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    Energy-lowering and constant-energy spin flips: Emergence of the percolating cluster in the kinetic Ising model

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    After a sudden quench from the disordered high-temperature T0→∞ phase to a final temperature well below the critical point TF≪Tc, the nonconserved order parameter dynamics of the two-dimensional ferromagnetic Ising model on a square lattice initially approaches the critical percolation state before entering the coarsening regime. This approach involves two timescales associated with the first appearance (at time tp1>0) and stabilization (at time tp>tp1) of a giant percolation cluster, as previously reported. However, the microscopic mechanisms that control such timescales are not yet fully understood. In this paper, to study their role on each time regime after the quench (TF=0), we distinguish between spin flips that decrease the total energy of the system from those that keep it constant, the latter being parametrized by the probability p. We show that observables such as the cluster size heterogeneity H(t,p) and the typical domain size ℓ(t,p) have no dependence on p in the first time regime up to tp1. Furthermore, when energy-decreasing flips are forbidden while allowing constant-energy flips, the kinetics is essentially frozen after the quench and there is no percolation event whatsoever. Taken together, these results indicate that the emergence of the first percolating cluster at tp1 is completely driven by energy decreasing flips. However, the time for stabilizing a percolating cluster is controlled by the acceptance probability of constant-energy flips: tp(p)∼p−1 for p≪1 (at p=0, the dynamics gets stuck in a metastable state). These flips are also the relevant ones in the later coarsening regime where dynamical scaling takes place. Because the phenomenology on the approach to the percolation point seems to be shared by many 2D systems with a nonconserved order parameter dynamics (and certain cases of conserved ones as well), our results may suggest a simple and effective way to set, through the dynamics itself, tp1 and tp in such systems

    Maturação fisiológica das sementes das cultivares BR 007 e BR 007 B de sorgo (Sorghum bicolor L. Moench).

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    Sementes das cultivares de sorgo BR 007 A e BR 007 B, colhidas diariamente a partir de 21 dias apos a floracao foram analisadas quanto ao teor de umidade, acumulo de materia seca, germinacao e vigor. O experimento foi instalado em 1990, no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo da EMBRAPA, Sete Lagoas, MG. Dos resultados obtidos, pode-se concluir que a melhor epoca para a colheita de sementes de alta qualidade, para as cultivares BR 007 A e BR 007 B, esta em torno de 33 dias apos inicio do florescimento

    Produção de limas ácidas, tangerineira e híbridos sobre diferentes porta-enxertos no Estado do Acre.

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    O objetivo deste trabalho foi de avaliar o comportamento das limas ácidas 'Tahiti' (Citrus latifólia Tanaka) e 'Galego' (Citrus aurantifolia Swingle), da tangerina (Citrus reticulata Blanco) 'Cravo', e dos híbridos tangelo 'Lee' e tangor 'Murcott', enxertadas sobre quatro porta-enxertos: limão 'Cravo' (Citrus limonia Osb.), citrange 'Carrizo' (Citrus sinensis (L.) Osb. x Poncirus trifoliata Raf.) e tangerinas 'Sunki' (Citrus sunki Hort. Ex Tan.) e 'Cleópatra' (Citrus reshni ex Hort. Tan.). Os experimentos foram conduzidos no campo experimental da Embrapa Acre, Amazônia, Brasil. A lima ácida 'Tahiti' apresentou a maior produção média de frutos (115,14 kg/planta), produção por volume de copa (2,49 kg m-3) e número de frutos (836,80/planta), quando enxertada sobre a tangerina 'Sunki'. A lima ácida 'Galego' apresentou a maior produção média de frutos (126,81 e 85,80 kg/planta), produção por volume de copa (1,82 e 1,28 kg m-3) e número de frutos (2.619,93 e 1.810,80/planta) quando enxertada, respectivamente, sobre o citrange 'Carrizo' e limão 'Cravo'. O porta-enxerto limão 'Cravo' induziu uma maior produção média (90,65 kg/planta) em todas as cultivares de tangerina e híbridos. Apesar das copas apresentarem comportamentos semelhantes para todas as características avaliadas, com exceção do índice de conformação, a cultivar 'Murcott' apresentou uma boa produção média (69,67 kg/planta) e número médio de frutos (500,94/planta) sobre a tangerina 'Sunki'

    Maturidade fisiológica de sementes do híbrido simples BR 201 de milho (Zea mays L.).

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    Sementes do milho híbridos simples BR 201 fêmea foram colhidas em intervalos de 7 dias, a partir do 35° dia após a floração até o 84°, com o objetivo de se determinar a maturidade fisiológica. As sementes foram analisadas quanto ao grau de umidade, matéria seca. ocorrência de camada preta. germinação e vigor. Os resultados permitiram concluir que nas condições em que o trabalho foi realizado, a maturidade fisiológica das sementes, com base no acúmulo de matéria seca. ocorreu aos 65 dias após a floração. Para a obtenção de sementes de alta qualidade. a colheita poderia ser iniciada a partir do 55° dia após a floração, quando as sementes apresentavam cerca de 87% de germinação e 82% de vigor, com 95% das sementes apresentando camada preta

    Efeito da debulha mecânica na qualidade de sementes de milho ( Zea mays L.).

