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    Atributos físicos após tratamentos para recuperação da qualidade do solo em estufa agrícola.

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    Devido ao uso de insumos sem conhecimento técnico, os agricultores preocupados em garantir elevada produtividade fazem uso de quantidades excessivas de fertilizantes dentro de estufas agrícolas, promovendo a degradação dessas áreas, inviabilizando seu uso. A troca de local da estrutura ou a substituição do solo no seu interior são opções onerosas e, na maior parte dos casos, inviáveis para o produtor brasileiro resolver esse problema, sendo necessário o desenvolvimento e estudo de técnicas alternativas. Em estufa agrícola de produção de hortaliças folhosas da empresa Hortisol, localizada em São Carlos, SP, realizou-se experimento para avaliar os efeitos da utilização de plantas de cobertura melhoradoras de solo e de gesso na recuperação da qualidade do solo em estufa. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições. Os tratamentos principais foram constituídos de plantas extratoras de nutrientes (crotalária júncea e milheto) e uma testemunha (com crescimento de plantas infestantes). Os tratamentos secundários foram aplicação ou não de gesso. Após a aplicação desses tratamentos e após o cultivo seqüencial de três ciclos de alface foram avaliados alguns atributos físicos do solo. Os tratamentos não modificaram o tamanho e a estabilidade dos agregados e a resistência do solo à penetração. Os tratamentos de plantas de cobertura e gesso pouco modificam os atributos físicos do solo e após três ciclos de cultivo de alface o solo retornou à condição inicial antes da aplicação dos tratamentos. Um único cultivo das plantas de cobertura melhoradoras em estufa com cultivo intensivo de hortaliças folhosas não conseguiu promover substancial melhoria da qualidade física do solo

    Produção de massa e acúmulo de nutrientes em crotalária júncea e milheto em estufa agrícola com solo salinizado.

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    Devido ao uso de insumos sem adequado conhecimento técnico, os agricultores preocupados em garantir elevada produtividade utilizam quantidades excessivas de fertilizantes dentro de estufas agrícolas, promovendo a salinização dessas áreas e inviabilizando seu uso. A troca de local da estrutura, bem como a substituição do solo no seu interior, são opções onerosas e inviáveis para o produtor brasileiro, sendo necessário o desenvolvimento e estudo de técnicas alternativas. Realizou-se experimento em estufa agrícola de produção de hortaliças folhosas, em São Carlos, SP, de 25/11/2009 a 25/01/2010, para determinar a produção de massa e o acúmulo de nutrientes em plantas de crotalária júncea e milheto em condição de solo salinizado. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x2, com quatro repetições. Os tratamentos principais foram constituídos de crotalária júncea, milheto e pousio com crescimento de plantas infestantes (testemunha) e os secundários com e sem a aplicação de gesso. A produção de massa fresca da crotalária juncea (56,0 t ha-1) e do milheto (89,9 t ha-1), foram relevantes num período reduzido de produção (53 dias) em época de semeadura tardia. O milheto acumulou maior quantidade de macro e micronutrientes, seguido pela crotalária e pelas plantas infestantes

    Desempenho do quiabeiro consorciado com adubos verdes eretos de porte baixo em dois sistemas de cultivo.

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    Com o objetivo de avaliar o cultivo intercalar de adubos verdes eretos e de porte baixo na cultura do quiabeiro, foram conduzidos dois experimentos, sendo um em cultivo convencional em Monte Alegre do Sul e outro em cultivo orgânico em São Roque-SP, de fevereiro a julho de 2008 e de dezembro de 2008 a junho de 2009, respectivamente

    Instrumentos de avaliação do aleitamento materno e seu uso na prática clínica

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    RESUMO Objetivos Identificar instrumentos de avaliação da amamentação e sua aplicação na prática clínica, validação e adaptação transcultural. Método Revisão integrativa, realizada em seis bases de dados e em uma biblioteca eletrônica, entre agosto/2014-dezembro/2015, sem limitação temporal. Resultados Foram identificados 19 instrumentos de avaliação do AM. Destes, 12 foram validados e cinco foram adaptados transculturalmente. Quanto à aplicação, destacam-se seu uso para a avaliação do risco de desmame (BAPT) e a percepção/comportamento da mulher em amamentar (BSES-SF e IIFAS). Conclusão A identificação dos instrumentos disponíveis e de suas indicações para a avaliação do AM pode auxiliar profissionais na escolha pelo instrumento a ser utilizado, qualificando a assistência materno-infantil
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