflorestal da Amazônia Oriental (EMBRAPNAmazônia Oriental), localizado na cidade de Belém-PA e outros 17 indivíduos, de um reflorestamento na cidade de Cláudia-MT. O DNA destes indivíduos foi extraído, pur""'- cado e quantificado. Nas análises foram utilizados 51 iniciadores de reação (primers), que geraram 144 bandas pc - mórficas. As distâncias genéticas foram obtidas pelo complemento do coeficiente de similaridade de Sorensen-Dice. Os resultados indicaram a presença de divergência genética entre e dentro das populações estudadas. Três grupos de indivíduos foram formados no gráfico de agrupamento: o primeiro grupo constituiu-se de indivíduos dos dois estados, o segundo apresentou apenas indivíduos do Estado do Mato Grosso e o terceiro, apenas indivíduos do Estado do Pará. Os marcadores RAPD mostraram-se eficientes na separação dos indivíduos de acordo com os centros de origem

    Avaliação de perdas no rendimento de grãos de trigo causadas por Pyricularia grisea, no período de 1988 a 1992, em Mato Grosso do Sul.

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    bitstream/item/39699/1/BP7-00-Augusto.pd

    Amostragem de plantas, preparo de amostras e remessa ao laboratório para identificação de doença.

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    bitstream/item/65589/1/Cot22-2000.pd

    Produção de matéria seca e teores de nitrogênio em milho para silagem adubado com uréia misturada a zeólita.

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    bitstream/CPPSE/17524/1/ComuTecnico77.pd

    Produção de matéria seca, extração e utilização de nitrogênio em aveia adubada com uréia em mistura com zeólita.

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    A perda de nitrogênio (N) por volatilização de amônia é um dos principais fatores responsáveis pela baixa eficiência da uréia aplicada sobre a superfície do solo. A redução das perdas por volatilização pode ser obtida com o de zeólitas como aditivo à uréia. Zeólitas são minerais alumino-silicatos cristalinos hidratados de metais alcalinos ou alcalinos-terrosos, estruturados em redes cristalinas tridimensionais rígidas, formadas por tetraedros de AlO4 e SiO4 e de ocorrência natural. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da mistura de zeólita à uréia na adubação nitrogenada da aveia sobre a produção de matéria seca, extração e utilização de nitrogênio. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso em esquema fatorial 2X2X2X4, com 3 repetições. Os tratamentos foram 2 tipos de zeólita estilbita (natural = 470 g kg-1 e concentrada = 650 g kg-1), 2 granulometrias (<1mm e <0,3mm), 2 níveis de nitrogênio (100 e 200 mg kg-1 ); e 4 relações de zeólita (testemunha, 25, 50 e 100% m/m da dose de N). Os tratamentos foram aplicados na adubação da aveia conduzida em vasos e em casa-de-vegetação. Os melhores resultados de produção de matéria seca foram obtidos a dose de 200 mg kg-1 de N em mistura com 59,8% de zeólita concentrada (650 g kg-1 de estilbita). A melhor eficiência de uso foi alcançada com o uso das doses mais baixas de nitrogênio da uréia

    Processamento do pedúnculo do caju: cajuína.

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    Definição do produto; Etapas de produção; Colheita; Descastanhamento; Transporte; Recepção e pesagem; Primeira lavagem; Seleção; Segunda lavagem; Prensagem ou extração do suco; Clarificação; Filtração; Pré-aquecimento; Enchimento; Fechamento; Tratamento térmico; Resfriamento; Rotulagem; Armazenamento; Alguns problemas e alterações da cajuína; Turvação; Sedimentação após estocagem prolongada; Falta de coloração característica; Cajuína sem sabor de caju; Controle de qualidade; Equipamentos e utensílios; Boas práticas de fabricação (BPF); Instalações; Higiene pessoal; Controle de pragas; Contaminação cruzada;Literatura recomendada.bitstream/CNPAT-2010/12023/1/Doc-123.pd
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