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Avaliação da incidência de antracnose, do desempenho e estado nutricional de variedades de mangueira, para cultivo orgânico, na região centro-norte do Estado de São Paulo.
A mudança do perfil do consumidor, aliada aos riscos da contaminação por agrotóxicos, tem levado à busca de alternativas ecologicamente apropriadas para produção de frutas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a incidência de antracnose, o desempenho e estado nutricional de variedades de mangueira conduzidas organicamente na região de Pindorama-SP. Foram utilizadas 17 variedades de mangueira. O experimento foi instalado em delineamento experimental em blocos completos ao acaso, com 17 tratamentos (variedades) e seis repetições. Foi avaliada a severidade de antracnose nas folhas, através de uma escala diagramática, atribuindo-se notas aos sintomas. Foram avaliados o crescimento e o desenvolvimento (altura da planta, perímetro do tronco e da copa) e o estado nutricional, mediante análise foliar, das diferentes variedades utilizadas. Através dos resultados obtidos, podem-se considerar como muito suscetíveis à antracnose as variedades Bourbon, Rocha e Rosa; e resistentes, as variedades IAC 111, Alfa, Beta e Parvin; as variedades de manga apresentaram o mesmo padrão de crescimento; as maiores alturas da planta corresponderam aos maiores diâmetros do tronco e da copa; a variedade Parvin apresentou o melhor desempenho dentre as variedades estudadas, com relação à resistência à antracnose, altura e diâmetro do caule e da copa, podendo ser recomendada ao cultivo orgânico. As variedades Omega e Alfa também apresentaram bom crescimento, podendo ser indicadas para esse cultivo, pelo menos nessa fase inicial; as variedades Surpresa e Rosa não apresentaram bom desempenho, no campo, em relação às demais, não devendo ser recomendadas para o cultivo orgânico, principalmente a variedade Rosa, bastante suscetível à antracnose. As concentrações de N, P e K foram elevadas na fase vegetativa das plantas, comparadas à baixa concentração de Ca; houve carência de Boro em todas as variedades estudadas. A manga Rosa, provavelmente, sofreu toxicidade ao excesso de manganês, ocasionando diminuição em seu desenvolvimento
Carcass characteristics of immunocastrated steers finished on diets with different energy patterns
The aim of this study was to evaluate the effects of various dietary energy levels on the carcass and meat characteristics of feedlot-finished steers. A total of 27 purebred and crossbred Charolais and Nellore steers were used, with a mean initial age of 22 months and weight of 253 kg. The animals were allotted to a completely randomized design with three treatments and nine replicates each. Dietary treatments were arranged so that the average forage to concentrate ratio (FCR) was equivalent to that of a constant FCR treatment. The treatments consisted of CT (constant FCR at 60 to 40), CT5 (starting with 70: 30 FCR and finishing with 50: 50 FCR, that is, a mean overall FCR of 60: 40), and CT10 (starting with 80: 20 FCR and finishing with 40: 60, that is, a mean overall FCR of 60: 40). The dietary treatments did not affect slaughter weight, carcass weight, carcass conformation, physiological maturity, subcutaneous fat thickness, ribeye area, marbling score, and carcass measurements or the yield of commercial cuts. Chilling loss was higher in CT10 steers (2.41%) than in CT (2.26%) and CT5 (2.15%)