80 research outputs found

    Metabolic Syndrome Patient Compliance with Drug Treatment

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    OBJECTIVES: 1) To evaluate the compliance with drug treatment in patients with metabolic syndrome. 2) To determine association between access to and use of medicines, as well as the level of knowledge of cardiovascular risk factors and compliance. INTRODUCTION: Low compliance has been one of the greatest challenges for the successful treatment of chronic diseases. Although this issue has been widely studied in patients with isolated hypertension, diabetes and dyslipidemia, compliance studies involving patients with these concomitant diseases or with metabolic syndrome diagnosis are scarce. METHODS: This was a cross-sectional study involving patients who have been diagnosed with metabolic syndrome according to the IDF criteria. Patients were being treated in a Health-Medical School Center bound to the Public Brazilian Healthcare System. This study was conducted in two phases. Phase I was characterized by analyzing medical records and Phase II involved interviewing the patients. A variation of the Morisky-Green Test was used to evaluate compliance. Compliance was the dependent variable and the independent variables included access to medicines, the use of medicines and the level of knowledge concerning cardiovascular risk factors. RESULTS: Two hundred and forty-three patients were identified as being eligible for Phase II, and 75 were included in the study. The average level of compliance was 5.44 points (standard deviation of 0.68), on a scale ranging from 1.00 to 6.00 points. There was no statistically meaningful association between independent variables and compliance. The level of patient knowledge of diet and dyslipidemia was considered to be low. CONCLUSIONS: Patients involved in this study exhibited a high level of compliance with drug treatment. Further research is needed to better elucidate the compliance behavior of patients who have been diagnosed with metabolic syndrome

    Compliance with treatment: related-issues and insights for pharmacist intervention

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    Low patient compliance with pharmacotherapy remains one of the greatest challenges for success of treatments, especially in chronic diseases, since it can negatively influence treatment effectiveness and patient quality of life, increase health expenses and decrease productivity of the patient. Compliance is an important but complex issue in clinical practice. Its complexity begins with the difficulty in adopting terminology that can express its exact meaning. Moreover, many methods to evaluate compliance have been established but no consensus exists on which method should be considered the gold standard. Additionally, socioeconomic, disease and therapy-related factors, healthcare team and system related-factors and patient-related factors can simultaneously influence compliance levels. In this highly complex scenario, pharmacist interventions have been identified as an effective strategy to enhance patient compliance with treatment. The objectives of this paper were: (1) to provide useful information for pharmacists about issues related to compliance such as terminology and definitions; methods for measuring compliance and persistence; influencing factors and the impact of low compliance; and (2) to offer insight into how these healthcare professionals can effectively contribute toward improved compliance levels.A baixa adesão dos pacientes ao tratamento medicamentoso de doenças crônicas continua sendo um dos maiores desafios da medicina, por comprometer a efetividade do tratamento, repercutindo na qualidade de vida, aumentando os gastos com saúde e diminuindo a produtividade do indivíduo doente. O tema adesão é tão relevante para a prática clínica quanto complexo, a começar pelas tentativas de adoção de uma terminologia que expresse com exatidão o seu significado. Além disso, vários métodos para sua determinação foram estabelecidos sem, contudo, se chegar a um consenso sobre qual seria o "ótimo". Adicionalmente, as condições socioeconômicas, as características da doença, os tratamentos empregados, o sistema de saúde e seus profissionais ou o próprio paciente são alguns dos distintos fatores que influenciam, simultaneamente, o nível de adesão do paciente ao tratamento. Neste cenário de alta complexidade, intervenções realizadas pelo profissional farmacêutico têm sido apontadas como estratégias efetivas para o aumento dos níveis de adesão do paciente ao tratamento. Os objetivos deste artigo são: (1) fornecer aos farmacêuticos algumas informacões úteis relacionadas ao assunto adesão tais como: terminologia e definições, métodos para medir adesão e persistência, fatores influenciadores e impacto da baixa adesão; (2) fornecer algumas idéias a respeito de como estes profissionais de saúde podem efetivamente contribuir para a melhora dos níveis de adesão

