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    ÍNDICE AUTORREFERIDO PELA EQUIPE DE CIRURGIA ORTOPÉDICA SOBRE O PROTOCOLO E CHECKLIST DE CIRURGIA SEGURA

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    Objetivo: este estudio ha evaluado el índice autorreferido por el equipo de cirugía ortopédica acerca del protocolo de cirugía segura y aplicación del checklist. Método: estudio descriptivo en dos hospitales de Belo Horizonte – Minas Gerais, realizado entre junio y octubre de 2016 con 133 profesionales, médicos (preceptores/residentes), enfermeros y técnicos de enfermería. No fueron incluidos profesionales de licencia médica, vacaciones/día libre durante la investigación. Se analizaron los datos de modo descriptivo, por medidas de tendencia central y dispersión. Resultados: 83,3% (25) de los médicos y 95,1% (98) del equipo de enfermería afirmaron conocer el protocolo. De los cirujanos, 30% (9) relataron que el time out es una práctica común en cirugías. El mismo porcentaje apuntó que hubo cambio de lateralidad o retención de algún material quirúrgico en cavidades operadas. Conclusión: se concluye que las bases para aplicación del checklist necesitan de más divulgación/monitorización, ya que eso puede comprometer la adopción de acciones relevantes impactando la seguridad del paciente.Objetivo: este estudo avaliou o índice autorreferido pela equipe de cirurgia ortopédica quanto ao protocolo de cirurgia segura e aplicação do checklist. Método: estudo descritivo em dois hospitais de Belo Horizonte - Minas Gerais, realizado entre junho e outubro de 2016 com 133 profissionais, médicos (preceptores/residentes), enfermeiros e técnicos de enfermagem. Não foram incluídos profissionais sob licença médica, férias/folga durante a pesquisa. Os dados foram analisados descritivamente, por medidas de tendência central e dispersão. Resultados: 83,3% (25) dos médicos e 95,1% (98) da equipe de enfermagem afirmaram conhecer o protocolo. Dos cirurgiões, 30% (9) relataram que o time out é uma prática comum em cirurgias. Esse mesmo percentual afirmou ter vivenciado troca de lateralidade ou retenção de algum material cirúrgico em cavidades operadas. Conclusão: conclui-se que as bases para aplicação do checklist precisam de maior divulgação/monitorização, uma vez que essa lacuna pode comprometer a adoção de ações relevantes impactando na segurança do paciente.Objective: The present study assessed the self-reported index of the orthopedic surgery team regarding the safe surgery protocol and application of the checklist. Method: Descriptive study conducted in two hospitals of Belo Horizonte, Minas Gerais, between June and October 2016, with 133 professionals, doctors (mentors/residents), nurses and nursing technicians. Professionals on medical leave, vacation/ holidays were not included in the survey. Data was analyzed with descriptive statistics using measures of central tendency and dispersion. Results: 83.3% (25) of the physicians and 95.1% (98) of the nursing workers said they were aware of the protocol. Of the surgeons, 30% (9) reported that time out is a common practice in surgeries. The same percentage (30) of surgeons said they have experienced laterality errors or retained surgical items inadvertently left in body spaces. Conclusion: it is concluded that the guidelines for application of the surgical safety checklist must to be more widely disseminated/monitored, to ensure that the appropriate actions targeted to patient safety are taken

