21 research outputs found

    Estimativa do índice de área Foliar (IAF) e biomassa em pastagem no estado de Rondônia, Brasil

    Get PDF
    Medidas mensais da altura da pastagem, biomassa total, variações de biomassa viva e morta, a área específica foliar (SLA) e o Índice de Área de Folha (IAF) de fevereiro de 1999 a janeiro de 2005 na Fazenda Nossa Senhora (FNS) e em Rolim de Moura (RDM) entre Fevereiro a Março de 1999, Rondônia, Brasil. A pastagem predominante é Urochloa brizantha (Hochst. ex A. Rich) R. D. Webster (99% na FNS e 76% em RDM), com pequenas manchas de Urochloa humidicula (Rendle). A altura média anual da grama foi de ~0,16 m. Com o pastejo, o mínimo mensal foi de 0,09 m (estação seca) e máximo de 0,3 m sem pastejo (estação úmida). O IAF, biomassa total, material morto, vivo e SLA tiveram valores médios de 2,5 m2 m-2 , 2202 kg ha-1, 2916 kg ha-1 e 19 m2 kg-1 respectivamente. A média mensal da biomassa foi 4224 kg ha-1 em 2002 e 6667 kg ha-1 em 2003. Grande variação sazonal do material vivo e morto, sendo mais alto o vivo durante a estação úmida (3229 contra 2529 kg ha-1), sendo o morto maior durante a seca (2542 contra 1894 kg ha-1). O nível de água no solo variou de -3,1 a -6,5 m durante as estações. Em médias anuais os IAF foram de 1,4 em 2000 a 2,8 em 2003 e o SLA entre 16,3 m2 kg-1 em 1999 e 20,4 m2 kg-1 em 2001. As observações do Albedo variaram de 0,18 para 0,16 em relação aos altos valores de IAF

    Snake venom L-Amino acid oxidases: trends in pharmacology and biochemistry

    No full text
    Submitted by Claudete Queiroz ([email protected]) on 2016-05-03T18:02:40Z No. of bitstreams: 1 Snake Venom L-Amino Acid Oxidases Trends in - Pharmacology and Biochemistry.pdf: 3419937 bytes, checksum: 77270860cee91bddcc146303c805335c (MD5)Approved for entry into archive by EMERSON LEAL ([email protected]) on 2016-05-17T14:23:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Snake Venom L-Amino Acid Oxidases Trends in - Pharmacology and Biochemistry.pdf: 3419937 bytes, checksum: 77270860cee91bddcc146303c805335c (MD5)Made available in DSpace on 2016-05-17T14:23:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Snake Venom L-Amino Acid Oxidases Trends in - Pharmacology and Biochemistry.pdf: 3419937 bytes, checksum: 77270860cee91bddcc146303c805335c (MD5) Previous issue date: 2014Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Departamento de Genética e Bioquímica. Uberlândia, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Departamento de Genética e Bioquímica. Uberlândia, MG, Brazil.Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Departamento de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Departamento de Genética e Bioquímica. Uberlândia, MG, Brazil.Universidade Federal de São João del Rei. Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos. Ouro Branco, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.L-amino acid oxidases are enzymes found in several organisms, including venoms of snakes, where they contribute to the toxicity of ophidian envenomation. Their toxicity is primarily due to enzymatic activity, but other mechanisms have been proposed recently which require further investigation. L-amino acid oxidases exert biological and pharmacological effects, including actions on platelet aggregation and the induction of apoptosis, hemorrhage, and cytotoxicity. These proteins present a high biotechnological potential for the development of antimicrobial, antitumor, and antiprotozoan agents. This review provides an overview of the biochemical properties and pharmacological effects of snake venom L-amino acid oxidases, their structure/activity relationship, and supposed mechanisms of action described so far

    Camelid Single-Domain Antibodies (VHHs) against Crotoxin: A Basis for Developing Modular Building Blocks for the Enhancement of Treatment or Diagnosis of Crotalic Envenoming

