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    ADUBAÇÃO COMPLEMENTAR COM TORTA DE FILTRO EM ALFACE AMERICANA

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    Devido ao aumento no consumo de alface, a busca por novas alternativas sustentáveis, que minimizem o uso de produtos químicos, principalmente de adubos minerais é crescente. Para isso é necessário o conhecimento das cultivares a serem implantadas, assim como das melhores doses de adubação. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de cultivares de alface americana com ação do resíduo orgânico (torta de filtro), como fonte de suplementação à adubação em cultivo a campo aberto. O experimento foi realizado de junho a agosto de 2009, na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Foram avaliadas as seguintes características agronômicas: número de folhas comerciais, massa fresca comercial, massa fresca da cabeça, diâmetro da planta, diâmetro do caule, comprimento do caule e número de folhas totais de duas cultivares de alface (Júlia e Tainá) e quatro doses de torta de filtro (0, 10, 20 e 40 t ha-1), dispostos em esquema fatorial 2x4, totalizando oito tratamentos e quatro repetições. Ao final do experimento pode-se considerar viável a aplicação de torta de filtro na dose de 30 t ha-1, como alternativa de suplementação do adubo químico no cultivo de alface americana, sendo a cultivar Tainá a mais indicada para a região de Tangará da Serra - MT para cultivo a céu aberto

    EFEITO DO STIMULATE® NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA

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    Apesar do crescente aumento de produtividade da soja (Glycine max L.) nos últimos anos, a cultura encontra-se abaixo do seu potencial máximo de produção e uma estratégia que vem se destacando é a utilização de bioestimulantes. Diante dessa situação, o objetivo do trabalho foi verificar o efeito de doses do bioestimulante Stimulate®, aplicado via semente na produtividade da soja. O experimento foi desenvolvido no município de Campo Novo do Parecis – MT, localizado geograficamente a 14°01’57" de latitude Sul e 58°00’80" de longitude Oeste, com altitude de 629 m. Na implantação do experimento utilizou-se a cultivar M-SOY 8757, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: T0 – 0 mL de bioestimulante (testemunha); T1 – 250 mL de bioestimulante; T2 – 500 mL de bioestimulante; T3 – 750 mL de bioestimulante e T4 – 1000 mL de bioestimulante, por 100 Kg-1 de sementes. Na análise dos resultados verificou-se que a cultivar apresentou média de produtividade superior a média estadual (3.222 kg ha-1), o tratamento mais produtivo foi o tratamento 3, que apresentou média de 5.306,22 kg ha-1. O número de vagens por planta e de grãos por vagem também foi maior no tratamento 3, porém não diferiu significativamente dos tratamentos 1, 2 e 4 para o número de grãos por vagem. O maior número de vagens por plantas, número de grãos por vagem e produtividade apresentaram um aumento recíproco a dosagem de bioestimulante, até o tratamento 3, com posterior decréscimo mediante o aumento da dose de bioestimulante

    FORMAS DE ADUBAÇÃO DO SORGO GRANÍFERO EM SEMEADURA TARDIA

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    A cultura do sorgo é cultivada no Brasil no período de segunda safra, onde sua produção é destinada à produção de grãos para fabricação de rações e concentrados, destinando-se também à produção de etanol e silagens, substituindo o milho em muitos casos. Com isso, a busca por aumento de produtividade torna-se fundamental, neste âmbito as formas de adubação são de grande importância. Desta forma, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes formas de adubação na cultura do sorgo granífero em semeadura tardia e a existência de correlação entre as variáveis analisadas. O experimento foi realizado no município de Tangará da Serra-MT, utilizando a cultivar Embrapa BRS 332. O ensaio foi constituído de quatro tratamentos referentes a formas de adubação do formulado NPK 26-28-08 e quatro repetições dispostos em um delineamento de blocos ao acaso, sendo: sem adubação (0 Kg ha-1), adubação na linha de plantio (350 Kg ha-1), adubação na linha (250 Kg ha-1) + adubação em cobertura (100 Kg ha-1) e adubação em cobertura (350 Kg ha-1). O estande final foi composto por 15 plantas por metro linear. Para a colheita foram selecionadas de forma aleatória 10 plantas da área útil para a trilha e posteriormente serem secas em estufa. As maiores produtividades foram obtidas com a adubação de 350 Kg ha-1 de formulado na linha de plantio e na adubação de 250 Kg ha-1 na linha de plantio mais 100 Kg ha-1 em cobertura, sendo 2.589,75 Kg ha-1 e 3.607,15 Kg ha-1, respectivamente

    Comparison of the effects of TripleGates and Gates-Glidden burs on cervical dentin thickness and root canal area by using cone beam computed tomography

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    The search for new instruments to promote an appropriate cervical preparation has led to the development of new rotary instruments such as TripleGates. However, to the best of the authors' knowledge, there is no study evaluating TripleGates effect on the &#8220;risk zone&#8221; of mandibular molars.Objectives: The aim of this study was to evaluate the effects of a crown-down sequence of Gates-Glidden and TripleGates burs on the remaining cervical dentin thickness and the total amount of dentin removed from the root canals during the instrumentation by using cone beam computed tomography. The number of separated instruments was also evaluated.Material and Methods : Mesial roots of 40 mandibular first molars were divided into 2 equal groups: crown-down sequence of Gates-Glidden (#3, #2, #1) and TripleGates burs. Cervical dentin thickness and canal area were measured before and after instrumentation by using cone beam computed tomography and image analysis software. Student&#8217;s t-test was used to determine significant differences at p<0.05.Results : No significant differences (p>0.05) were observed between the instruments, regarding the root canal area and dentin wall thickness.Conclusion : Both tested instruments used for cervical preparation were safe to be used in the mesial root canal of mandibular molars
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