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    Pedogênese de planossolos em topossequência do agreste pernambucano

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    Os Planossolos assumem, na região do Agreste do Estado de Pernambuco, grande importância econômica, tanto pela sua magnitude de ocupação quanto pela utilização intensiva, especialmente com atividades agropecuárias. Aspectos como dualidade ou retrabalhamento do material de origem e natureza dos processos envolvidos na formação das marcantes diferenciações texturais e nas concentrações de Na e de sais são pontos importantes a serem esclarecidos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o processo de pedogênese dos Planossolos no Agreste de Pernambuco, com base nos resultados das análises físicas, químicas, mineralógicas, macromorfológicas e, especialmente, micromorfológicas. Foram estudados três perfis de solos com marcante contraste textural, em trincheiras abertas ao longo de uma topossequência de solos. Realizaram-se análises físicas, químicas, mineralógicas e macro e micromorfológicas. Verificou-se que os solos são autóctones e que os nítidos contrastes texturais, devido à argilização dos horizontes Bt, parecem ser, principalmente, o resultado de uma combinação de processos e não uma simples eluviação-iluviação (lessivagem). Entre esses processos estão incluídos a intemperização de biotitas, com formação in situ de argilas, e as perdas dessa fração, devido a movimentações laterais por arraste mecânico ou dissoluções. A combinação exata desses processos, bem como a acumulação de Na, foi fortemente influenciada pelo posicionamento dos solos no relevo

    Host Atom Diffusion in Ternary Fe-Cr-Al Alloys

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    In the Fe-rich corner of the Fe-Cr-Al ternary phase diagram, both interdiffusion experiments [1048 K to 1573 K (775 °C to 1300 °C)] and 58Fe tracer diffusion experiments [873 K to 1123 K (600 °C to 850 °C)] were performed along the Fe50Cr50-Fe50Al50 section. For the evaluation of the interdiffusion data, a theoretical model was used which directly yields the individual self-diffusion coefficients of the three constituents and the shift of the original interface of the diffusion couple through inverse modeling. The driving chemical potential gradients were derived using a phenomenological Gibbs energy function which was based on thoroughly assessed thermodynamic data. From the comparison of the individual self-diffusivities of Fe as obtained from interdiffusion profiles and independent 58Fe tracer diffusivities, the influence of the B2-A2 order–disorder transition becomes obvious, resulting in a slightly higher activation enthalpy for the bcc-B2 phase and a significantly lower activation entropy for this phase
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