Nova planilha de sistematização da produção (Nova PSP): ferramenta de apoio no diagnóstico e intervenção em unidades de produção familiar com atividade leiteira.

Definição do problema; Proposta de um novo instrumento de análise de sistemas de produção com atividade leiteira; Método de construção participativa da planilha; Características e funcionalidades da nova PSPbitstream/item/177970/1/DT-156-impresso.pdf; bitstream/item/223509/1/PSP-Leite-versao-7.2.xls

Previsão de indicadores econômicos individuais na pecuária leiteira.

O presente trabalho objetivou a obtenção de um modelo preditivo e didático capaz de representar a influência dos indicadores de desempenho da produção leiteira nos aspectos econômicos da atividade.SBIAGRO

Indicadores de sustentabilidade para unidades de produção familiar com atividade leiteira.

Resumo Existe uma grande preocupação em relação ao êxodo rural e à redução do número de produtores de leite no Rio Grande do Sul. O objetivo deste trabalho foi construir um instrumento de avaliação da sustentabilidade de unidades de produção familiar com atividade leiteira. A equipe interinstitucional da Rede Leite se mobilizou por mais de dois anos para chegar a um conjunto mínimo de indicadores, a partir de descritores e pontos críticos identificados nos sistemas produtivos, que tornasse operacional o conceito de sustentabilidade. O instrumento final consta de 12 indicadores e apresenta potencial para avaliar a sustentabilidade, identificar pontos fortes, fracos, riscos e oportunidades, subsidiando a extensão rural, pesquisa, programas de desenvolvimento e políticas públicas. Palavras-chave: Rede Leite, pesquisa-desenvolvimento, instrumento, descrito

Indicadores de sustentabilidade na visão de agricultores familiares como instrumento para gestão de unidades de produção com pecuária de leite.

O objetivo deste trabalho foi construir de forma participativa um instrumento de gestão de unidades de produção de base familiar com pecuária de leite, constituído por indicadores de sustentabilidade. O trabalho foi conduzido no âmbito do Programa Rede Leite, na região noroeste do Rio Grande do Sul, tendo como base teórico-metodológica a Pesquisa-Desenvolvimento.Organizadores Lírio José Reichert, Pedro Selvino Neumann, Lovois de Andrade Miguel

Qualidade do leite em rebanhos do Rio Grande do Sul no período de primavera.

A qualidade do leite cru tem sido um grande desafio para produtores de leite e para a indústria de laticínios. Propriedades leiteiras estão sendo caracterizadas através de questionário quanto ao ambiente produtivo, práticas de manejo, e outros.Editora técnica Claudia Cristina Gulias Gomes

Estrutura fundiária e uso da terra em propriedades leiteiras localizadas no Rio Grande do Sul.

A atividade leiteira é uma fonte importante de renda para os agricultores no Rio Grande do Sul, sendo frequentemente acompanhada de outras atividades agrícolas e/ou pecuárias.Claudia Cristina Gulias Gomes, editora técnica

Qualidade do leite em rebanhos do Rio Grande do Sul no período de primavera.

A qualidade do leite cru tem sido um grande desafio para produtores de leite e para a indústria de laticínios. Propriedades leiteiras estão sendo caracterizadas através de questionário quanto ao ambiente produtivo, práticas de manejo, e outros.Editora técnica Claudia Cristina Gulias Gomes

Situação epidemiológica e fatores de risco para problemas reprodutivos em bovinos leiteiros localizados em diferentes mesorregiões do Estado do Rio Grande do Sul 2016/2017.

