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    MÉTODOS CLÍNICOS DISPONÍVEIS PARA TRATAR A DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO

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    A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma afecção crônica causada pelo retorno do conteúdo gastroduodenal para o esôfago e para órgãos adjacentes a ele decorrente do relaxamento inadequado do musculo liso do esfíncter inferior do esôfago (EIE). A DRGE pode ser subdividida em dois, doença típica e atípica de acordo com os sintomas referidos pelo paciente. A típica é caracterizada pela presença de sintomas como pirose e regurgitação, enquanto que a atípica é pela presença de dor torácica, tosse, afecções orais. Há outra subdivisão relacionada a presença ou ausência de danos à mucosa esofágica, sendo classificada em erosiva e não erosiva, respectivamente. Essa doença atinge 38% norte-americanos e 12% dos brasileiros, podendo ser classificada como um problema de saúde pública. Vários exames são utilizados para auxiliar no diagnóstico clínico, tais como pHmetria, exames radiológicos, cintilografia e endoscopia digestiva alta. Para definir o exame complementar de melhor sensibilidade para o diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico foi realizada uma pesquisa de seleção de artigos do através de um levantamento bibliográfico nas fontes PUBMED, SciELO e LILACS utilizando os seguintes descritores: doença do refluxo gastroesofágico e diagnóstico. Foram selecionados artigos em português e em língua estrangeira que abordaram o tema. Após a leitura e a análise de todos os artigos selecionados pelos relatores deste resumo expandido, conclui-se que o exame de pHmetria é o mais sensível para o diagnóstico, apesar de não auxiliar no diagnóstico de refluxo alcalino. Quanto aos outros exames complementares, não houve consenso entre os articulistas utilizados

    Análise dos hábitos alimentares e da prática de atividade física em discentes de medicina / Analysis of alimentary habits and physical exercise on medicine students

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    A obesidade é definida como o ganho de peso resultado de balanços energéticos positivos, é uma doença crônica contemporânea em crescimento, na qual o excesso de gordura acumulada pode trazer complicações para a saúde. Diante disso, o principal objetivo do estudo é investigar como os hábitos alimentares e a prática de atividade física, atuam como fator de risco para ganho de peso em discentes de uma instituição de ensino superior. Este é um estudo do tipo transversal, observacional, com abordagem quantitativa realizado em discentes de 1° ao 8° período do curso de medicina do Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA. Foram aplicados o Questionário Internacional de Atividade Física versão curta (IPAQ) para avaliação da atividade física, e o questionário 10 passos para uma alimentação saudável para avaliação dos hábitos alimentares. Foi realizada análise de 435 questionários, constatou-se que 73,1% possui alimentação parcialmente adequada e 34,0% se enquadra na classificação Ativo no Questionário Internacional de Atividade Física versão curta (IPAQ) sendo que não houve diferença significativa entre os períodos. Evidenciou-se que a classificação Ativo e a Parcialmente Adequada do questionário alimentar tiveram maior frequência em relação as demais, tanto em relação aos períodos quanto aos sexos. Notou-se que houve aumento do sedentarismo do 1º ao 8º período, porém este não ocorre de maneira linear. Dessa forma, diante dos determinantes atividade física e alimentação serem fatores importantes para uma vida saudável e seus bons hábitos atuam na prevenção de sobrepeso e obesidade, observa-se importância desse estudo na área médica

    ÓBITOS POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA

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    Este trabalho objetiva analisar e identificar a incidência e a mortalidade da neoplasia maligna da mama, ou câncer de mama, no estado de Goiás, no público feminino de acordo com os critérios de raça/cor e faixa etária. Primariamente, caracteriza-se a patologia de acordo com seu significado, fatores causadores, métodos diagnósticos, bem como o tratamento. Para isso foram utilizadas as informações disponíveis nos sites do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no Instituto Nacional de Câncer (INCA) e em coleções onlines de revistas e artigos científicos como o Scielo. A partir das pesquisas, os dados quantitativos informaram uma alta incidência da patologia tanto no estado quanto no mundo. Os diversos dados colhidos indicam que apesar de uma prevalência em mulheres de idade avançada, o câncer acomete mulheres de diversas idades. Os dados e números obtidos declaram que o câncer de mama ainda é uma neoplasia que atinge grande números de mulheres não apenas em Goiás, mas no planeta como um todo. Em suma, a prevenção do câncer de mama e o prévio diagnóstico deste são fatores chave para o tratamento efetivo e consequente melhoria da qualidade de vida

    Uso da vacina contra HPV, suas indicações, resultados e complicações

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    RESUMO: O papilomavírus humano (HPV) é um vírus epiteliotrófico sexualmente transmissível. Em sua genética é observada interação entre partículas E6/E7 e as proteínas supressoras de tumor gerando patologias, tais como de câncer de colo uterino, de cabeça e pescoço e câncer de ânus. Este trabalho tem como objetivo a etiologia da doença e suas complicações, sendo importante analisar a profilaxia do HPV através de vacinas bivalentes, tetravalentes e nonavalentes, visando idade, composição e resposta imunológica desencadeada. Para redigir esta revisão integrativa da literatura foram pesquisados artigos dos últimos 7 anos, sendo selecionados 20 artigos distribuídos entre as plataformas Scielo (9), Lilacs (2), ResearchGate (2) , PubMed (6) e ScienceDirect (1). Ao analisar as vacinas foi possível determinar que a bivalente garante proteção contra os sorotipos HPV 16/18, a tetravalente garante contra os sorotipos hpv 6/11/16/18 e a nonavalente contra os sorotipos 6/11/16/18/31/33/45/52/58, esta atua também como um fator de tratamento, atacando proteínas causadoras de lesão e ativando uma resposta imunológica mais efetiva. Diante do que os diferentes artigos apresentaram acerca da ação das vacinas, foi possível verificar a eficácia contra o HPV, mas não de todos os tipos de vacina, devido ao não acompanhamento além do período de latência do vírus impedindo a análise da eficácia contra o aparecemento dos cânceres. Já diante das lesões, foi possível concluir que há importância clínica na prevenção das lesões de alto grau. Entretanto, deve-se expandir o campo de pesquisa na vacinação do HPV, para vislumbrar a real eficácia da mesma.Palavras-chave:Papilomavírus humano. Vacina. Câncer
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