    ÍNDICE AUTORREFERIDO PELA EQUIPE DE CIRURGIA ORTOPÉDICA SOBRE O PROTOCOLO E CHECKLIST DE CIRURGIA SEGURA

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    Objetivo: este estudio ha evaluado el índice autorreferido por el equipo de cirugía ortopédica acerca del protocolo de cirugía segura y aplicación del checklist. Método: estudio descriptivo en dos hospitales de Belo Horizonte – Minas Gerais, realizado entre junio y octubre de 2016 con 133 profesionales, médicos (preceptores/residentes), enfermeros y técnicos de enfermería. No fueron incluidos profesionales de licencia médica, vacaciones/día libre durante la investigación. Se analizaron los datos de modo descriptivo, por medidas de tendencia central y dispersión. Resultados: 83,3% (25) de los médicos y 95,1% (98) del equipo de enfermería afirmaron conocer el protocolo. De los cirujanos, 30% (9) relataron que el time out es una práctica común en cirugías. El mismo porcentaje apuntó que hubo cambio de lateralidad o retención de algún material quirúrgico en cavidades operadas. Conclusión: se concluye que las bases para aplicación del checklist necesitan de más divulgación/monitorización, ya que eso puede comprometer la adopción de acciones relevantes impactando la seguridad del paciente.Objetivo: este estudo avaliou o índice autorreferido pela equipe de cirurgia ortopédica quanto ao protocolo de cirurgia segura e aplicação do checklist. Método: estudo descritivo em dois hospitais de Belo Horizonte - Minas Gerais, realizado entre junho e outubro de 2016 com 133 profissionais, médicos (preceptores/residentes), enfermeiros e técnicos de enfermagem. Não foram incluídos profissionais sob licença médica, férias/folga durante a pesquisa. Os dados foram analisados descritivamente, por medidas de tendência central e dispersão. Resultados: 83,3% (25) dos médicos e 95,1% (98) da equipe de enfermagem afirmaram conhecer o protocolo. Dos cirurgiões, 30% (9) relataram que o time out é uma prática comum em cirurgias. Esse mesmo percentual afirmou ter vivenciado troca de lateralidade ou retenção de algum material cirúrgico em cavidades operadas. Conclusão: conclui-se que as bases para aplicação do checklist precisam de maior divulgação/monitorização, uma vez que essa lacuna pode comprometer a adoção de ações relevantes impactando na segurança do paciente.Objective: The present study assessed the self-reported index of the orthopedic surgery team regarding the safe surgery protocol and application of the checklist. Method: Descriptive study conducted in two hospitals of Belo Horizonte, Minas Gerais, between June and October 2016, with 133 professionals, doctors (mentors/residents), nurses and nursing technicians. Professionals on medical leave, vacation/ holidays were not included in the survey. Data was analyzed with descriptive statistics using measures of central tendency and dispersion. Results: 83.3% (25) of the physicians and 95.1% (98) of the nursing workers said they were aware of the protocol. Of the surgeons, 30% (9) reported that time out is a common practice in surgeries. The same percentage (30) of surgeons said they have experienced laterality errors or retained surgical items inadvertently left in body spaces. Conclusion: it is concluded that the guidelines for application of the surgical safety checklist must to be more widely disseminated/monitored, to ensure that the appropriate actions targeted to patient safety are taken

    A UTILIZAÇÃO DE ANTIDEPRESSIVOS NA ADOLESCÊNCIA

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    A adolescência é um período difícil, turbulento, com variações do humor e crises emocionais. Os jovens passam por várias situações novas e pressões sociais quando se aproximam da idade adulta e, para alguns, este período de transição é muito difícil. A depressão já é conhecida como o grande mal do século, é uma patologia comum do foro mental, caracterizada pela tristeza, pela falta de interesse na participação de atividades sociais nas quais buscam alegria, apresentando a presença de sentimento de culpa e de baixa autoestima. Para o tratamento da depressão hoje existem várias classes de medicamentos que agem no controle da mesma de várias formas, além de outros métodos que auxiliam no tratamento. Objetivou-se a partir deste estudo apresentar um relato sobre a depressão e a utilização de antidepressivos da classe de Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRS) durante a adolescência. Realizou-se um estudo bibliográfico exploratório-descritivo, tendo os critérios de inclusão e exclusão, utilizando-se como bases de dados Google acadêmico, Bvs e Scielo, no qual selecionados 7 artigos acadêmicos publicados no período de 2005 a 2016. Os fármacos antidepressivos são na maior parte das vezes a primeira linha de tratamento na depressão em adolescentes, os que costumam ser empregados são os antidepressivos da classe de inibidores seletivos da recaptação da serotonina, sendo esses: fluoxetina, paroxetina e sertralina. Os estudos mostram que aproximadamente um terço dos pacientes responde a farmacoterapia, e metade não aparenta sequer redução de sintomas do quadro após 12 a 14 meses de tratamento, tendo em vista que o tratamento vai além dos fármacos, e que leva uma questão de problemas ambientas e sociais, nos quais estão associados ao quadro de depressão. As doses dos fármacos tendem a se iniciarem mais baixas, tendo uma dose adequada utilizada por quatro semanas, sendo a mesma aumentada caso não se tenha melhora, se com o ajuste o paciente ainda não tiver uma resposta ao tratamento deve-se então fazer uma troca do fármaco. Os efeitos colaterais dos ISRS por exemplo podem induzir mania, hipomania e ativação comportamental (agitação, impulsividade, conduta desafiante). Nos estudos encontrados mostram que os jovens têm maior probabilidade de cometerem suicídio, sendo assim quatro vezes maior que adultos, e que comparando os estudos realizados antes de se iniciar o tratamento com antidepressivos e após iniciar o tratamento, mostrou-se positivo em relação à diminuição de casos. Os ensaios clínicos com a fluoxetina demostraram uma melhoria significativa em relação ao placebo. A fluoxetina é o único fármaco aprovado para tratamento da depressão na criança e no adolescente nos EUA. As taxas de resposta foram de cerca de 30%-40% nos grupos placebo e de 50%-60% nos grupos tratados com fluoxetina. Conclui-se que a utilização de inibidores seletivos da recaptação de serotonina mostra-se com grande eficácia sobre o tratamento de depressão em adolescentes, sendo estes fármacos a primeira escolha