    CHAPECOENSE-UNOESC: PROJETO NOVOS CRAQUES

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    A inovação de uma empresa, de um clube ou de uma associação depende do esforço realizado pelos seus diretores e funcionários, além da estrutura física e social que propicie um ambiente criativo, do tempo hábil e do investimento em pessoal especializado. Tal estrutura é capaz tanto de identificar problemas quanto de idealizar projetos e, ainda, de produzir novas soluções que garantam a qualidade nos produtos e serviços das instituições envolvidas. Entendendo o universo esportivo e seus problemas cotidianos, a Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus de Chapecó, e a Associação Chapecoense de Futebol criaram um Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P+D), conexo ao Curso de Educação Física, para auxiliar no desenvolvimento e na estruturação no Projeto da sua Escola de Base. A história da Associação Chapecoense de Futebol (ACF) mostra que desde sua fundação, em 10 de maio de 1973, tornou-se o time de futebol profissional da região Oeste de Santa Catarina com maior estrutura, tanto em resultados sociais quanto em resultados esportivos. Sua ascensão e permanência na Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol, de maneira excepcional, quase galopante, mostra a qualidade do trabalho dos profissionais envolvidos. Não obstante, ao tornar-se referência no futebol nacional, a ACF também se tornou um espelho para os jovens atletas locais. O aumento da demanda por jovens aspirantes ao profissionalismo na região cresceu na mesma medida, fato que exigiu uma posição da ACF frente aos seus torcedores, admiradores e simpatizantes. Determinar a filosofia da Escola de Base, com o objetivo de formar um jogador profissional dentro do perfil que se encaixe naquele desejado pela diretoria do clube, é uma função que exige uma preparação em longo prazo, e para a qual a Escola de Base deve se ocupar. Nesse sentido, um departamento especializado necessitava ser criado. O objetivo principal da Unoesc é oferecer uma formação humana e esportiva de qualidade na região. Em razão da demanda apontada, acredita-se que um Departamento de P+D converge os interesses de ambas instituições, pois ao mesmo tempo que as necessidades da ACF são supridas, a formação de treinadores, a produção de pesquisa, a geração de conhecimentos técnicos e até a produção de patentes poderão ser desenvolvidas em conjunto. Entende-se que todo o processo de inovação ocorrerá à medida que o Projeto Novos Craques atenda às demandas da ACF.Palavras-chave: Futebol. Base. Formação humana. Inovação. Pesquisa.