    No full text
    Toxic effects triggered by crotalic envenoming are mainly related to crotoxin (CTX), composed of a phospholipase A2 (CB) and a subunit with no toxic activity (CA). Camelids produce immunoglobulins G devoid of light chains, in which the antigen recognition domain is called VHH. Given their unique characteristics, VHHs were selected using Phage Display against CTX from Crotalus durissus terrificus. After three rounds of biopanning, four sequence profiles for CB (KF498602, KF498603, KF498604, and KF498605) and one for CA (KF498606) were revealed. All clones presented the VHH hallmark in FR2 and a long CDR3, with the exception of KF498606. After expressing pET22b-VHHs in E. coli, approximately 2 to 6 mg of protein per liter of culture were obtained. When tested for cross-reactivity, VHHs presented specificity for the Crotalus genus and were capable of recognizing CB through Western blot. KF498602 and KF498604 showed thermostability, and displayed affinity constants for CTX in the micro or nanomolar range. They inhibited in vitro CTX PLA2 activity, and CB cytotoxicity. Furthermore, KF498604 inhibited the CTX-induced myotoxicity in mice by 78.8%. Molecular docking revealed that KF498604 interacts with the CA–CB interface of CTX, seeming to block substrate access. Selected VHHs may be alternatives for the crotalic envenoming treatment

    The effect of 3β, 6β, 16β-trihydroxylup- 20(29)-ene lupane compound isolated from Combretum leprosum Mart. on peripheral blood mononuclear cells

    No full text
    Submitted by EMERSON LEAL ([email protected]) on 2016-01-15T15:11:42Z No. of bitstreams: 1 The effect of 3β, 6β, 16β.pdf: 1570998 bytes, checksum: 49dcbf933a2c6dc5e2b9fccb9f221ab5 (MD5)Approved for entry into archive by EMERSON LEAL ([email protected]) on 2016-01-15T15:57:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 The effect of 3β, 6β, 16β.pdf: 1570998 bytes, checksum: 49dcbf933a2c6dc5e2b9fccb9f221ab5 (MD5)Made available in DSpace on 2016-01-15T15:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 The effect of 3β, 6β, 16β.pdf: 1570998 bytes, checksum: 49dcbf933a2c6dc5e2b9fccb9f221ab5 (MD5) Previous issue date: 2015Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnlogia. Porto Velho, RO, Brazil. / Centro de Pesquisa em Medicina Tropical, Porto Velho, RO, Brazil.Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnlogia. Porto Velho, RO, Brazil. / Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnlogia. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnlogia. Porto Velho, RO, Brazil. / Fundação Oswaldo Cruz. Universidade Federal de Rondônia. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnlogia. Porto Velho, RO, Brazil. / Fundação Oswaldo Cruz. Universidade Federal de Rondônia. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnlogia. Porto Velho, RO, Brazil. / Fundação Oswaldo Cruz. Universidade Federal de Rondônia. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Porto Velho, RO, Brazil.Universidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Ciências Biológicas. Ilhéus, BA, Brazil.Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnlogia. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Departamento de Química. Porto Velho, RO, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Celular Aplicada à Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biologia Experimental. Núcleo de Saúde. Porto Velho, RO, Brazil. / Universidade Federal de Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnlogia. Porto Velho, RO, Brazil. / Fundação Oswaldo Cruz. Universidade Federal de Rondônia. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Porto Velho, RO, Brazil.Background: The Combretum leprosum Mart. plant, popularly known as mofumbo, is used in folk medicine for inflammation, pain and treatment of wounds. From this species, it is possible to isolate three triterpenes: (3β, 6β, 16β-trihydroxylup-20(29)-ene) called lupane, arjunolic acid and molic acid. In this study, through preclinical tests, the effect of lupane was evaluated on the cytotoxicity and on the ability to activate cellular function by the production of TNF-α, an inflammatory cytokine, and IL-10, an immuno regulatory cytokine was assessed. The effect of lupane on the enzymes topoisomerase I and II was also evaluated. Methods: For this reason, peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) were obtained and cytotoxicity was assessed by the MTT method at three different times (1, 15 and 24 h), and different concentrations of lupane (0.3, 0.7, 1.5, 6, 3 and 12 μg/mL). The cell function was assessed by the production of TNF-α and IL-10 by PBMCs quantified by specific enzyme immunoassay (ELISA). The activity of topoisomerases was assayed by in vitro biological assays and in silico molecular docking. Results: The results obtained showed that lupane at concentrations below 1.5 μg/mL was not toxic to the cells. Moreover, lupane was not able to activate cellular functions and did not alter the production of IL-10 and TNF-α. Furthermore, the data showed that lupane has neither interfered in the action of topoisomerase I nor in the action of topoisomerase II. Conclusion: Based on preclinical results obtained in this study, we highlight that the compound studied (lupane) has moderate cytotoxicity, does not induce the production of TNF-α and IL-10, and does not act on human topoisomerases. Based on the results of this study and taking into consideration the reports about the anti-inflammatory and leishmanicidal activity of 3β, 6β, 16β-trihydroxylup-20(29)-ene, we suggest that this compound may serve as a biotechnological tool for the treatment of leishmaniasis in the future

