36 research outputs found

    Recent contributions for a better understanding of the Trypanosoma cruzi - muscle cell interaction

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    Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2019-10-01T17:30:53Z No. of bitstreams: 1 MariaNazareMeirelles_HeleneSBarbosa_etal_IOC_1984.pdf: 343927 bytes, checksum: 989cebcbdaa66a7e9bf83f084eed3b11 (MD5)Approved for entry into archive by Sandra Infurna ([email protected]) on 2019-10-01T17:39:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaNazareMeirelles_HeleneSBarbosa_etal_IOC_1984.pdf: 343927 bytes, checksum: 989cebcbdaa66a7e9bf83f084eed3b11 (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-01T17:39:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaNazareMeirelles_HeleneSBarbosa_etal_IOC_1984.pdf: 343927 bytes, checksum: 989cebcbdaa66a7e9bf83f084eed3b11 (MD5) Previous issue date: 1984Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Microscopia Eletrônica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Microscopia Eletrônica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Microscopia Eletrônica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil

    Pratos e mais pratos: louças domésticas, divisões culturais e limites sociais no Rio de Janeiro, século XIX

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    Reply to ten comments on a paper published in the last issue of this journal. The discussion follows along six main lines: History museums, identity, ideology and the category of nation; the need of material collections and their modalities: patrimonial, operational, virtual; theater versus laboratory; visitors and their ambiguities; Public History: the museum and the academy.Resposta aos comentários de dez especialistas que contribuíram no debate de texto publicado no último número desta revista. A discussão orientou-se segundo seis tópicos principais: museus históricos, identidade, ideologia e a categoria de nação; a necessidade de acervos materiais e suas modalidades: acervo patrimonial, operacional, virtual; teatro versus laboratório; o público e suas ambigüidades; História Pública: o museu e a Academia

    O mundo rural brasileiro: acesso a bens e serviços e integração campo-cidade

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    O mundo rural é um espaço de vida, lugar de residência de um grande número de brasileiros, de onde eles vem e vivem o mundo. A comunicação terá como tema as formas e os processos sociais que asseguram o acesso da população rural aos bens e serviços produzidos e disponíveis na sociedade brasileira. O pressuposto é de que esse acesso constitui um indicador da participação dos brasileiros que vivem no campo nos resultados do progresso social atingido pela sociedade em seu conjunto e a expressão efetiva do princípio constitucional da igualdade de chances a todos os cidadãos. As definições oficiais sobre o meio rural no Brasil o consideram sempre como o entorno de centros urbanos, muitos dos quais são pequenos aglomerados. Em consequência, as ofertas de emprego e os serviços são pouco disponíveis localmente, do que resulta, por um lado, a precariedade que se observa em grande parte das zonas rurais brasileiras e, por outro lado, a necessidade de deslocamento da população local, frequentemente sobre grandes distâncias

    O campesinato brasileiro: uma história de resistência

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    A representação da agricultura brasileira associada a grandes propriedades monocultoras e agroexportadoras é fruto de uma "amnésia social" que nega a contribuição do campesinato para a sociedade. Definido como uma forma social de produção, ao campesinato corresponde a um modo de vida e à uma cultura. É necessário, pois, compreender as estratégias fundiárias, produtivas e familiares que favoreceram, no Brasil, a ocupação de espaços precários e provisórios ou a criação efetiva de comunidades camponesas com maior perenidade. A modernização da agricultura no século XX provocou a expulsão dos moradores e dos posseiros. Com a redemocratização, os movimentos sociais rurais reinscrevem no debate da sociedade a atualidade da questão fundiária e a pertinência das lutas pela terra. Os recentes debates teóricos e políticos a respeito das categorias "campesinato" e "agricultura familiar" confirmaram a constituição de um setor de agricultores não patronais e não latifundiários, que exercitam formas próprias de viver e trabalhar, confirmada pelos dados do Censo Agropecuário de 2006. Os estabelecimentos agrícolas economicamente mais precários foram considerados, inicialmente, como uma "franja periférica", enquanto os programas territoriais os incorporaram na condição de "pobres do campo". A inclusão produtiva que corresponde a este tipo de agricultor deveria considerar sua histórica resistência como camponeses
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