4 research outputs found

    Indicadores anatômicos de dominância entre as artérias coronárias em caprinos

    Get PDF
    The growing interest in the use of coronary arteries of goats in researches to posterior application in human hearts justifying the more detailed anatomical knowledge of this arteries mainly to evaluate their similarities and differences with the human arterial pattern. However, we not found anatomical studies on indicators of coronary dominance in goats. In the literature, we found only the definition of three kinds of pattern in human hearts: right dominance, balanced and left dominance. To this work we used 31 goats hearts, of both sexes and fixed and conserved in formalin at 10%. The branches of coronary arteries were dissected with special attention to the levels considered as references. The branch present in the interventricular subsinuosis sulcus had origin in the circumflex branch that is a branch of the left coronary artery. The interventricular subsinuosis branch presented at least a little branch that exceeded the crux cordis. The region of the apex presented predominance of the left coronary artery branches: interventricular paraconalis and interventricular subsinuosis. The left coronary artery, through their branches, also dominated in total length and the issue to ventricular branches including for the right ventricle. Using references to various criteria including, those proposed for this research, we find that in goats hearts the arterial pattern is left dominance. The diversity in relation to the arterial pattern between goats and humans requires that in the experiments performed in the coronary goats, this important difference is observed.O interesse crescente em se utilizar artérias coronárias de caprinos em experiências como uma etapa para sua aplicação em coronárias humanas justifica o conhecimento anatômico mais detalhado dessas artérias principalmente para se avaliar as semelhanças e as diferenças. Em corações humanos utilizando-se a crux cordis e a procedência do ramo interventricular posterior como referências consideram-se três tipos de padrões: dominância direita, balanceada e dominância esquerda. No entanto, não encontramos citações na literatura sobre os indicadores anatômicos de dominância coronária em caprinos. Material e método: Utilizamos 31 corações de caprinos de ambos os sexos, fixados em formalina a 10%. Os ramos das artérias coronárias eram dissecados com especial atenção para os níveis considerados como referências. O ramo presente no interior do sulco interventricular subsinuoso procedia do ramo circunflexo, ramo da artéria coronária esquerda. O ramo interventricular subsinuoso apresentou pelo menos um pequeno ramo que ultrapassava a crux cordis. A região do ápice apresentou predominância dos ramos da artéria coronária esquerda: interventricular paraconal e interventricular subsinuoso. A artéria coronária esquerda, através de seus ramos, também predominou no comprimento total e na emissão de ramos ventriculares inclusive para o ventrículo direito. Utilizando como referências os diversos critérios inclusive, os propostos por esta pesquisa, concluímos que em corações de caprinos o padrão arterial é dominância esquerda. A diversidade em relação ao padrão arterial entre caprinos e humanos requer que nas experiências efetuadas, em coronárias de caprinos, essa importante diferença seja observada

    Morphometry of the human bicipital groove (sulcus intertubercularis)

    No full text
    Background: the bicipital groove is located between the greater and lesser tubercles at the proximal extremity of the humerus and extends inferiorly. Citations that anatomic variations of the groove could give rise to sliding of the biceps brachii muscle tendon led us to initiate a morphometric study on this groove.Materials and methods: the study was done on 50 dry humeral bones from adults of both genders and from both sides. A digital caliper rule was used to measure the length, thickness and width of the bicipital groove and the humerus. the angles of the bicipital groove were measured with a goniometer.Results: the average length of the groove was 8.1 cm and it corresponded to 25.2% of the length of the humerus. the width at the midpoint of the groove was 10.1 mm and corresponded to 49.7% to 54.5% of the width of the humerus. the depth was 4.0 mm and corresponded to 18.8% of the depth of the humerus. the mean angle formed by the groove lips was 106 degrees.Conclusion: This study confirmed the variability of the measurements presented by the groove in relation to all the aspects considered.Ctr Univ Sao Camilo, Lab Anat, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Lab Anat, São Paulo, BrazilUniv Nove de Julho, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Lab Anat, São Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Morphological classification of the septomarginal trabecula in humans