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    Sementes do milho híbrido simples BR 201 fêmea, foram debulhadas com teores de água de 10.0, 15,5 e 22,0%, utilizando-se uma debulhadora estacionária da marca "Nogueira" modelo BC-30, com o cilindro debulhador nas rotações de 400, 500.600 e 700 rpm. O experimento foi instalado em 1991, no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo da EMBRAPA, em Sete Lagoas-MG, Brasíl. As sementes foram analisadas quanto ao grau de umidade. porcentagem de danos mecânicos, germinação e vigor. Nas condições em que o trabalho foi realizado, os resultados permitiram concluir que, as melhores velocidades do cilindro debulhador, da debulhadora Nogueira modelo BC 3D, para a debulha de sementes do milho híbrido simples BR 201 fêmea. são de 400 e 500 rpm; sementes com 10,0% de umidade suportam maior velocidade do cilindro debulhador e o vigor das sementes decresce com o aumento da velocidade do cilindro debulhado

    Qualidade de sementes de milho debulhadas com diferentes teores de umidade e fluxos de alimentação.

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    Sementes de hibrido simples BR 201 femea, debulhadas mecanicamente com diferentes fluxos de alimentacao e diversos teores de umidade, foram avaliadas quanto ao dano mecanico, germinacao e vigor imediatamente e apos cinco e dez meses de armazenamento. a debulha de sementes do milho hibrido simples BR 201 femea efetuada com a debulhadora da marca D'Andrea modelo 10 HP, permitiu chegar as seguintes conclusoes: a qualidade das sementes debulhadas nao e afetada pelos fluxos de alimentacao; a germinacao e o vigor sao menos afetados quando as sementes sao debulhadas com menores teores de umidade; a debulha mecanica deve ser realizada quando as sementes atingirem a faixa de 10 e 15% de umidade; o dano mecanico reduz drasticamente a qualidade da semente durante o armazenamento

    Efeito da colheita mecânica na qualidade fisiológica de sementes de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench).

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    Estudou-se o efeito da colheita mecanica sobre a qualidade de sementes de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) cultivar BR 007. Foram considerados 12 tratamentos, resultantes da combinacao de tres faixas de umidade da semente na colheita (22 a 25%, 18 a 22% e 16 a 18%), com tres rotacoes do cilindro batedor da colheitadeira (470, 680 e 890rpm) e a colheita manual. A qualidade da semente foi avaliada pelo testes de germinacao, emergencia no campo e vigor (frio modificado e indice de velocidade de emergencia) e nos experimentos conduzidos durante dois anos agricola 1987 e 1988, em Sete Lagoas, Minas Gerais. Constatou-se que no ano em que as condicoes climaticas foram favoraveis, as sementes apresentaram alta qualidade, independentemente das faixas de umidade de colheita. Em geral, nas faixas de umidade mais baixas nao houve diferenca significativas, quanto aos testes de qualidade, entre a colheita manual e as rotacoes de 470 e 680rpm. Quanto as condicoes climaticas foram menos favoraveis, houve uma maior deteriorizacao das sementes no campo; nesse caso a melhor qualidade da semente foi obtida em colheita realizada mais cedo (umidade de 22% a 25%) e com rotacoes mais baixas do cilindro batedor (470 e 680rpm)

    Teste de vigor em sementes de sorgo para predizer o armazenamento.

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    O teste padrão de germinação é realizado em condições adequadas de umidade. temperatura e luminosidade. e por isso não é "per si" um indicativo para o armazenamento seguro e de um bom desempenho das sementes no campo. As transformações degenerativas sofridas pelas sementes, na maioria das vezes não são avaliadas pelo teste de germinação, como são pelos testes de vigor. Por isso, um experimento foi instalado no laboratório de análise de sementes do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo (CNPMS), com o objetivo de avaliar o vigor em sementes de sorgo e comparar os resultados com a germinação obtida trimestralmente durante dezoito meses de armazenamento, em condições ambientais de armazém convencional.. Sementes de dezoito cultivares foram submetidas ao teste de solução de cloreto de amônio (NH4CI) e ao teste de envelhecimento precoce. Os resultados foram comparados utilizando-se correlações e distâncias euclidianas entre os testes de vigor e as porcentagens de germinação obtidas em diferentes períodos de armazenamento. Verificaram-se correlações positivas significativas entre as porcentagens de vigor e germinação das sementes na maioria dos períodos de armazenamento. Observou-se também uma maior similaridade, ou seja, uma menor distância euclidiana, entre a germinação obtida aos seis meses de armazenamento e o teste de solução de cloreto de amônio. Quanto ao teste de envelhecimento precoce, essa similaridade ocorreu aos quinze meses de armazenamento. Conclui-se que o teste de solução de cloreto de amônio é mais indicado para predizer o potencial de armazenamento de sementes de sorgo por um período de seis meses, enquanto que o teste de envelhecimento precoce é mais indicado para predizer o armazenamento de semente para um período de quinze meses

    Spatial distribution and gallery depths of Quesada gigas nymphs in parica plantations.

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    Objetivou-se determinar o padrão de distribuição espacial de ninfas de Quesada gigas (Hemiptera: Cicadidae) em plantios de paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum, Fabaceae), bem como os estádios de desenvolvimento mais comuns encontrados e as profundidades das galerias das ninfas no solo. Foram selecionados dois talhões em função da intensidade de dano, com mais e menos danos visíveis. Em cada um, foi escolhida aleatoriamente uma área de 10 × 12 m, subdividida em quadrantes de um metro quadrado. Nesses quadrantes, foram contabilizadas as ninfas, as galerias e suas distâncias dos eixos (X e Y) dos quadrantes, e as profundidades (Z) das galerias. Foi realizada uma abordagem da distribuição espacial, utilizando-se índices de variância/média. Observou-se que as ninfas possuem hábito gregário, não necessariamente ao redor da árvore atacada, que as mais comumente encontradas foram as de quarto e quinto ínstares e que a profundidade das galerias variou de oito a 35 cm, independentemente das intensidades de ataque
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