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    Políticas públicas de acessibilidade no ensino superior: implicações na educação do aluno com deficiência

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    O presente estudo teve por objetivo fazer um levantamento das leis que versam sobre a acessibilidade no ensino superior, e realizar o mapeamento dos alunos que apresentam deficiência matriculados em uma universidade pública do Estado do Paraná. Para tanto, em um primeiro momento, fez-se uma varredura na legislação, buscando as leis que tratam sobre a acessibilidade na educação superior. Na sequência, realizou-se o mapeamento dos alunos matriculados nesta Universidade e, por fim, fez-se a análise das informações obtidas, correlacionando aquelas da legislação com os dados do mapeamento. Os resultados evidenciaram que não basta apenas a existência de leis que tratem a temática para que ocorra a acessibilidade entre as pessoas com deficiência no espaço social e educacional, sobretudo no Ensino Superior. As informações reunidas revelam que, no que se refere à acessibilidade nos espaços universitários, têm chegado alunos com deficiência nesta modalidade de ensino, ainda que em quantidade pouco expressiva. Confirmando, desta forma, que alguns desses alunos têm conseguindo derrubar a seletividade que sucede ainda durante a educação básica. Entretanto, os resultados apontaram também que a universidade não é uma realidade para a maioria das pessoas com deficiência, mesmo diante das políticas públicas que legitimam esse direito

    Concepções de professores da educação especial (APAEs) sobre a aprendizagem e desenvolvimento do aluno com deficiência intelectual: um estudo a partir da teoria vigotskiana

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    O presente estudo teve por objetivo identificar concepções de professores que atuam na educação especial sobre a aprendizagem e desenvolvimento de alunos com deficiência intelectual, buscando averiguar como estes compreendem esse processo, bem como suas percepções sobre o papel da mediação na aprendizagem. Foi desenvolvido em duas escolas de Educação Básica na modalidade de Educação Especial para deficiente intelectual (Associação de pais e amigos dos excepcionais) localizadas no Interior do Estado do Paraná. O estudo contou com a participação de oito professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental, sendo quatro de cada escola. Os dados foram coletados mediante a técnica de entrevista semiestruturada. Estes foram analisados a partir da análise de conteúdo. Os principais resultados permitiram compreender que para as participantes da pesquisa a aprendizagem e desenvolvimento do aluno com deficiência ocorre de forma lenta, justificado pela limitação deste, e que a mediação docente não é vista como de fundamental importância para o aprendizado e desenvolvimento do mesmo. Estes resultados apontam para o fato destes professores estarem desenvolvendo sua prática pedagógica ancorada numa visão segregacionista do aluno com deficiência, com concepções reducionistas, enfatizando as limitações em detrimento das potencialidades. Dessa forma, é essencial um repensar sobre a deficiência e a educação escolar que vem sendo ofertada ao aluno com deficiência intelectual

    Políticas públicas de acessibilidade no ensino superior: implicações na educação do aluno com deficiência

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    O presente estudo teve por objetivo fazer um levantamento das leis que versam sobre a acessibilidade no ensino superior, e realizar o mapeamento dos alunos que apresentam deficiência matriculados em uma universidade pública do Estado do Paraná. Para tanto, em um primeiro momento, fez-se uma varredura na legislação, buscando as leis que tratam sobre a acessibilidade na educação superior. Na sequência, realizou-se o mapeamento dos alunos matriculados nesta Universidade e, por fim, fez-se a análise das informações obtidas, correlacionando aquelas da legislação com os dados do mapeamento. Os resultados evidenciaram que não basta apenas a existência de leis que tratem a temática para que ocorra a acessibilidade entre as pessoas com deficiência no espaço social e educacional, sobretudo no Ensino Superior. As informações reunidas revelam que, no que se refere à acessibilidade nos espaços universitários, têm chegado alunos com deficiência nesta modalidade de ensino, ainda que em quantidade pouco expressiva. Confirmando, desta forma, que alguns desses alunos têm conseguindo derrubar a seletividade que sucede ainda durante a educação básica. Entretanto, os resultados apontaram também que a universidade não é uma realidade para a maioria das pessoas com deficiência, mesmo diante das políticas públicas que legitimam esse direito
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