5 research outputs found

    Melhora da Pressão Arterial após Jejum Intermitente na Hipertensão: O Sistema Renina-Angiotensina e o Sistema Nervoso Autônomo Podem Funcionar?

    No full text
    Resumo Fundamento Embora tenha sido relatado que a dieta de jejum intermitente (JI) tem efeitos positivos na saúde do coração e na melhora da pressão arterial, ainda não foi suficientemente esclarecido como poderia ter esses efeitos positivos.Objetivo: Nosso objetivo foi avaliar os efeitos do JI no sistema nervoso autônomo (SNA) e no sistema renina-angiotensina (SRA), que estão intimamente relacionados à pressão arterial. Métodos Setenta e dois pacientes hipertensos foram incluídos no estudo, e os dados de 58 pacientes foram usados. Todos os participantes jejuaram por cerca de 15-16 horas por 30 dias. Os participantes foram avaliados com monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24 horas e eletrocardiograma Holter antes e após o JI; também, amostras de sangue venoso de 5 ml foram coletadas para avaliação dos níveis séricos de angiotensina I (Ang-I) e angiotensina II (Ang-II) e da atividade da enzima conversora de angiotensina (ECA). Para análise dos dados, o valor de p < 0,05 foi aceito como significativo. Resultados Comparado ao pré-JI, observou-se queda significativa nas pressões arteriais dos pacientes no pós-JI. Um aumento na potência de alta frequência (AF) e na raiz quadrada média da soma dos quadrados das diferenças entre intervalos NN adjacentes (RMSSD) foram observados após o protocolo JI (p=0,039, p=0,043). A Ang-II e a atividade da ECA foram menores em pacientes após JI (p=0,034, p=0,004), e níveis decrescentes de Ang-II foram determinados como fatores preditivos para melhora da pressão arterial, como o aumento da potência de AF e RMSSD. Conclusão Os presentes achados de nosso estudo demonstraram uma melhora na pressão arterial e a relação da pressão arterial com resultados positivos, incluindo VFC, atividade da ECA e níveis de Ang-II após o protocolo JI

    Efficacy and safety profile of COVID-19 vaccine in cancer patients: A prospective, multicenter cohort study

    Get PDF
    Aim: To compare the seropositivity rate of cancer patients with non-cancer controls after inactive SARS-CoV-2 vaccination (CoronaVac) and evaluate the factors affecting seropositivity. Method: Spike IgG antibodies against SARS-CoV-2 were measured in blood samples of 776 cancer patients and 715 non-cancer volunteers. An IgG level >= 50 AU/ml is accepted as seropositive. Results: The seropositivity rate was 85.2% in the patient group and 97.5% in the control group. The seropositivity rate and antibody levels were significantly lower in the patient group (p < 0.001). Age and chemotherapy were associated with lower seropositivity in cancer patients (p < 0.001). Conclusion: This study highlighted the efficacy and safety of the inactivated vaccine in cancer patients. Clinical Trials Registration: ClinicalTrials.gov) Plain language summary Cancer patients are at high risk for infection with SARS-CoV-2 and of developing the associated disease, COVID-19, which therefore puts them in the priority group for vaccination. This study evaluated the efficacy and safety of CoronaVac, an inactivated virus vaccine, in cancer patients. The immune response rate, defined as seropositivity, was 85.2% in the cancer patient group and 97.5% in the control group. The levels of antibodies, which are blood markers of immune response to the vaccine, were also significantly lower in the patient group, especially in those older than 60 years and receiving chemotherapy. These results highlight the importance of determining the effective vaccine type and dose in cancer patients to protect them from COVID-19 without disrupting their cancer treatment.Oncological Clinical Research Association (ONKAD
    corecore