    UTILIZAÇÃO DE FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS DURANTE A AMAMENTAÇÃO: ANÁLISE DA SEGURANÇA

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    A utilização de fármacos psicotrópicos durante a amamentação continua levantando alguns questionamentos e dúvidas, entre elas, sobre a segurança do lactente frente a possíveis efeitos colaterais, verificando se existe a necessidade da interrupção da amamentação durante o tratamento farmacológico da lactante. Considerando a ocorrência de sintomas psiquiátricos no período puerperal faz-se necessário o uso de psicofármacos durante esse período para pacientes que já tenham diagnóstico de doença mental e em casos que a mulher desenvolve depressão pós-parto, situação que a leva indagar se deve interromper a amamentação para fazer o tratamento, visto que os fármacos são excretados no leite materno, expondo o lactente ao contato com o medicamento antidepressivo. Devido a pouca informação por parte de mulheres que estejam amamentando, sobre a relação tratamento-amamentação, objetivou-se com o presente trabalho, esclarecer dúvidas existentes em relação a utilização de medicamentos antidepressivos durante a amamentação, exemplificando fármacos que são utilizados sem provocar maiores danos ao lactente, a fim de promover o conhecimento a respeito. O presente estudo foi fundamentado perante revisão descritiva da literatura científica sobre amamentação e uso de fármacos antidepressivos durante esse processo, onde a pesquisa foi feita por meio da análise de artigos dos bancos de dados SciELO e BVS, utilizando os seguintes descritores: antidepressivos, depressão pós-parto, amamentação. Foram selecionados 04 (quatro) artigos completos, publicados em língua portuguesa, entre os anos de 2012 a 2017. O leite materno é de fundamental importância para a saúde da criança pela sua disponibilidade de nutrientes e substâncias imunoativas, além de favorecer a relação efetiva entre o bebê e a mãe. Os profissionais de saúde devem estar atentos para a terapia farmacológica em mães que estejam amamentando, a decisão com relação a interromper ou não a amamentação deve considerar os riscos e benefícios para a mãe e para o lactente. Os trabalhos analisados mostraram-se positivos no que diz respeito à utilização de fármacos antidepressivos, no entanto, chama a atenção para a interrupção desse tratamento se houver uma comprovação do impacto do fármaco no aleitamento ou no desenvolvimento do bebê. Os fármacos antidepressivos de escolha e mais seguros durante a amamentação pertencentes a classe dos Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) são Sertralina e Paroxetina. E da classe dos Tricíclicos (ADTs) são Amitriptilina, Nortriptilina e Imipramina, sendo preferíveis utilizar a menor dose eficaz para o controle dos sintomas. Contudo, é necessário manter o estado de vigilância ao bebê atentando aos sinais e sintomas que o mesmo possa apresentar. Conclui-se que o tratamento farmacológico antidepressivo não constitui uma razão que deva, necessariamente, conduzir ao abandono da amamentação

    The kinetic of mullite crystallization: Effect of water content

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    The kinetic of mullite crystallization from sol–gel method, with different water content, was investigated under non-isothermal conditions using DTA. The sols were obtained from Al(NO3)3.9H2O (ANN) and Si(OC2H5)4 (TEOS) mixtures by varying the water–alcohol content of the system. The crystalline phase changes were verified by X-ray diffraction (XRD). For a sample prepared using ethanol-based alkoxide solution (M0), only Al-poor mullite (p-mullite) crystallizes at 1000 °C; for the one synthesized with low water concentration (M6) Al-rich mullite (r-mullite) and spinel crystallize together; and for a sample prepared using a water-based alkoxide solution only spinel is formed. Thus, the variation of water contents during the synthesis caused great variations in the course of mullitization process. The average value of the apparent activation energy determined for p-mullite, r-mullite and spinel phase crystallization were found to be E = (899 ± 61) kJ mol−1, E = (1015 ± 272) kJ mol−1 and E = (980 ± 196) kJ mol−1, respectively. These results showed that sample M(0) was a monophasic gel, where aluminum and silicon atoms are mixed at a molecular level while sample M(100) was a diphasic gel, where silicon and aluminum atoms are distributed in a nanometric level. The fast reaction between TEOS and water molecules is responsible for this great difference in the sample's homogeneity. The kinetic model of the crystallization process was determined using Malek's procedure. It was established that the crystallization of p-mullite, r-mullite and spinel phase can be described by Šesták–Berggren autocatalytic model
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