    Docking results showing binding sites of VHHs on surfaces of PLA<sub>2</sub>s.

    No full text
    <p>(A) KF498607 (blue ribbon) and BthTX-I (red surface); (B) KC329718 (blue ribbon) and BthTX-I (red surface); (C) KF498607 (blue ribbon) and BthTX-II (orange surface); (D) KC329718 (blue ribbon) and BthTX-II (orange surface). The interaction sites were enlarged to show hydrogen bonds formed between the amino acid residues. Both VHHs covered the enzymatic groove surface areas of the modeled BthTX-II and inserted the CDR3 into the catalytic cleft, as well as being able to interact with amino acid residues of the PLA<sub>2</sub> C-termini.</p

    Amino acid sequence alignment of anti-BthTX-I and BthTX-II VHHs.

    No full text
    <p>The clones were clustered in four groups based on sequence homologies. The framework regions (FR) as well as the complementarity determining regions (CDR) are indicated with arrows; two conserved cysteines are shaded; VHH hallmark substitutions in FR2 and FR4 are bolded and underlined. Cluster I (KF498607, KF498608, KF498609, and KC329718), Cluster II (KC329709, KC329714), Cluster III (KC329713), and Cluster IV (KC329710, KC329711, KC329712, KC329715, KC329716, KC329717). The colon (:) represents highly conserved amino acids; the asterisk (*) represents identical amino acid residues; the period (.) means somewhat similar but different amino acids and blank represents dissimilar amino acids or gaps.</p

    <i>In vitro</i> inhibition of phospholipase activity.

    No full text
    <p>The quantification of phospholipase activity inhibition by selected VHHs was assayed using synthetic fluorescent phospholipid. To verify the ability of VHHs to inhibit the phospholipase activity of BthTX-II, the toxin was pre-incubated with selected VHHs for 30 minutes at 37°C in different proportions (1:5; 1:10 and 1:40 w/w). Inhibition of phospholipase activity by (A) KF498607; (B) KF498608; (C) KF329715; (D) KC329718. BthTX-II activity on the phospholipid, in the absence of VHH, was used as a positive control, and considered as having 100% activity. The negative controls were carried out using medium reaction without BthTX-II. All measurements were performed in duplicate. Error bars represent standard deviation.</p

    Western blot of purified VHHs against BthTX-I.

    No full text
    <p>15% SDS-PAGE was carried out to resolve BthTX-I and BthTX-II under reducing conditions. After electrophoresis, BthTX-I and BthTX-II were electrotransferred to a nitrocellulose membrane and probed with selected VHHs (KF498607, KF498608, KC329715, and KC329718). Samples were incubated with mouse anti-His antibody followed by HRP-conjugated anti-mouse IgG produced in goat. Reactive signals were detected by DAB staining in the presence of hydrogen peroxide. <i>Lama glama</i> pre-immune serum was used as negative control (-), and <i>Lama glama</i> immune serum, as positive control (+).</p

    VHHs affinity to BthTX-I and BthTX-II.

    No full text
    <p>Representative sensorgrams of the interaction were measured in a Biacore T200 system (GE Healtcare). Purified VHHs (KF498607, KF498608 and KC329718) at concentrations of 6.25 to 0.049 μg/mL were flowed over a BthTX-I-coated CM5 chip and 25 to 0.006 μg/mL were used for immobilized BthTX-II. (A) KF498607 x BthTX-I; (B) KF498607 x BthTX-II; (C) KF498608 x BthTX-I; (D) KF498608 x BthTX-II; (E) KC329718 x BthTX-I; (F) KC329718 x BthTX-II. Assays were injected in a flow rate of 30 μl/min at 37°C. RU indicates resonance units.</p
    corecore