    FORÇA ABDOMINAL DOS ATLETAS SUB 15 DO CLUBE CHAPECOENSE DE CHAPECÓ

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    Os músculos abdominais são aqueles que formam a parede abdominal e são compostos pelos músculos oblíquos interno e externo, transverso e reto abdominal. As principais funções dos músculos abdominais para o corpo são equilíbrio postural, sustentação postural, eficiência respiratória, eficiência do processo digestivo, prevenção contra traumatismo, proteção às áreas abdominais sujeitas a formações de hérnias e desvios posturais, prevenção de lesões na coluna, e, ainda, função estética. O objetivo neste estudo foi avaliar a força abdominal dos atletas da categoria de base da Chapecoense (sub 15), por meio do teste de força abdominal 7 passos, da metodologia do Treinamento Core 360°. Os sujeitos deste estudo foram 26 atletas do naipe masculino, com idades de 13 a 14 anos. O teste é composto por 7 níveis, nos quais o indivíduo realiza o teste em decúbito dorsal, com os joelhos flexionados a 90° com os pés no chão; ao flexionar o tronco à frente, o indivíduo não deve retirar os pés do chão, realizando apenas uma tentativa por nível. A classificação é obtida por meio das etapas vencidas de acordo com cada estágio: 0 - péssimo, 1 - ruim, 2 - fraco, 3 - regular, 4 - bom, 5 - muito bom, 6 - ótimo e 7 - excelente. No nível 1, o indivíduo deverá flexionar o tronco à frente com cotovelos estendidos, tocar o punho no joelho. Nível 2, flexionar o tronco com os cotovelos estendidos e tocar o cotovelo no joelho. Nível 3, com os braços sobre o tronco, flexionar o tronco à frente tocando-os na coxa. Nível 4 com as mãos atrás da cabeça, flexionar o tronco à frente, tocando o peito na coxa. Nível 5, com os braços acima da cabeça, flexionar o tronco à frente, tocando o peito na coxa. Nível 6, com um peso de 5 kg atrás da cabeça, flexionar o tronco à frente, tocando o peito na coxa. E nível 7, com um peso de 10 kg atrás da cabeça, flexionar o tronco à frente, tocando o peito na coxa. O teste de força abdominal foi realizado na Unoesc Chapecó, no dia 21 de maio de 2015, e os resultados mostram que os atletas obtiveram uma média geral de 3,08±1,65, classificada como “regular”. Dois atletas obtiveram classificação “péssimo”, três atletas foram classificados como “ruins”, três atletas, “fracos”, oito atletas, “regulares”, cinco atletas, “bons”, três atletas, “muito bons”, somente dois atletas foram “ótimos” e nenhum deles atingiu o último nível. A presente avaliação estabelece um perfil que chama a atenção para critérios de rendimento que não estão associados diretamente ao rendimento esportivo, senão, a critérios de saúde, os quais permitirão ao atleta obter maior rendimento no futuro e, ainda, prolongarão sua carreira competitiva, já que vários tipos de lesão podem ser evitados a partir do equilíbrio harmonioso da força da parede abdominal.Palavras-chave: Futebol. Força muscular. Músculos abdominais. Core 360°. Abdominal 7 Passos

    EFETIVIDADE E DOMINÂNCIA LATERAL NA COBRANÇA DO PÊNALTI DE FUTEBOL

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    O pênalti, desde sua criação em 1890 no norte da Irlanda, tem por finalidade punir o atleta responsável por um ato antidesportivo cometido ao impedir a trajetória da bola ou de outro jogador dentro da sua área penal. Presentemente, é cobrado à uma distância de 11 metros da meta adversária, e consequentemente, por meio dele muitas partidas são definidas. Devido a isso, com a passar dos anos os goleiros intensificaram seus treinamentos e tornaram mais difícil o êxito por parte do cobrador. Avaliar de forma precisa a efetividade dos cobradores tornou-se uma demanda obrigatória para os profissionais de educação física que trabalham com futebol. Dessa forma, foi utilizado o protocolo de teste de precisão do pênalti, proposto pelo grupo Ciências da Vida em Pesquisa, com o objetivo de analisar a efetividade do pênalti cobrado com ambas pernas de 23 atletas da Categoria Sub-15 da Associação Chapecoense de Futebol. O protocolo consistiu em duas cobranças de pênaltis com cada perna em um gol oficial, com alvos o ângulo direito superior e o ângulo esquerdo superior. Foram encontrados resultados indicando que: 1-Em ambas as pernas, o segundo chute foi mais efetivo comparado ao primeiro, 2-Quanto à direção do chute, para ambas as pernas, a maior pontuação foi encontrada no ângulo esquerdo superior. Conclui-se que, para o grupo, além da evidência destes resultados, é possível estabelecer uma relação aprofundada com a técnica de cobrança, como a posição do pé de apoio, a trajetória da corrida até a cobrança, ou a inclinação do tronco com a suposta manutenção do equilíbrio do corpo