O objetivo da pesquisa foi descrever a situação epidemiológica da rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), diarreia viral bovina (BVD), neosporose (NEO) e leptospirose (LEP) e o impacto destas doenças sobre problemas reprodutivos em rebanhos bovinos leiteiros localizados em diferentes mesorregiões do Estado do Rio Grande do Sul e vinculados a duas cooperativas e uma associação de produtores. Em cada cooperativa e associação de produtores, rebanhos foram selecionados aleatoriamente e, dentro destes, selecionou-se também de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, os quais foram submetidos a testes sorológicos para diagnóstico destas doenças. No total, foram testadas 1.156 vacas com mais de 24 meses oriundas de 75 rebanhos. O histórico reprodutivo relacionado a repetição de cio e abortamento foram das vacas selecionadas na amostragem. As prevalências da IBR, BVD, NEO e LEP variaram de 54,4 a 60,3%, 30,0 a 42,5%, 21,8 a 35,0% e 15,8 a 27,5%, respectivamente. As prevalências da IBR mostram uma distribuição homogênea da doença de acordo com as mesorregiões. Entretanto, a IBR foi associada a repetição de cio e abortamento nos rebanhos localizados nas mesorregiões nordeste e noroeste. A BVD, NEO e LEP apresentaram prevalências distintas de acordo com as mesorregiões, indicando situação epidemiológica distinta. A BVD foi associada a repetição de cio em rebanhos localizados nas mesorregiões sudeste, sudoeste, nordeste e noroeste. A NEO foi associada a casos de abortamento nos rebanhos localizados nas mesorregiões nordeste e noroeste. A LEP foi associada a abortamentos nos rebanhos localizados na mesorregião noroeste. Verificou-se que a situação epidemiológica entre as doenças foram distintas entre as mesorregiões. Desta forma, as prioridades no controle e prevenção destas doenças são distintas entre as mesorregiões, cooperativas e associação de produtores. Apesar de existirem procedimentos de controle comuns entre as doenças estudadas, cada uma destas tem sua particularidade em relação à epidemiologia e consequentemente controle e prevenção.bitstream/item/169305/1/BOP-36-Situacao-epidemiologica-e-fatores-de-risco-2017.pd

Evidence for the adaptation of protein pH-dependence to subcellular pH

<p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>The availability of genome sequences, and inferred protein coding genes, has led to several proteome-wide studies of isoelectric points. Generally, isoelectric points are distributed following variations on a biomodal theme that originates from the predominant acid and base amino acid sidechain pKas. The relative populations of the peaks in such distributions may correlate with environment, either for a whole organism or for subcellular compartments. There is also a tendency for isoelectric points averaged over a subcellular location to not coincide with the local pH, which could be related to solubility. We now calculate the correlation of other pH-dependent properties, calculated from 3D structure, with subcellular pH.</p> <p>Results</p> <p>For proteins with known structure and subcellular annotation, the predicted pH at which a protein is most stable, averaged over a location, gives a significantly better correlation with subcellular pH than does isoelectric point. This observation relates to the cumulative properties of proteins, since maximal stability for individual proteins follows the bimodal isoelectric point distribution. Histidine residue location underlies the correlation, a conclusion that is tested against a background of proteins randomised with respect to this feature, and for which the observed correlation drops substantially.</p> <p>Conclusion</p> <p>There exists a constraint on protein pH-dependence, in relation to the local pH, that is manifested in the pKa distribution of histidine sub-proteomes. This is discussed in terms of protein stability, pH homeostasis, and fluctuations in proton concentration.</p

Cardiovascular responses to cognitive stress in patients with migraine and tension-type headache

<p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>The purpose of this study was to investigate the temporal relationship between autonomic changes and pain activation in migraine and tension-type headache induced by stress in a model relevant for everyday office-work.</p> <p>Methods</p> <p>We measured pain, blood pressure (BP), heart rate (HR) and skin blood flow (BF) during and after controlled low-grade cognitive stress in 22 migraineurs during headache-free periods, 18 patients with tension-type headache (TTH) and 44 healthy controls. The stress lasted for one hour and was followed by 30 minutes of relaxation.</p> <p>Results</p> <p>Cardiovascular responses to cognitive stress in migraine did not differ from those in control subjects. In TTH patients HR was maintained during stress, whereas it decreased for migraineurs and controls. A trend towards a delayed systolic BP response during stress was also observed in TTH. Finger BF recovery was delayed after stress and stress-induced pain was associated with less vasoconstriction in TTH during recovery.</p> <p>Conclusion</p> <p>It is hypothesized that TTH patients have different stress adaptive mechanisms than controls and migraineurs, involving delayed cardiovascular adaptation and reduced pain control system inhibition.</p