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    Predictive factors of gait in neuropathic and non-neurophatic diabetic patients

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    OBJETIVO: Analisar a amplitude de movimento do tornozelo e as forças de reação vertical do solo envolvidas na marcha de pacientes portadores de diabetes com e sem neuropatia periférica. CASUÍSTICA E MÉTODO: 36 indivíduos divididos em três grupos: Controle - GC: 10 indivíduos sem diabetes, Diabetes - GD: 10 indivíduos portadores de diabetes sem neuropatia periférica e Neuropatia - GDN: 16 indivíduos portadores de diabetes e neuropatia diabética periférica. Foi realizada análise da marcha - AMTI® OR6/6, e da amplitude de movimento articular tíbio-társica - Sistema Vicom 640® - de todos os participantes. RESULTADOS: O primeiro e segundo pico de força vertical de reação do solo são maiores no grupo Neuropatia e a amplitude de movimento articular do tornozelo é menor nos grupos Diabetes e Neuropatia. CONCLUSÃO: A amplitude de movimento da articulação tíbio-társica está diminuida nos diabetéticos, independente da presença ou ausência de neuropatia periférica, e os diabéticos com neuropatia periférica, apresentaram aumento no primeiro e no segundo pico da força de reação vertical do solo durante a marcha.OBJECTIVE: The purpose of this study was to analyze the range of movement of the ankle and the vertical ground reaction force involved in gait among diabetic patients with and without peripheral neuropathy. SAMPLE AND METHOD: 36 individuals were divided into three groups: Control group - CG: 10 individuals without diabetes, Diabetic group - DG: 10 individuals with diabetes without peripheral neuropathy and Neuropathy, and Diabetic neuropathic group - DNG: 16 individuals with diabetes and peripheral diabetic neuropathy. Gait - AMTI® OR6/6m and range of tibiotarsal joint movement - System Vicom 640® was carried out in all the participants. RESULTS: The first and second vertical ground reaction force peaks were statistically higher in the neuropathy group, and the range of ankle motion was lower in the Diabetes and Neuropathy groups. CONCLUSION: The range of movement of the tibiotarsal joint is lower in diabetics, regardless of the presence or absence of peripheral neuropathy, and diabetics with peripheral neuropathy show an increase in the first and second vertical ground reaction force peaks during walking

    Modulação autonômica parassimpática da frequência cardíaca e o perfil glicêmico de pacientes com Diabetes tipo 2: Parasympathetic autonomic modulation of heart rate and glycemic profile in type 2 Diabeteses patients

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    Introdução: O diabetes mellitus (DM) é definido como um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente, decorrente de deficiência na produção de insulina, na sua ação, ou em ambos os mecanismos. O sistema nervoso autonômico através de seus componentes simpático (SNS) e parassimpático (SNP), desempenha um importante papel nos ajustes do sistema cardiovascular. Objetivo: Verificar as respostas da modulação parassimpática da frequência cardíaca e o perfil glicêmico em pessoas com diabetes tipo 2. Metodologia: A amostra foi composta por 30 participantes com faixa etária entre 40 e 60 anos de idade, de ambos os gêneros e diagnóstico médico de DM2. A avaliação dos voluntários foi realizada por meio da anamnese, exame físico, antropometria e composição corporal. A avaliação da função autonômica parassimpática foi realizada por meio do teste de Manobra de Valsalva, Manobra de Acentuação da Arritmia Sinusal Respiratória (MASR), Manobra Postural Ativa, Modulação Autonômica Parassimpática – VFC. Resultados: O presente estudo demonstrou reduções significativas na variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com DM2, essa redução se mostrou presente, principalmente, nos índices RMSSD e HF. Foi identificado elevados valores da glicemia. Conclusão: Conclui-se que os voluntários com DM2, possuem uma insuficiência em sua modulação autonômica cardíaca

    Relação entre a força dos músculos rotadores do ombro e a capacidade de ativação do músculo transverso abdominal em atletas de handebol

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    Relacionou-se a força isométrica dos rotadores do ombro e a capacidade de ativação do músculo transverso abdominal (TrA) entre 15 atletas de handebol e 15 universitários (22 ± 1,64 anos), distribuídos entre GA e GC. Todos foram submetidos às avaliações da capacidade de ativação do TrA por meio da unidade de biofeedback de pressão e da capacidade de ativação dos mm rotadores internos (RI) e externos (RE) do ombro pelo break test por meio do Esfigmomanômetro Modificado. Resultados mostraram significativa a correlação entre a força de RE e o TrA no GA (r = 0,68; p = 0,005). Houve diferenças significativas entre GA e GC para ativação do TrA, RI e RE (p < 0,05). Conclui-se que a prática de handebol melhora a ativação do TrA propor cionalmente à magnitude da ativação dos RE

    Autozygosity islands and ROH patterns in Nellore lineages: evidence of selection for functionally important traits

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    Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil

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