    ANÁLISE DO PADRÃO DE MOVIMENTO AGACHAMENTO ARRANQUE EM ATLETAS DA CHAPECOENSE CATEGORIA SUB-15

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    A biomecânica é uma ciência multidisciplinar que investiga o movimento humano. Por meio dela e de suas áreas de conhecimento correlatas, pode-se analisar as causas e os fenômenos relacionados. As possíveis disfunções articulares, desequilíbrios, encurtamentos e hipotonias musculares são fatores predisponentes ao acometimento de lesões desportivas, principalmente em membros inferiores. Assim, o objetivo neste estudo foi analisar o padrão de movimento em atletas de categoria de base Sub-15 da Associação Chapecoense de Futebol do Município de Chapecó, SC. Foi utilizado o método qualitativo da biomecânica de observação visual. Participaram da pesquisa 25 atletas da categoria de base Sub-15 da Associação Chapecoense de Futebol, com idade média de 14,9 anos (dp=0,37). O protocolo de Agachamento Arranque da FMS (CORE 360°) serviu como instrumento de pesquisa. A análise dos dados foi realizada com base no protocolo de avaliação da FMS, que consiste na descrição afirmativa ou negativa de processos de compensação em regiões do aparelho locomotor durante a execução do movimento, sendo diagnosticado qualitativamente o padrão de movimento dos atletas. Os resultados foram apresentados de maneira quantitativa. Tendo como total da amostra de 25 atletas. Das variáveis, a primeira, que significa “Mantém os braços alinhados ao tronco”, apresentou 52% de resposta negativa (SIM=12 e NÃO=13). A segunda variável, “Mantém as escápulas para trás”, mostrou resultados positivos para 80% da amostra (SIM=20 e NÃO=5). Na terceira, “Mantém joelhos alinhados à frente”, 76% da amostra expressou resposta positiva (SIM=19 e NÃO=6). A quarta, “Mantém a curvatura fisiológica da coluna”, para a lombar, 76% evidenciaram-se negativos (Lombar SIM=6 e NÃO=19) e, para a cervical, 56% demonstraram-se positivos (SIM=14 e NÃO=11). E como última variável, a quinta “Mantém os calcanhares no solo”, para o esquerdo, registraram-se 60% positivos (SIM=15 e NÃO=10) e, para o direito, 56% positivos (SIM=14 e NÃO=11). A principal conclusão do presente estudo é de que os atletas apresentaram déficit no padrão de movimento durante a realização do Agachamento Arranque, com especial ênfase na curvatura fisiológica da coluna lombar. Os fatores que podem estar associados são a falta de mobilidade articular do quadril, o encurtamento dos músculos eretores da espinha e, ainda, a instabilidade ou fraqueza dos músculos abdominais. Sugere-se que novas análises do padrão de movimento sejam estudadas para possíveis correções, melhorando, assim, o rendimento esportivo de cada atleta.Palavras-chave: Biomecânica. Padrão de movimento. Agachamento arranque. Futebol. Adolescentes

    PROTOCOLO DE TESTE PARA A AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DA COBRANÇA DO PÊNALTI

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    A presente proposta consiste em apresentar um protocolo para a avaliação da precisão durante a cobrança de pênalti do futebol. Como instrumentos para a avaliação, são necessários um campo de futebol com um gol oficial, com dimensões de 7,32 m de largura por 2,44 m de altura e a marca da cobrança de pênalti ao longo de 11 m do gol; um conjunto mínimo de quatro bolas; três participantes por vez, um para ser avaliado e outros dois para recolher as bolas; e um avaliador treinado. O gol deverá ser dividido em quinze retângulos, sendo doze de 116 cm de largura por 81,3 cm de altura e três, os centrais, de 268 cm de largura por 81,3 cm de altura. Cada retângulo receberá uma pontuação, que oscila de zero a cinco pontos. A pontuação máxima (cinco pontos) é atingida quando o atleta acertar o retângulo superior direito ou esquerdo, de acordo com o objetivo. Logo, para os quatro pontos, o alvo é o retângulo ao lado e inferior à pontuação máxima. Os três pontos encontram-se nos retângulos da segunda fileira central, no centro superior e nas extremidades inferiores. Os dois pontos ficam nos retângulos ao lado destas. E um ponto situa-se nos dois retângulos centrais restantes. Aquele que não acertar o gol, a bola não chegar a ele ou acertar a trave, não pontuará nessa tentativa. Caso a bola tocar em uma das fitas que dividem os retângulos, será considerado o de maior pontuação. A quantidade de chutes e ordem dos procedimentos pode ser ajustada conforme a necessidade, e uma proposta de execução e classificação está elaborada