    Get PDF
    Although the septomarginal trabecula is a well-known anatomical structure, there continue to be different ways of studying it. In this study, we dissected the muscle bundles that form it, and this has enabled us to present a new classification based on the origin, path, and termination of these bundles. This study was conducted on 99 hearts removed from the cadavers of adult humans aged 18 to 82 years, of which 72 were male and 27 were female. The septomarginal trabecula presents two components in its composition: one septal and the other septal-papillary, i.e. extending from the septum to the anterior papillary muscle. The septal component may be visible macroscopically, forming a fleshy third-order column, or may only be visible by means of dissection. The septal-papillary component is always visible and is a fleshy column of either second-order or third-order type. Another parameter takes into consideration the papillary-parietal connection, i.e. the junction of the septomarginal trabecula with the anterior papillary muscle, which may be single or present ramifications to the anterior wall and/or apex. Taking these criteria as references, we have classified the septomarginal trabecula into eight types. (Folia Morphol 2011; 70, 4: 300-304)Univ Fed Sao Paulo, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Paraiba, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Estudo anatômico das artérias coronárias em caprinos Anatomic study of coronary arteries in goats

    No full text
    A utilização de artérias coronárias de caprinos em pesquisas experimentais com objetivos de futuras aplicações em coronárias humanas motivou o interesse em verificar semelhanças ou diferenças morfológicas das artérias coronárias de caprinos com os citados na literatura para humanos. Foram utilizados 31 corações de caprinos SRD pesando de 76,5-107,7g fixados em formalina a 10%. As artérias coronárias e seus ramos eram dissecados até as ramificações visíveis sob o pericárdio. A artéria coronária esquerda presente em todos os corações era única. Seu comprimento situou-se entre 8 mm e 17mm, terminava formando os ramos: interventricular paraconal e circunflexo (90,3%) ou interventricular paraconal, circunflexo e angular (9,7%). O ramo interventricular paraconal, presente em todos os corações era único. Seu comprimento variou de 80 a 140mm, emitia média de 12 ramos. O ventrículo direito recebia 49,5% dos ramos e o ventrículo esquerdo, 50,5%, dos ramos. Essa artéria podia terminar antes de atingir o ápice do coração (22,5%), no próprio ápice (22,5%) ou então passava pelo ápice e terminava no sulco interventricular subsinuoso (55%). O ramo circunflexo era único, comprimento variou de 61 a 106mm, emitia média de 8,2 ramos. O ventrículo esquerdo recebia 53,4% dos ramos e o átrio esquerdo, 46,6%. Em todos os casos essa artéria chegava e ultrapassava a Crux cordis. A artéria coronária direita, presente em todos os corações, era única. Seu comprimento variou de 35 a 86mm, emitia a média de 8,6 ramos. O ventrículo direito recebia 56,1%, dos ramos e o átrio direito 43,9%. Em geral era a própria artéria que se comportava como ramo marginal direito. A artéria coronária direita não atingia a Crux cordis em 93,5%. O ramo interventricular subsinuoso da artéria circunflexa podia ser: a) ramo longo ocupando a maior parte do sulco; b) ramo curto ocupando apenas a parte superior do sulco; c) dois ramos ocupando o sulco. O comprimento variou de 5 a 51mm, emitia a média de 4,5 ramos sendo 63,2% para o ventrículo direito e 36,8% para o ventrículo esquerdo. Essa artéria podia terminar antes de atingir o ápice (67,7%) ou no próprio ápice (32,3%). Um de seus ramos ultrapassava a Crux cordis em 72% das peças.<br>The coronary arteries of the goats have been used to researches about to pharmacological actions, heart failure after connection of coronary arteries and others. Twenty-seven goat hearts, both sexes, fixed in formalin at 10% has been used in this study that analyzed the coronary arteries pattern in goats and if the same is similar to the human coronary arteries pattern. The left coronary artery is dominant and in relation to the length demonstrated average 1.15cm emitting two branches: interventricular paraconalis and circumflex. The interventricular paraconalis branch with average length 10.5cm issued branches to the both ventricles fairly, ending more frequently in the interventricular subsinuosis sulcus. The circumflex branch with average length 8.5cm issued branches to left ventricle and right atrium fairly. The left marginal branch is not constant. The right coronary artery, with average length 6.1cm issued branches to right ventricle and right atrium fairly, but the interventricular subsinuosis branch with average length 3.1cm is variable and can present one long branch, one short branch or one double branch, with the huge part for the right ventricle
    corecore