    QUAL PERNA É MAIS PRECISA NO PASSE DE FUTEBOL? UM ESTUDO-PILOTO EXPLORATÓRIO

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    Ter domínio dos fundamentos técnicos do futebol, como o passe, permite à um jogador armar um maior número de jogadas, aumentar da probabilidade de gol, dar velocidade à partida, e ainda, gerar menor desgaste físico pela equipe com bola e maior pela equipe sem a posse de bola. Dessa forma, avaliar a força e precisão do passe no futebol tornou-se fundamental para estabelecer os planos de treinamento da modalidade. Com o objetivo de descrever a eficiência do passe simples da equipe Sub-15 da Associação Chapecoense de Futebol, o grupo Ciências da Vida em Pesquisa propôs um teste com bola parada, à uma distância de 10 m de um alvo do tamanho de um cone dentro de um campo de futebol. Reuniram-se 23 atletas, cada um efetuou quatro passes, dois com a perna direita e outros dois com a perna esquerda, tendo como alvo um círculo com 1 metro raio demarcado no gramado. Os jogadores tinham por objetivo fazer a bola parar dentro deste círculo. A precisão foi quantificada a partir da distância em metros do cone central. Os resultados mostraram que o segundo passe, realizado com a perna direita, foi mais preciso (p<0,05) do que o primeiro, e que os jogadores mais precisos são os que jogam nas posições de lateral esquerdo, atacante e zagueiro, e os menos precisos são os jogadores da posição de volante e meia.  Considerando que 22 atletas eram destros e apenas um sinistro, considera-se o objetivo do trabalho atingido. Conclui-se que o protocolo proposto pode ter grande valia se utilizado em diferentes distâncias e situações

    ESTATURA E MASSA CORPORAL DE JOGADORES ADOLESCENTES DE FUTEBOL POR POSIÇÃO EM CAMPO

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    O futebol é um esporte de jogo coletivo de invasão, composto por duas equipes de onze jogadores cada, e que tem como objetivo marcar o maior número de gols que seu adversário. A antropometria é um ramo da antropologia que tem como finalidade usar técnicas para medir o corpo humano. O objetivo da pesquisa realizada foi descrever por posição a estatura e a massa corporal (MC) de cada atleta da categoria SUB-15 que atuam na Associação Chapecoense de Futebol. O protocolo utilizado para as medições seguiu os padrões da ISAK (Austrália), utilizando como instrumentos estadiômetro e balança oficial. Os resultados mostram que os Meias-atacantes tem a maior média de estatura (m=181,00cm), seguindo em ordem decrescente pelos Zagueiros (m=177,50cm); Goleiros (m=176,00cm); Volantes (m=169,40); Atacantes (m=167,80cm); Laterais Direitos (LD, m=163,67cm); Laterais Esquerdos (LE, m=161cm) e os Meias (m=156cm). Já para a MC, os Zagueiros também apresentaram a maior média (m=70,93kg), seguido dos Goleiros (m=68,07kg); Meia Atacantes (m=66,75kg); Atacantes (m=60,20kg); Volantes (m=59,35kg); LD (m=54,02kg); LE (m=53,00kg) e Meias (m=49,77kg). Chegou-se a conclusão de que os jogadores nas posições de zagueiro, meia atacante e goleiro são os maiores, e os nas posições de meia e lateral, tanto direito quanto esquerdo, são os menores. Aponta-se a preferência do treinador e o estilo de jogo do clube como fatores que influenciam nestes resultados
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